Crônicas de Bolso: Raízes de Terra - Marowak

Olá, galerinha!

Hoje é quarta-feira, que dia mais feliz! Hoje vai ter Crônicas de Bolso! Viva! ♪

E aí, repararam algo de diferente hoje? Meu banner chegou, oba!!! Como não poderia deixar de ser, é o meu Pokémon favorito do meu Tipo favorito, Milotic! Escolhi uma fêmea justamente pela minha fiel escudeira que me acompanha há tempos nos jogos e simuladores da vida. É muita felicidade, meu povo! xD

Ah, cara... Estou tão feliz que nem vou fazer suspense. Hoje é dia da subsérie do Tipo Terra, Raízes de Terra! Resolvi trazer até vocês um dos Pokémon mais famosos no quesito história macabra na PokéDex.

Dizem que ele usa o crânio da mãe como elmo, vive isolado, chora às noites e, quando evolui, seu coração é tomado por uma frieza depois do trauma da solidão. Dizem até que ele vive em cemitérios que só ele sabe onde fica. Todo mundo sabe que eu estou falando da família do Marowak, certo? Então, senta que lá vem história! ^^

***REPOST EM 05/03/2017 DEVIDO AO CONCURSO DE DESENHO***

O Cubone consegue ser fofo e triste ao mesmo tempo!



Por que será que determinadas coisas que deveriam ser boas passam a ser vistas como ruins? Não é natural e bom crescer e amadurecer? Por que tantos insistem em dificultar este processo e o tornam tão sofrível? Às vezes, quando uma coisa parece macabra e assustadora, falta entendimento e sobra medo. Medo de evoluir.



Raízes de Terra: Marowak


   Quando algo parece inexplicável e misterioso, muitas pessoas se perdem em histórias fantasiosas, tentando criar verdades que não existem. Geralmente, as histórias se tornam mais macabras do que a própria realidade. Às vezes, até algo que era originalmente bom é deturpado pela falta de atenção e sensibilidade.
   Muito se fala e pouco se entende sobre as complexas criaturas conhecidas como Cubone, mas quase ninguém é capaz de descrever com alguma fidelidade as raízes desta curiosa espécie, que caiu em superstição popular.
   Há alguns anos, um grupo de pesquisadores se reuniu para tentar elucidar os mistérios acerca do nascimento de Cubone e sua relação com sua mãe. Vários estudiosos visitaram sítios arqueológicos em regiões desérticas africanas para tentar resolver este mistério, mas a falta de registros em boas condições dificultou a continuidade da pesquisa.
   Os fragmentos de informações e relatos imprecisos acabaram inviabilizando a documentação do perfil sobre a hierarquia dos Cubone e Marowak, tampouco puderam revelar detalhes sobre o famoso cemitério de Marowak, localizado em uma das regiões mais secretas do planeta, fato que leva muitas pessoas comuns da duvidarem da existência deste local.
   O único resultado relevante da pesquisa leva à história de um pequeno filhote de Cubone e foi o único registro real encontrado, mas a história de apenas uma criatura era insuficiente para qualquer prova científica. No entanto, esta história ainda é melhor do que nada...


   Cubone ainda era um filhote quando se viu deparado com o desespero pela primeira vez. Sua vida feliz em seus primeiros momentos de vida ao lado de sua mãe acabou no dia em que recebeu o que seria o pior presente de sua vida, seu elmo de osso. Quando Cubone recebeu seu crânio, apenas soluços e um choro doloroso podiam ser ouvidos.
   Mãe Marowak havia levado Cubone até o topo de uma montanha para presentear o filho com um elmo que ela havia conseguido no deserto. O filhote sentiu-se apertado, doía-lhe a cabeça, ele chorava e sentia-se extremamente desconfortável com aquilo, mas sua mãe obrigou-o a usar aquela caveira.
   A sociedade Cubone se mantém em um forte vínculo de autossuficiência e resistência à solidão, filhotes devem crescer fortes e não podem viver muito tempo com suas famílias, senão dificilmente sobreviveriam na hostil paisagem desértica. Era um rito de passagem para uma vida adulta extremamente precoce.


   Cubone tentou tirar o elmo que recebeu de sua mãe e apenas machucava seus pequenos dedinhos, ainda macios como a pele de um recém-nascido. Cubone berrou de dor e tristeza, agarrou-se ao corpo de Mãe Marowak e até ela sentiu uma profunda lamentação em seu coração, mas sabia que não podia demonstrar fraqueza para seu filho.
   Mãe Marowak advertiu que seu filho deveria se tornar mais forte, encontrar e praticar com um osso e procurar pela sua família no cemitério de Marowak, só assim sua jornada estaria completa. Cubone negava-se a escutar suas palavras e a abraçava com mais força. Sua mãe tentou se livrar do abraço do pequeno filhote, mas o desespero dele era tão grande que até arranhava o corpo de sua mãe, tão forte era o seu esforço de manter o abraço.
   Mãe Marowak não viu outra alternativa e empurrou seu filho pela montanha. O último grito de Cubone jamais foi esquecido por ela. As lágrimas de Cubone escorriam à medida que ele caía ao chão, sendo oportunamente protegido da queda pelo elmo de sua mãe. Cubone estava sozinho e Mãe Marowak havia fugido, ela estava morta para ele de agora em diante.

   Os dias se passaram e o pequeno Cubone se arrastava pelo chão, tamanho o peso que carregava em seu coração. Felizmente, ele conseguiu achar um osso para chamar de seu, mas ele ainda era pesado e o filhote, desengonçado. A própria natureza de Cubone tratou de ensiná-lo a arte da caça para sobreviver. Seu corpo estava alimentado, mas seu coração morria de fome, fome de amor...
   Cubone passava suas noites chorando sozinho, pensava que aquilo poderia aliviar tamanho sofrimento que apertava seu peito. O pequeno chegava até a bater em si mesmo com seu bastão para se obrigar a parar de chorar, mas não conseguia nada além de aumentar sua dor.
   A única coisa que o pequeno Cubone podia fazer durante seus dias era caçar e praticar com seu osso, num esforço de se empenhar em algo para se esquecer do seu passado. A cada dia que passava, nem ele mesmo achava que poderia encontrar seus semelhantes novamente.
   O tempo foi passando e Cubone sentia-se cada vez mais ligado a seu osso, que havia se tornado seu amigo. Cubone podia ser visto sentado em pedras à noite, conversando com seu bastão de osso, era seu único amigo e sabia que ele nunca o abandonaria. O único momento em que se lembrava de Mãe Marowak era quando observava o brilho acolhedor e maternal da Lua, que encantava seus grandes olhos e os fazia brilhar. Era como se pudesse ver aquele resplendor branco do osso do elmo de sua mãe outra vez.



   O pequeno filhote não sabia para onde ir, mas todas as vezes que via a Lua, estendia seu braço e corria em sua direção, como se pudesse alcançá-la, como se pudesse chegar até sua mãe.
   Cubone não entendia o porquê de seu destino e nem as razões pelas quais ele era obrigado a fazer coisas que não queria, mas o resultado era evidente. Cubone ficava mais forte e maior a cada dia que passava. Seu coração se fortalecia assim como seu corpo. As lágrimas diminuíam e a habilidade com diferentes golpes de osso melhorava.
   Não demorou muito para que o pequeno Cubone crescesse. Seu corpo passou por modificações com o tempo e sua cabeça não cabia mais dentro do elmo, então a natureza impôs uma só solução...
   Enquanto caminhava durante uma tempestade de areia violenta, a cabeça de Cubone parou de doer. Seu crânio havia se fundido à sua cabeça, era como se ele e sua mãe tivessem reforçado seus laços através do crescimento dele. Cubone amadureceu e tornou-se um Marowak.
   Finalmente havia se tornado forte. Quando menos poderia esperar, deu-se conta de que não mais sentia falta de sua mãe por necessidade, apenas as lembranças doces permaneceram. O choro secou e o grito abafado na garganta se desfez. O filhote cresceu e amadureceu.



   Poucos dias depois de sua evolução, Marowak havia sido ferido em um combate por uma presa contra outro predador. Apesar de Marowak ter derrotado seu oponente, não era possível dizer que alguém havia vencido, já que a presa fugiu.
   Machucado e cansado, Marowak andou cambaleante por horas pelo deserto. Ele pensou que poderia estar delirando, pois começou a ver vultos amontoados no horizonte, só que aquelas sombras não se moviam. Exausto, seus olhos foram se fechando e Marowak desmaiou.
   O solitário guerreiro sentiu seu corpo ser arrastado pelo chão enquanto ainda recobrava sua consciência. Marowak começou a ver pilhas de ossos e caveiras amontoadas, formando túneis e alojamentos. Olhando para os lados, viu criaturas com ossos em punhos e elmos de crânio. Para todos os lados havia ossos, Marowak havia encontrado seu último destino, estava entre seus semelhantes pela primeira vez.
   Os Marowak eram responsáveis por enterrar os corpos dos que se foram e usavam ossos para  construir suas casas. O destino de todo Marowak não era viver sozinho, mas sim encontrar-se com sua verdadeira família através do caminho do sofrimento.
   No entanto, se Marowak reencontrou sua mãe, é impossível saber. Os registros encontrados pelos pesquisadores não continham um final, estavam incompletos. O tempo se encarregou de varrer todas as informações sobre o final desta história...




E assim termina a história de hoje...


- - - - - - -


   E aí, pessoal, o que acharam da história de hoje? Feliz ou triste? Deu medo ou emocionou? Espero poder conversar com vocês nos comentários e torço ainda mais para que vocês tenham gostado. ^^

   Bom, já faz um tempinho desde a última vez em que eu bolei uma pista para vocês adivinharem o Pokémon da próxima semana, não é? Então, lá vai! Este Pokémon possui uma nobreza que a gente nota só de olhá-lo, ele luta elegantemente, como um príncipe pela sua princesa! Por hoje é isso. Uma ótima semana para vocês e até a próxima! ^^



Créditos de imagem:
Concurso de Desenho [Rafael Gonzaga]
Unidos para sempre
O pequeno Cubone
Cresça, Cubone!
Sob a luz da Lua
Grande Marowak
Cemitério de Marowak




Eu vou ficar muito, muuuito feliz se você clicar aqui! Olha:

 Crônicas de Bolso    Cápsula do Tempo


27 Comentários

Sinta-se à vontade para comentar!

  1. triste e emocionante. TIPO FAAAAAAADAAAA!

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    1. Muito obrigado por ler e comentar. ^^
      Tudo a seu tempo, relaxa. Eu já tenho alguns Tipo Fada em vista, mas ainda não vai ser para semana que vem. xD

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  2. Fristei essa porra \o/. Esse começo ai.. encontrei alguem que não é fã de creepypastas XD.
    Tadinho do Cubone ;-; Bom, mas ao menos ele acabou perto da mãe dele de novo.
    PS: Maneiro esse banner ' -'

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    1. Poxa, Luis. Speed Boost virou Slow Start dessa vez, você foi o segundo. kkkkkk
      Mas foi o primeiro comentário que eu respondi, serve? xD

      Que estranho! Eu realmente não gosto de histórias de terror ou coisas que dão susto, mas não achei que deu para perceber, haha. Aliás, agora você deve saber como foi "tenso" escrever a história do Trevenant naquela vez. =P

      Será que o Cubone se reencontrou com a mãe? Mistéééério, hehe. Valeu, eu também estou adorando o meu banner. Muito obrigado por passar aqui! ^^

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    2. M-Mas não tinha nenhum quando eu digitei ;-; Mas isso serve :3

      Apenas imagino você chorando em um cantinho.

      ~Dan dan dan~ Essa crônica conseguiu ficar mais tensa que a do tipo Ghost '-'

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  3. Muito boa a cronica da semana ^^. Apesar de a história do Cubone e sua mãe ser bastante debatida, sua explicação sobre como ele adquiriu o crânio da cabeça foi bem original e interessante. Confesso que durante a leitura a musica Lua Branca de Chiquinha Gonzaga começou a ecoar na minha cabeça, caiu como uma luva.

    Como falei, sou fã dos tipo Terra como o Rhyhorn e o Cubone e Marowak, mas também sou fã dos solos! principalmente agora que estou num projeto de pesquisa envolvendo estudo dos solos, mais especificamente a capacidade de retenção de umidade dos solos, então, se você vier a fazer algum outro conto sobre os tipo Terra, que tal fazer um que envolva a fertilidade dos solos? Aposto que daria uma boa história.

    Voltando à crônica, gostei muito do clima de incerteza e mistério no começo e final do conto. Deu a entender que os Cubone e Marowak são pokémon raramente visto pelos seres humanos devido à sua população pequena, que vive um algum lugar remoto da África. Deu um charme muito bom à história. E a solidão do Cubone é bastante tocante, que bom que ele conseguiu crescer e deixar o sofrimento mais de lado.

    Agora de considerações finais, gostaria de te parabenizar pelo seu banner da Milotic. É um pokémon de presença forte, pena que tem me dado um pouco de dor de cabeça nas batalhas online, meu time que fiz no Alpha Sapphire não é muito preparado para enfrentar Milotics kkk. E sobre o próximo pokémon abordado... sou péssimo com adivinhações, no decorrer da semana irei pensar em um xD. Parabéns por outra ótima crônica!

    Daniel

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    1. Que incrível o seu comentário, Daniel! Muito obrigado! Fico feliz que tenha gostado dessa nova proposta para a história do elmo de osso. ^^

      Que chique o seu gosto musical! Deve ter realmente vindo muito bem a calhar, a letra dessa música é linda. Deve ter dado todo um clima especial durante a leitura. =D

      Muito sucesso nos seus projetos! É um tema muito importante e muito interessante também. Engraçado você falar sobre fertilidade, sabia que um dos nomes que eu pensei para esta subsérie, além de Raízes de Terra, era Fértil como Terra? Que curioso. xD

      Deve ser muito raro encontrar um Cubone ou Marowak mesmo, vai ver faz parte do caminho do Pokémon Solitário, não é?

      Fico feliz que tenha gostado do banner também, eu adorei, de verdade! Milotic é tudo de bom. Ah, se um dia você me enfrentar nas batalhas online, esteja certo que vai enfrentar uma bela e imortal Milotic. kkkkkkkkkkkk

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    2. Pelo visto, Gallade é o proximo pokémon abordado nas suas crônicas como foi observado pelo pessoal aqui. Será??

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    3. Hum, será que vai mesmo? Hehe. Não sei, quem sabe? xD
      A linha de raciocínio está certa, mas eu não posso falar. Aí perde a graça, né? =P

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  4. acho que o próximo conto será do tipo lutador onde o gallade irá protagonizar, acertei?

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    1. Ah, não sei, né? Quem sabe? Pode ser que sim, pode ser que não. xD

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  5. Incrivel cara, continue assim, parabens

    #CronicasDragao

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    1. Muito obrigado por comentar! Bom, apesar de falar em príncipes e princesas, não vai rolar dragões na semana que vem, hahaha.

      Mas veja pelo lado bom, o Tipo Dragão está mais perto de estrear do que nunca. ^^

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Little_tiger26/03/2015, 13:21

    Gabriel, meu caro, bom te ver por essas bandas novamente!

    Bom, na verdade sim, eu amei essa crônica, apesar de ser bem curta e triste e do final ficar muito vago.. mas na vida não podemos decifrar tudo né? xD

    Eu fiquei com pena do pobre Marowak. O coitado teve que amadurecer bem cedo para sobreviver. Acho que ele merecia, pelo menos, um reencontro com sua mãe.

    Acho que sou muito influenciada pelo amor. Tudo bem que aquele - nosso - mundo não tem amor, e alguns bichos (nesse caso Pokémon) precisam matar uns aos outros para sobreviver, mas sei lá.. bom, tenho certeza de que Marowak iria perdoar sua mãe.

    A propósito... Você é formado em letras ou algo assim? Seus contos são maravilhosos e a leitura é bem fácil. E eu acho que eu sei qual Pokémon cavaleiro iria colocar uma capa mega-evoluindo para salvar sua donzela, hahahahahah

    Corrija-me se eu me enganar e não for o Gallade! Te espero na quarta que vem =)

    P.S.: Gostei muito do banner ^_^

    Little_tiger

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    1. Little_tiger, que bom te ver por aqui! Muito obrigado por mais esse lindo comentário! ^^

      Engraçado você comentar que a história foi curta, teve mais gente que ficou com essa impressão. E é isso mesmo, impressão! Levei a mesma quantidade de páginas no Word do que de costume. Que estranho, não? xD

      Vida de Marowak não é moleza, não. O final vago foi super intencional, deu para saber que o Marowak conseguiu amadurecer, mas a parte do reencontro fica em aberto. Aí vai da interpretação de cada um. Aliás, acho que ele perdoaria sim, ele teria que passar pela mesma situação quando tivesse um filhote, não é? =)

      Então, eu não sou formado em Letras. kkkkkkkkkk
      Fico muito feliz pelas suas palavras carinhosas, eu realmente me preocupo em escrever algo fácil de ler, mesmo que tenha uma palavra esquisita aqui e ali.

      Gallade?! Será?! Sabe que eu não sei? xD
      Também adorei meu banner, gosto muito da Milotic. Até a próxima! ^^

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  8. Nossa mais uma história linda! Você poderia escrever um livro sobre as crônicas (será que a Pokémon Company deixaria? XD)
    Bom foi triste, bonita e emocionante! Ainda bem que o Marowak conseguiu amadurecer, mas uma pena foi ter morrido assim logo depois de conseguir conviver com si próprio :(

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    1. Camila, que bom te ver por aqui! Seus comentários são sempre muito importantes. Muito obrigado! =)

      Já pensou se as Crônicas viram livro? A Pokémon Company vai deixar sim... com um processo de brinde. kkkk

      Fico feliz que tenha gostado da história. Foi bom o Marowak ter conseguido amadurecer, mas será que ele morreu mesmo? Ou foi uma morte simbólica? Agora não dá para saber. Tudo culpa dos pesquisadores que não encontraram o final da história! xD

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  9. Oi
    Desculpa pela demora kra, fiquei super triste qdo notei q "EITA! HJ É SEXTA! CADÊ AS CRÔNICAS!
    Sry, sério

    Rapaz, acho q alguns ninjas cortadores de cebola infestaram minga ksa. Q história linda!
    Muito obrigado por atender meu pedido de pokémon, e obrigado² por transformá-lo em uma crônica 100%!!!!

    Marowak, tadinho, não merecia tanto sofrimento. Mas se mostrou forte quando necessário. É como diz o velho ditado chinês : "Comer o amargo para comer o doce".
    O final da história foi épico. Entrou no meu top 10

    Outra coisa q notei nas crônicas de pedra e terra:
    São tipos q normalmente são " insensíveis", sem emoção. Isso se mostrou totalmente o oposto com esses contos. Isso foi genial!

    Não posso negar que imaginei em Gallade e Gardevoir, só q o tipo psychic já foi um tema das crônicas, e imagino q vc não irá repetir os tipos até q todos eles tenham a própria crônica.
    Então, restam Fighting e Fairy

    Mas tenho outra opinião
    Creio em um cavaleiro e princesa indiretos. Tipo, pokes q não fariam esse papel. Diria Sableye e Mawile. Seria interessante. E o ponto de vista da Mawile, afinal já foram Dark e Ghost

    Bem, bela crônica, e espero ansiosamente pela próxima!



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    1. Rafael, que bom te ver por aqui! Eu já estava sentindo sua falta aqui nas Crônicas, hehe.

      É sempre uma alegria muito grande poder ler seus comentários. Pelo visto, os ninjas atacaram novamente, né? kkkkkkkk

      Marowak também é um Pokémon que eu sempre gostei muito. Fico feliz que a história tenha entrado para o seu Top 10. Muito obrigado! ^^

      Gostei da sua observação sobre os tipos. Terra é fonte de vida, como não ser emocionante? =P

      Sensacional a parte ditado chinês! Eu adorei! Simplesmente definiu toda a vida do Marowak em poucas palavras. Muito pertinente! A paciência é amarga, mas o fruto é doce também. =)

      Bom, não dá para negar que Sableye e Mawile possuem uma relação, ambos são exclusivos de uma versão, meio que "paralelos". Daria uma ótima história. Realmente, o Tipo Aço e o Tipo Fada ainda precisam estrear, certo? Te vejo na semana que vem! ^^

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  10. Muito bonita!!! Eu leio suas crônicas desde que estrearam, mas só comecei a comentar agora. Eu achei essa crônica linda e ate muito triste (pobre Marowak), mas foi perfeito por um simples motivo o toque especial de emoção que você sempre dá.

    Por favor, da próxima vez faz um do Gallade, sempre quis ver o que seria dele em uma bela história cheia de emoção como um grande cavaleiro.

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    1. Que coisa boa poder te ver por aqui, edulipe! Fiquei muito feliz por você acompanhar as Crônicas desde o começo. Não fique tímido, vou adorar ler seus comentários! =)

      Muito obrigado pelas suas palavras tão generosas, de verdade. A emoção do texto vem também de dentro do coração do leitor, então quem lê também tem uma parte fundamental nesse processo. ^^

      Gallade? Não sei, quem sabe? Será que é nessa semana? Mistério! xD

      Bom, eu disse que vai ser um elegante cavaleiro, mas perde a graça se eu contar quem é, né? Suspense! xD

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  11. Matheus Almeida30/03/2015, 10:43

    Putz. Foi o que eu mais demorei comentar, ja ta quase no dia da proxima crônica...

    Enfim. Cubone é um dos poke que morro de amores desde a 1 gen. Apesar de que quando eu assistia quando criança eu achava que pedra e terra eram a mesma coisa.

    Adorei como a historia não ficou nem muito "creepy" nem muito triste, nem nada. Nada exceto muito bom.

    gostaria de sugerir o tipo lutador, que se tornaram o meu xodo. Principalmente dual-types como lucario, toxicroak, pangoro, medicham, chesnaught e o meu astro absoluto infernape.

    Ps.: tem como ñ gostar do milotic? Poke mais do que perfeito (apesar de não ser do tipo luta)

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    1. Matheus Almeida30/03/2015, 20:02

      Ps2.: pela descrição que vc deu têm cara de gallade. não sou mto fã, mas se ele mega evoluir seria massa. Isso é, se for realmente o gallade...

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    2. Matheus, que bom te ver por aqui! Bem que eu senti sua falta. Muito obrigado por vir aqui e comentar. =)

      Relaxa, acho que quase todo mundo confundia esses dois tipos. Eu até achava que o Tipo Pedra era imune a ataques do Tipo Elétrico. =P

      É muito bom saber que você gostou da história do Cubone. É sempre legal quando um Pokémon que se gosta é escolhido. ^^

      Eu já tinha anotado Medicham, Pangoro, Lucario e até Infernape. O bom é que todos eles "estão na reta", porque a subsérie do Tipo Lutador deve estrear em breve. =P

      Como não amar Milotic, né? xD

      Caramba, será que a dica tem mesmo cara de Gallade? Aliás, que dica? Hã? Onde? xD

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  12. Matheus Almeida31/03/2015, 10:24

    Apesar de gallade parecer obvio tbm existem escolhas menos obvias tipo combee/vespiquen que possui essa historia de realeza. Outra seria nidoking/nidoqueen, apesar de que os tipos veneno ja contam com roserade e os solo com marowak por isso não acho tão fácil ser esses dois. Menos possivel ainda seria snorunt/glalie/froslass, mas acho um possibilidade somente pela aparencia de monarca chinesa (ou japonesa ou coreana, me perdoem se estou por fora da diferença entre as nações asiaticas) que ela tem.

    Ps3.: não ache por um segundo que eu me esqueci do sableye, viu? Amo o tipo luta mas esse demoniozinho ainda é meu preferido.

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  13. Alola Gabriel, essa crônica me surpreendeu, quando li estava com medo de ser relacionado a história do cubone usar o crânio da mãe e por isso demorei para ler essa crônica de bolso mas vi um grave defeito nela:para um relato científico, um documento sério, foi algo muito sentimental, eu colocaria:"e essa história se espalhou pelo mundo com diversas versões, e contarei a melhor versão, a mais sentimental dela."

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