Crônicas de Bolso: Rompante Elétrico - Ampharos

Olá, galerinha!

Hoje é quarta-feira e temos Crônicas de Bolso! Mas espera aí, antes de mais nada: BANNER NOVO! Sim, pessoal! Enquanto eu escrevia a história do Muk, que você pode ler AQUI, eu acabei usando o banner antigo, hehe. Eu amei os banners novos, e vocês? =)

Bom, estou tendo que fazer malabarismos para colocar todos os pedidos em ordem. É Halloween, é Pikachu, é Lopunny e lá vai pedrada. Tudo na lista! Mas hoje... é dia de um Pokémon muito especial de Johto, o sempre querido Ampharos! ^^

Eu não sei se vocês vão ter essa impressão, mas tem algo de especial na história de hoje, diferente de todas as outras crônicas. Se vocês perceberem, me contem, pode ser? Vou deixar essa trilha sonora AQUI para vocês curtirem durante a leitura, espero que gostem! Partiu Rompante Elétrico? =)

Era uma vez, três ovelhas que...

   Um sonho de criança e alguém que acredite nele, isso já é suficiente para se viajar até as estrelas. Grandes coisas são feitas através de mãos pequenas e não são precisos muitos passos para se chegar longe quando se está na companhia de seus amigos. Às vezes, quem menos sabe é quem mais consegue.


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Rompante Elétrico: Ampharos


   Às vezes, coisas incríveis acontecem com pessoas comuns. Na verdade, isso acontece com mais frequência do que se imagina. A vida costuma tomar rumos que apenas ela conhece e não é possível ter controle sobre determinadas coisas.
   Não havia muito que dizer sobre aquelas três ovelhas em uma pequena fazenda no interior da Nova Zelândia. A vida passava devagar junto às pás de um moinho preguiçoso, até os segundos pareciam durar mais do que de costume. Eram três irmãos que nunca haviam visto a cidade grande.
   A fazenda da senhora Nana se prolongava por pastos a se perder de vista, tomados por ovelhas de caudas brilhantes. Era como se o céu fosse tingido de verde com todas aquelas nuvens amarelas e brancas que eram suas ovelhas. Quando anoitecia, as ovelhas elétricas balançavam suas caudas brilhantes em um espetáculo de luzes, como em um show de música ou uma noite de céu estrelado.
   Porém, o coração bondoso da senhora não costumava fazer bem às suas contas. Nana simplesmente era incapaz de negar abrigo a um pobre desvalido, nunca sacrificava sequer um animal de sua fazenda e suas despesas só faziam aumentar. A lã que vendia refletia o amor que sentia por suas ovelhas, chegava até a brilhar.
   Além dos produtos de agropecuária, a fazenda de Nana também abastecia parte da rede elétrica da cidade e servia de ponto turístico para os visitantes, que podiam até adotar uma ovelha caso desejassem.



   No entanto, Nana já estava em idade de se aposentar. A velha senhora não havia tido filhos e seu marido havia morrido há anos, deixando todo o legado da fazenda nos ombros da frágil senhora, que cuidava de todo o rebanho com a ajuda de três ovelhas muito especiais.
   Elas se destacavam do rebanho, tinham sonhos e muita personalidade. Ampharos era o mais velho, educado e simpático como só ele. A irmã do meio, Flaaffy, era a mais esperta e arteira, adorava chamar a atenção dos turistas que visitavam sua casa. Mareep era a mais jovem e tímida de todos, era tão fofa quanto a sua lã, incapaz de fazer mal a alguém.
   Só que o que realmente as diferenciava das outras ovelhas eram seus sonhos. Ampharos sonhava em conhecer Paris, sempre ouviu histórias lindas sobre a romântica cidade luz. Flaaffy simplesmente queria ser famosa e ficava doida quando alguém lhe dizia que seu sonho era fútil. Mareep, ah... Mareep apenas queria ser importante para alguém.
   Certa vez, os três irmãos estavam colocando as demais ovelhas para dormir e ouviram um choro vindo da casa de Nana. Ampharos era alto e logo conseguiu espiar o interior da casa pela janela, Flaaffy montou em suas costas e Mareep mal conseguia colocar o focinho no parapeito.
   Nana chorava e abraçava com firmeza o porta-retratos de seu finado marido, indo e vindo com o corpo em sua velha cadeira de balanço.



   — Meu querido, está tudo tão difícil, tão difícil... Ah, meu amor, por que você não está aqui comigo? Por que não me esperou para irmos juntos? Eu tenho tanto medo de abandonar nossa fazenda, não tenho com quem deixar nossas amadas ovelhinhas, nossas filhas de estimação. Por que você precisou se transformar em uma estrela no céu?

   Os olhos de Ampharos e Flaaffy ficaram marejados de lágrimas e Mareep ainda estava triste por não alcançar a janela. Os irmãos sabiam que Nana estava com problemas e precisavam ajudá-la. Foi então que eles decidiram que precisavam encontrar uma forma de fazer a senhora se sentir feliz novamente e só havia uma solução para esse problema: trazer o marido de Nana de volta das estrelas.
   Mareep propôs que os irmãos viajassem até o céu para encontrar uma forma de trazer o velho fazendeiro de volta, Flaaffy ficou entusiasmada com a ideia e Ampharos se preocupou, pois não sabia o caminho até as estrelas.
   Os dias se passaram e as ovelhas ficavam horas a fio pensando em como chegar até as estrelas. Flaaffy tentou gritar para que o velho fazendeiro a escutasse lá do céu, mas nada aconteceu. Mareep tentou fazer sua cauda brilhar para que ele reconhecesse sua luz e voltasse para casa. Ampharos lançava seus raios para o céu, quem sabe ele não faria o velho despencar de lá de cima? Mas nenhum deles conseguiu fazer o velho fazendeiro voltar.



   Flaaffy estava inconformada, não achava certo o marido viajar para um lugar tão longe sem sua esposa, ainda mais sem avisá-la. Mareep imaginava o fazendeiro criando várias ovelhas no céu para poder salvar a fazenda no futuro. Ampharos andava de um lado para o outro, buscando uma solução, e ficava se perguntando se o velho fazendeiro havia ficado sem dinheiro para viajar de volta.
   Nana continuava triste e preocupada e as ovelhas ainda não faziam ideia de como agir. Porém, houve um dia em que Flaaffy, guiando um grupo de visitantes em um passeio pela fazenda, viu uma revista com várias estrelas na capa. A ovelhinha logo se animou e não pensou duas vezes em pegar a revista e sair correndo para mostrar a seus irmãos. O dono da revista saiu correndo atrás dela, mas a ovelha nem quis saber dele, largou todos os turistas ali mesmo!
   Com toda a sua sabedoria de irmão mais velho, Ampharos pegou a revista e tentou imitar aquela coisa estranha que os humanos faziam com as revistas, algo chamado ler. Virava e revirava as páginas, fazendo cara de quem estava entendendo tudo. Ampharos observou a foto de um foguete, que parecia chegar a um planeta avermelhado em meio às estrelas. Os irmãos não faziam ideia do que era aquilo, mas sabiam que aquilo chegava até as estrelas.
   Em uma noite chuvosa, Ampharos, Flaaffy e Mareep puseram as outras ovelhas para dormir e decidiram viajar até o lugar da foto, onde o foguete seria lançado. Mareep ficou com receio de abandonar Nana e partir em sua jornada e decidiu deixar uma carta para ela, como as pessoas faziam.



   Mareep entrou de mansinho no casarão da fazenda e rasgou um pequeno pedaço de papel. Com um lápis na boca, a ovelhinha caçula rabiscou alguns traços no papel e acreditou que havia explicado direitinho o que elas iriam fazer e que voltariam em breve. Pelo menos, o coração de Mareep ficou mais leve.
   A viagem não foi fácil de jeito algum! Os três irmãos andavam pela estrada de terra que levava até o centro da cidade sem a menor noção do caminho. Ampharos carregava a revista e mostrava aquilo para todo mundo que encontrava em seu caminho.
   Quando todos estavam cansados, Flaaffy se deitava no meio da estrada e fingia estar desmaiada para conseguir carona em alguma carroça. Ao chegar em alguma lojinha de beira de estrada, os irmãos pegavam algumas maçãs e saíam correndo dos vendedores bravos. Até Mareep escondia as frutas em sua lã para que ninguém percebesse.
   Aos trancos e barrancos, o trio sem jeito conseguiu fazer seu caminho até a cidade grande. Admirados com todos aqueles prédios enormes e veículos barulhentos, logo começaram a atrapalhar o trânsito. Mareep simplesmente parou no meio de um cruzamento, provocando buzinas e mais buzinas. Ampharos a tirou dali e a levou para um parque, puxando Flaaffy pela mão, ela que já estava experimentando os chapéus da vitrine de uma boutique.
   Ampharos carregava suas irmãs como duas crianças sem juízo algum. As pessoas olhavam para as ovelhinhas com estranheza, aquilo não era comum na cidade grande. Porém, mais incomum do que um trio de ovelhas perdidas, só mesmo um enorme foguete a ser lançado em uma base do exército.



   Mareep, Flaaffy e Ampharos se infiltraram em meio à multidão e tentaram se mesclar com as pessoas dali. Aos poucos, os irmãos conseguiram se esgueirar até o muro na parte de trás da base. Ampharos já podia ver o foguete e sentia seu coração se encher de esperança. Flaaffy tentava pular, mas não era tão alta e tratou de montar nas costas de sua pobre irmã caçula. Mareep detestava paredes altas.
   Ampharos e Flaaffy empurraram Mareep para que ela conseguisse escalar o muro e logo a seguiram. Aproveitando a oportunidade, a irmã do meio subiu na cabeça de Ampharos e deu um salto cheio de estilo, mas acabou caindo em cima de Mareep. Ampharos era alto, mas bastante desengonçado, subiu em uma árvore para conseguir pular o muro da base militar e acabou caindo sobre Flaaffy. Ainda bem que a lã de Mareep a protegeu do peso de seus irmãos...
   Todos estavam animados, iriam pegar o foguete emprestado e trazer o velho fazendeiro de volta para casa. Andando na ponta dos pés, as três ovelhas foram cuidadosamente até a base do foguete e entraram dentro dele sem que ninguém as visse. Do jeito que eram desengonçadas, era um milagre que não tivessem sido vistas!
   Tudo era tão branco dentro do foguete, parecia uma grande nuvem, mas cheia de painéis e botões. Ampharos achou uma roupa de astronauta e logo botou seu capacete. Flaaffy apertava todos os botões do painel, desconfigurando todas as propriedades do lançamento. Mareep tropeçou na roupa de seu irmão mais velho e acabou quebrando a alavanca de ignição. Foi uma tragédia!


   Políticos e cientistas estavam em um palanque anunciando a importância do lançamento do primeiro foguete de testes para Marte e toda a comunidade acadêmica prestigiava o evento. Diversas emissoras de televisão cobriam o evento e anunciavam o dia em que a humanidade se tornou capaz de fazer um foguete aterrissar no planeta vermelho.
   O centro de controle ativou a ignição do foguete com Ampharos, Flaaffy e Mareep dentro dele. A cabine começou a chacoalhar e as ovelhas sentiram um grande solavanco. Ampharos se agarrou em uma barra de ferro e suas irmãs se seguraram em sua cauda, mas a barra se partiu e eles bateram com as costas na parede da cabine.
   Havia fios partidos, barras quebradas, botões emperrados e alertas surgiam um após o outro no painel. Os controladores detectaram uma pane geral no sistema do foguete e decidiram acessar a imagem das câmeras no interior da cabine.
   Os cientistas entraram em desespero, não sabiam o que fazer. Eles se perguntavam quem havia deixado três ovelhas entrarem no foguete. Não era possível que ninguém tivesse visto aquilo. Não demorou muito para que o grande fiasco virasse notícia internacional, eram as ovelhas astronautas invadindo o foguete para Marte.
   Ampharos fingia ter o controle da situação e clicava aleatoriamente nos poucos botões do painel que ainda não haviam sido destruídos. Flaaffy ficava batendo palmas no ritmo dos alertas de emergência e Mareep balançava sua cauda no mesmo passo, achando bonitas as várias lâmpadas vermelhas que se acendiam por toda cabine.



   Foi um verdadeiro milagre o foguete não ter explodido em pleno ar, não se sabia como três ovelhas de fazenda podiam ter causado tanto estrago em tão pouco tempo. O foguete subiu ao espaço em uma trajetória completamente desajustada. As ovelhas eram lançadas de um lado para o outro na cabine e se divertiam como se estivessem em um parque.
   A única coisa capaz de fazê-las perceber onde estavam foi a visão do espaço sideral. Mareep olhou pelo visor da cabine e viu milhares de pontos luminosos sobre a escuridão do infinito. A caçula avisou suas irmãs e as três ovelhas subiram em cima do painel de controle, grudando o rosto no vidro da janela para ver o espaço sideral.
   Elas buscaram com olhos atentos por qualquer sinal do fazendeiro, que devia estar morando em alguma daquelas estrelas. As ovelhas chamaram por ele diversas vezes e prestavam atenção em cada uma das estrelas do céu. Às vezes, até achavam que tinham visto algo, mas era só impressão.
   Ampharos teve a ideia de fazer a esfera de sua testa e a de sua cauda brilharem para que o velho marido de Nana as visse. Flaaffy e Mareep encostaram suas caudas no vidro da janela do foguete e iluminaram o céu escuro com suas luzes também.
   O brilho intenso das três ovelhas fez surgir uma belíssima luz de um cor-de-rosa quase branco que englobava todo o foguete e parecia fazer diminuir o brilho das estrelas. Era como um sinalizador lançado aos céus para pedir socorro ao velho fazendeiro, era a última esperança das três ovelhas.



   O espetáculo de luzes foi observado por todas as pessoas no mundo. Os que acompanhavam pela televisão ou pelo rádio saíram de suas casas para poder contemplar o céu. As ovelhas astronautas fizeram um foguete virar uma estrela!
   Pouco a pouco, os três irmãos foram ficando cansados com toda a energia que utilizaram e o brilho começou a ceder. Com olhos cheios de esperança, as três ovelhas grudaram novamente seus rostos no vidro para pode ver o velho fazendeiro, mas não viram nada... além de alguns parafusos e placas de metal flutuando na gravidade zero.
   As ovelhas da fazenda olharam umas para as outras e se perguntaram o que estava acontecendo quando, de repente, o foguete começou a despencar do espaço. Todas as falhas críticas no lançamento e o caos na cabine finalmente fecharam com chave de ouro o fiasco da viagem a Marte.
   Ampharos abraçou suas irmãs e tentou proteger a todos. O foguete já estava em queda livre e o céu já tomava tons mais claros de azul, estavam de volta à atmosfera terrestre. Pedaços se partiam da estrutura principal como camadas de uma cebola e se inflamavam como vários meteoros.
   Pressentindo o perigo, Flaaffy sugeriu que todos pulassem do foguete, que poderia explodir ao se chocar com a terra. Então, as ovelhas deram as mãos e pularam todas unidas, mas... elas não sabiam voar e continuaram caindo da mesma forma.



   Mareep começou a utilizar sua defesa de algodão e sua lã parecia absorver o ar de alguma forma e a velocidade da queda foi se estabilizando. Flaaffy e Ampharos se seguravam em Mareep como se fosse um balão de gás e as ovelhas da fazenda avistaram o pasto da senhora Nana.
   O foguete estava prestes a cair em uma parte vazia do terreno da fazenda e os três se assustaram, com medo do que poderia acontecer com a velha Nana. O foguete caiu no meio da fazenda e explodiu, jogando pedaços de lataria para todos os lados.
   Logo em seguida, as ovelhas astronautas também caíram e começaram a rolar por um barranco até atingirem o local da queda do foguete. Vários helicópteros de resgate e ambulâncias estavam acompanhando a situação junto ao controle da missão, todos estavam mobilizados para evitar uma catástrofe.
   Nana estava tranquila em sua casa quando ouviu aquele estrondo e logo se apressou para ver o que era. Ela subiu em sua lambreta, ligou o motor e partiu pela estrada de terra batida até o lugar do acidente.
   Quando a senhora chegou e viu os destroços do foguete, as três ovelhas estavam tontas, mas logo correram para os braços de sua dona, mesmo que ainda cambaleantes. Nana esticou os braços para envolver todas as três ovelhas em um abraço só e ali ficaram por alguns segundos, até serem interrompidas por repórteres querendo uma entrevista.
   Flaaffy logo tomou a frente para ser entrevistada, mas a alegria da ovelhinha durou pouco. Do nada, a terra começou a tremer e Ampharos até caiu sentado. A queda do foguete abriu um buraco no meio da terra e o impacto foi tão grande que começou a jorrar um líquido preto do chão como um chafariz sem fim!



   O desastre das ovelhas astronautas fez com que todos descobrissem um rico poço de petróleo em meio ao pasto da senhora Nana. Mareep logo foi brincar em uma poça de petróleo, rolando de um lado para o outro e sujando a todos com sua lambança.
   O foco das entrevistas logo mudou e Nana foi questionada sobre como administraria o dinheiro do petróleo descoberto, era a mais nova rica do pedaço.
   Ampharos e Flaaffy se juntaram a Mareep e começaram a dançar em meio à chuva de petróleo. De uma forma ou de outra, parecia mesmo que o velho fazendeiro havia enviado a solução para os problemas de Nana lá do alto de sua estrela.
   A velha Nana ficou tão rica que conseguiu se aposentar e continuou cuidando de suas ovelhas com a mesma generosidade de sempre. A senhora e suas ovelhas decidiram tirar férias e viajaram pelo mundo, a começar pela Europa.
   Ampharos descobriu que a cidade luz nem era tão iluminada quanto ele achava, mas tratou de subir ao topo da Torre Eiffel e fazer brilhar a sua cauda, embelezando a capital francesa para Nana e suas irmãs.
   Flaaffy conseguiu tudo o que queria e comprovou sua teoria, ser famosa realmente era tudo de bom! Todos a reconheciam por onde passasse, era uma das ovelhas astronautas. Bom, ela apenas precisou aprender a dividir os holofotes com seus irmãos, pois eles ficaram igualmente famosos.
   Mas Mareep... ela não conseguiu realizar seu sonho, pois descobriu que não tinha como realizar algo que já era real. Mareep sempre fora importante para Nana, Ampharos e Flaaffy e, para ela, isso já era bom o bastante.


E assim termina a história de hoje...


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   Sério, acho que essas três ovelhas passaram a ocupar um lugar especial no meu coração. Eu vou ficar muito feliz se mais alguém também tiver sentido isso! ^^

   Bom, pessoal, aproveitando o Halloween, vou fazer igual ao Pokémon Shuffle e propor algo temático. Aliás, quem mais adora jogar Pokémon Shuffle aí? Enfim, tenho três ideias básicas, mas gostaria que vocês me dissessem qual delas vocês preferem: Houndoom, Delphox ou Gourgeist? Um deles vai aparecer na semana do Dia das Bruxas! Deixem seus votos nos comentários! =D

   Ah, é mesmo! Enquanto eu estava escrevendo a crônica do Ampharos, eu dei de cara com duas imagens que me fizeram lembrar de um certo alguém. Só para vocês matarem saudades dela! xD

Acho que o Sableye não curtiu isso, não...

   Com relação aos requests que eu mencionei no início da postagem, fiquem tranquilos! No decorrer das semanas, eu vou trazendo as crônicas. Até a próxima, pessoal! Uma ótima semana para todos! ^^





23 Comentários

Sinta-se à vontade para comentar!

  1. Cara, que crônica de bolso mais fofa! Sério, me fez amar ainda mais essas três ovelhas. :3
    Esperando a próxima aqui. o/

    Ah, e sobre a votação, acho que seria ótimo uma crônica de Halloween com a Delphox. Como ela baseada em uma bruxa, acho que tem tudo a ver, né? Bom... té mais! ^^

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    1. Fala, meu xará! Tudo bom? =)

      Muito feliz em saber que você gostou da história das três ovelhas, de verdade! ^^

      Pois é, eu dei a ideia da Delphox justamente por ela ser uma bruxa, voto computado! =)

      Muito obrigado pelo comentário e pelo voto, até mais! ^^

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  2. Scrapper_Link14/10/2015, 17:19

    Muito curiosa sua crônica dessa semana, até porque é a primeira que eu lembro de ter sido ambientada no mundo real. Indiretamente, apesar da ingenuidade, os três irmãos conseguiram resolver a situação da Dona Nana. Aliás, tem algum motivo para você ter escolhido a Nova Zelândia como cenário? Parabéns!
    Obs.: Escolhe o Delphox! XD

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    1. Scrapper_Link, é sempre uma surpresa boa te ver por aqui, rapaz! ^^

      Realmente, acho que a maior parte das crônicas que você pegou foram da saga da Mawile, né? Eu sempre botava um Pokémon em cada país, hahaha. Lembra do Lucario no Egito? =)

      Justamente! Acho que a palavra-chave para as três ovelhas é ingenuidade. Elas são inocentes e não tem aquela "noção das coisas". xD

      Tem sim! Foi ótimo você ter perguntado! Eu escolhi a Nova Zelândia porque é o país com a maior concentração de ovelhas no mundo, famosa pela produção de lã! Crônicas de Bolso também é cultura. kkkkkkkkkk

      Mais um voto para Mafoxy! #TeamFennekin =D

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  3. Massa! Comecei a ler suas crônicas faz pouco tempo e posso lhe garantir que está fazendo um ótimo trabalho! Por favor, continue alegrando todos nós leitores com suas crônicas.
    Abraços e luz! ;)

    P.S.: adoraria ver uma história com Gourgeist! >.<

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    1. Que coisa boa conhecer um amigo novo! =D

      Seja muito bem-vindo às Crônicas! Fico muito, muito feliz que esteja gostando. Pode ler e comentar em todas, elas são atemporais! Eu sempre dou uma olhada nas crônicas antigas e respondo também. ^^

      O que mais me faz feliz é poder alegrar vocês! Abraços e muita luz para todos nós! xD

      E a abóbora começa a empatar com a bruxa! Mais um ponto para a Grifinó-- ops, Gourgeist! =)

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  4. Essa crônica é linda. Não é sobre uma tragédia, ou algum drama, mas sim uma simples história que poderia muito bem ter saído diretamente de um livro infantil. Eu adorei. Foi a coisa mais leve que você já escreveu e ficou incrível. Eu gostei muito dessas três ovelhas!!!
    DELPHOX!!! EU AMO ESSA BRUXA MALUCA!!! PEGUE-O!! (Mas reconheço que para o halloween, gourgeist é uma ótima opção....)

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    1. João Victor, que bom te encontrar por aqui! ^^

      É isso mesmo! Foi essa a sensação que eu tive! A história das três ovelhas foi tão leve e infantil, sem toda aquela tensão emocional que costuma rolar nas outras histórias. ^^

      Fico muito feliz que você tenha curtido esse ar mais leve nas Crônicas! Muito obrigado pelo seu comentário! ^^

      E mais um voto para Delphox! Parece que o #TeamFennekin está tomando a liderança. =P

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  5. GAAAAAAAAAAAABSSSSSSSSSSS, senti falta das crônicas semana passada cara...
    Mas, foi por uma boa causa esse atraso. Essa história foi incrível, eu amava o Ampharos (sempre buscava o remédio rápido pro Amphy no Pokémon Crystal) e agora eu amo ainda mais o trio de ovelhinhas todo. Você disse que tinha algo especial nessa crônica, e eu saquei o que é. Foi um especial dia das crianças, o Trio ovelha agiam como crianças tentando fazer algo com todo o esforço possível pra ajudar sua mãe, mesmo que na inocência delas fosse possível, elas não entendiam de fato o que aconteceu com o velho. Essa história foi especial, e pela primeira vez teve um fim concreto, geralmente suas crônicas acabam em aberto mas, essa não e gostei muito disso.

    Agora sobre o Halloween, como lembrar de Halloween sem Abóboras???? claro que tem que ser Gourgeist, embora eu ame o Houndoom, Gourgeist é o Halloween encarnado em pokémon.
    Aguardo novas crônicas Gabs, abraço o/

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    1. MDS É VDD!!!! É DO DIA DAS CRIANÇAS '0'

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    2. Fala, LoKu-kun! Eu também senti sua falta na semana passada. Se eu tivesse publicado, a história seria completamente diferente e com outra pegada, mas aí eu acabei preferindo não publicar aquela versão e chegar nessa. Foi engraçado como mudou da água pro vinho! xD

      Tadinho do Amphy no farol de Olivine City... =(

      Eu me lembro que eu ficava super feliz quando chegava em Violet City, já tratava de descer até o matinho e capturar uma Mareep. Ela "sweepava" o Falkner em dois tempos. kkkkkkk

      Sim, eu também notei isso! Ficou com um ar infantil, inocente. Foi tão bom escrever e ler essa história, até a música me inspirou! Entrou totalmente no clima do Dia das Crianças, acho que isso é o que melhor define as ovelhinhas. ^^

      Sério?! Eu nunca havia reparado que as crônicas nunca tinham um final concreto. Bom, eu sabia que a maioria tinha um final semiaberto, aberto ou "escancarado" (crônica do Marowak, alguém? xD), mas não sabia que não havia sequer uma com um final bem amarradinho. Acho que eu gosto de dar um ar de continuidade às histórias. kkkkkkkkkkk

      Fico feliz que tenha gostado desse novo estilo! =D

      Essa batalha de bruxas e abóboras promete, hein? Mais um voto para a Gourgeist! É uma pena que o Houndoom esteja perdendo, a história dele seria macabra! =P

      Até mais, abraços! ^^

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  6. Mais um voto na Gourgeist!!!

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  7. MEU CORAÇÃO >U<

    Minhas lágrimas jorraram igual o petróleo aqui "u"

    Ampharos e suas irmãs representando Johto ^u^

    Essa é uma das minhas crônicas favoritas agora >w< Na vdd eu gosto mt de todas, e tem algumas que eu nem li ainda, mas devem ser mt boas, afinal foi o Biel que escreveu ^-^

    E sobre a votação, meu voto vai pra Gourgeist ^^

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    1. Fala, Fael! Tudo bem? =D

      Altas emoções! Pobre coração, feito de manteiga de Miltank. Você vai ficar rico, cara! Chorar petróleo dá muito dinheiro! xD

      Sim, fizemos justiça para Johto novamente! Agora ninguém pode mais falar que eu me esqueço da segunda geração. ^^

      Ah, Fael... eu fico muito feliz que você tenha gostado tanto assim da história das três ovelhas. Elas são realmente muito especiais. Poxa vida, nem todos os obrigados do mundo seriam suficientes para te agradecer... Mesmo assim, muito, muito obrigado, amigo! =)

      Eita que agora deu empate! Está 3 a 3 por enquanto. A disputa entre Delphox e Gourgeist está ferrenha! Coitado do Houndoom. =P

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  8. Sobre o Haloween,acho que Gourgeist é o que melhor combina com o tema,seguido pelo Delphox.
    E quue crônica mais fofa!Sempre fui muito fã da linha evolutiva de Mareep,e essa história ficou muito melhor do que eu esperava sem contar a maravilhosa trila sonora,minha crônica favorita até agora.

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    1. Oi, Jayasatya! =D

      É agora que o Gourgeist toma a frente da Delphox, será que o #TeamFennekin vai reagir? =P

      Eu também acho que as duas opções combinam igualmente, pena que eu não posso dizer para quem eu estou torcendo, né? xD

      Fofura, ingenuidade, doçura, coisa de criança! É justamente isso o Encanto (que não é de Fada, tum dum tsss) das ovelhas astronautas. =)

      Fico feliz que tenha gostado tanto a ponto de eleger essa história como sua favorita! Eu sempre fico especialmente feliz quando alguém encontra a sua crônica favorita. Muito obrigado, Jayasatya! ^^

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  9. Gourgeist com certeza e a cronica foi linda e fofa PS:eu comentei em outras cronicas também (: [xx]

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    1. Oi, [xx]! Sim, eu me lembro de você das outras crônicas! Tudo bem? ^^

      Mais um voto para a abóbora do Halloween! Fico feliz que tenha gostado da crônica das ovelhas, elas são realmente muito fofas! =D

      Aliás, corre lá que lançamos crônica nova! Muito obrigado pelo seu comentário. Até a próxima! ^^

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  10. Q-U-E F-O-F-O!!! Mesmo que eu não tenha muito o que falar tentarei dizer isso: essa crônica foi muito linda! Essas três ovelhas ganharam um espaço especial na minha party! Amei!

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    1. Edulipe, muito obrigado pelo seu comentário! Eu sempre fico tão feliz por te ver aqui! ^^

      Eu também não tenho como negar que sou fã dessas ovelhas, elas me conquistaram de um modo muito especial. Sempre que posso, treino uma Mareep e fico com ela na minha party. xD

      Até a próxima! ^^

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  11. Eu quero essas ovelhinhas pra mim * - *

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  12. ( Lê eu aponta uma arma pro Gabriel )

    - É O SEGUINTE, TRATE DE ESCREVER UM LIVRO IMEDIATAMENTE!!!!! É UM CRIME PRIVAR O MUNDO DE SUAS HISTORIAS!!!!!

    Aí aí. O que dizer dessas pequenas ovelhinhas...... Tão ingênuas e tão fofinhas! Saíram em uma busca impossível e acabarn trazendo a solução para os problemas de sua dona, mesmo que de um jeito diferente do planejado

    O mundo precisa de mais pessoas assim, ingênuas e sonhadoras, o céu não é o limite, e sim a imaginação. A crônica do eevee e dessas pequenas ovelhinhas astronautas tocou meu coração mais do que as outras. Pois não tem tragédia nem superação, são apenas crianças ingênuas lutando contra o mundo. Provando seu valor mesmo sem ter consciência disso

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