Review: Pokémon XY039

Olá, galera!
O arco do Acampamento de Verão acabou recentemente no Japão e hoje trago a minha review do primeiro episódio que o compõe! Este texto foi originalmente publicado em 31 de agosto no meu blog. Os comentários e propostas rsrs feitos no review anterior foram todos respondidos lá mesmo, então basta clicar aqui para voltar pra ler e ver ^^
Também vale lembrar que vocês podem assistir aos episódios de Pokémon XY aqui na PBN toda semana e para ler minhas outras matérias, basta ir ao Vale Charicífico, em Atrações =D Aliás, pra quem não leu, vocês podem ver minhas primeiras impressões do mangá Pokémon: Black & White clicando aqui.
Abraços a todos o//

XY039/ Episódio 843 – Acampamento de Verão Pokémon! O Trio Rival Aparece!!

Durante a série Diamond & Pearl, os roteiristas do anime desenvolveram a Academia de Verão Pokémon, na qual Ash, Dawn e Brock se juntaram a outros Treinadores, a convite do Prof. Rowan, para realizar diversas tarefas competindo numa espécie de gincana de grupos. Situada alguns episódios após a badalada Copa Wallace – o grande evento do segundo ano de DP –, tratava-se de mais um dos vários arcos desenvolvidos para tornar a longa jornada de Ash por Sinnoh o menos entediante o possível. Estendendo-se ao longo de quatro episódios, a Academia de Verão Pokémon colocou nossos heróis fora do seu lugar-comum de forma bem bacana: pudemos vislumbrar como seria Ash, Dawn e Jessie treinando um Raichu, um Grimer e uma Smoochum, respectivamente, (e desejamos do fundo dos nossos corações que Grimer e Smoochum entrassem para os times regulares das moças), vimos os Treinadores envolvidos numa sinistra trama com uma garota fantasma que quase sugou todo mundo para o mundo espiritual e ainda encerramos com uma divertida competição de triátlon – que eu sonhava que pudesse servir como uma inspiração para as Corridas Pokémon.
Em termos de continuidade, os quatro episódios contribuem muito pouco para a trama principal da saga em Sinnoh, mas ainda sim teve repercussão em capítulos posteriores: tivemos o primeiro retorno de Conway antes da Liga Sinnoh e descobrimos sua obsessão sinistra pela Dawn, conhecemos Angie, uma amiga e rival de Ash que retornaria depois num episódio que explora o conceito de Creche Pokémon (Pokémon Day Care) no anime e ainda vimos Jessie, James e Meowth acomodados com uma boa vida que nunca tiveram e depois lutando para voltar à velha forma. Com a função de apenas proporcionar momentos divertidos de uma maneira diversificada até o próximo grande momento (algo o qual o arco é muito bem-sucedido), a série não tinha nenhuma pretensão de desenvolver a trama principal ou os personagens. Prova disso é que Atsuhiro Tomioka, o responsável pelo desenvolvimento do anime a partir de Diamond & Pearl, não escreveu nenhum dos quatro episódios – e essa foi a saga em que ele este mais ativo, levando crédito por 33% da série toda, nenhum deles um filler (um número bastante alto considerando que eram sete roteiristas na época).

A ideia da Academia de Verão Pokémon retorna agora como um Acampamento de Verão, entretanto seu propósito aqui é completamente diferente: se o primeiro serviu primariamente para gerar um bom entretenimento, este último decide marcar um novo ponto na trama principal da série. Portanto, é compreensível que Tomioka assuma o controle do arco desta vez, escrevendo três dos seus quatro episódios. Assim sendo, ao menos neste primeiro episódio, o roteirista não se dá ao trabalho de desenvolver nenhuma atividade realmente interessante no Acampamento de Verão do Prof. Sycamore para focar no que parecem ser os dois temas principais desses quatro episódios: lançar luz sobre o desenvolvimento de Serena e apresentar o trio rival composto por Tierno, Shauna e Trevor.
Uma tradição dos jogos de Pokémon, os rivais sempre são responsáveis por estimularem uma disputa interessante com o jogador. Assim sendo, os jogos Pokémon X & Y trouxeram o maior número de rivais de toda a franquia: quatro. Entretanto, o quarteto formado por Serena/Calem, Tierno, Shauna e Trevor é de longe o que eu menos gosto. Chatos, nada ambiciosos, derrotistas e frequentemente ofuscados pelo papel mais proeminente d@ igualmente insoss@ e arrogante Serena/Calem, eles falharam miseravelmente em me cativar ao longo da aventura. Eu comecei o jogo adorando ter amiguinhos me acompanhando e terminei querendo jogar os quatro de cima do palco no dia da celebração pelo meu heroísmo de ter salvado uma região inteira de um assassinato em massa. Ao ver que o anime estava prestes a incorporá-los ao seu time de personagens, fiquei curioso para saber como lidariam com eles. Se em Best Wishes!, eu me opus completamente à maneira como eles haviam distanciado a Bianca do anime da sua contraparte dos games, com os rivais de XY eu queria que o exato oposto fosse realizado.
Felizmente, Tomioka conseguiu fazer um excelente trabalho com eles. O roteirista conseguiu manter aquilo que eram suas características mais marcantes nos jogos, enquanto lhes deu uma pitada abundante de carisma e personalidade. Assim como em Pokémon X & Y, Tierno é um rapaz agitado e quer formar o seu time de dança baseado em movimentos de dança. Mas se em X & Y, ele passava boa parte do jogo sem pegar ninguém além de seu Corphish, aqui ele tem o Squirtle mais lindo da face da Terra! Ver os movimentos de dança do rapaz e seu Pokémon e como isso é aplicado efetivamente em batalha torna todo seu objetivo bem mais significativo e lhe tira o ar de reles bobão que os jogos deixam transparecer – especialmente quando colocam até seus colegas para questionarem sua “obsessão” por dança – e sua falta de confiança (nos jogos, mais de uma vez ele deixa parecer que não acredita que poderá ser um Treinador poderoso investindo na dança). A forma como ele usa o “ritmo” para prever ataques dos oponentes e esquivar-se é extremamente eficaz e muito bem aplicado, deixando qualquer um, além de Ash, fascinado. O anime já abordou como a dança pode contribuir em batalhas, como com os Bellossom Belle e Bella da Bailey em “O Poder Floral” ou até mesmo com a Marina em “A Lenda do Trovão! - 1ª Parte”.
Da sua fonte de inspiração dos games, Shauna só manteve seu jeito meigo e animado. Fora isso, ela não viaja apenas esperando ter boas lembranças, mas tem um objetivo mais concreto: ser uma Performer Pokémon famosa. Além disso, ela ocupa-se fazendo e assistindo aos PokéVisões das pessoas – ela é a versão Pokémon da galerinha que vive nos Instagram da vida. Quanto a Trevor, seu jeitão nerd é mantido, mas de forma mais adorável. Se nos jogos, ele pode ser bem chato com seu ponto de vista bastante limitado sobre sua jornada, voltado totalmente a completar a Pokédex, e reclamando do quanto Tierno só fala sobre dançar, aqui ele esbanja simpatia, sendo amigável e ficando impressionado com as invenções de Clemont.
Nos jogos seu objetivo é dedicar-se ao máximo – quase que exclusivamente – a completar a Pokédex. Como no anime tal tarefa de completar a Pokédex é inaplicável, Tomioka adequadamente adaptou-o para algo que ainda se beneficia da busca por Pokémon: o sonho de Trevor é descobrir novas espécies de Pokémon ainda não catalogadas, algo bem mais ambicioso e que exige a mente aberta que sua contraparte dos jogos não possui. Aliás, ele também gosta de fotografar Pokémon, o que parece indicar que Tomioka não desistiu de emplacar um personagem fotógrafo depois do fracasso com Trip. Outra coisa bem realizada por Tomioka é a amizade entre os três. Trevor, Tierno e Shauna são amigos de infância e o vínculo entre eles fica bem evidente na boa química que eles partilham. É uma ótima dinâmica de grupo.
Cada rival é acompanhado de um membro do trio de iniciais de Kanto e o trabalho realizado com eles é formidável, tanto na parte de roteiro quanto na parte da animação. Nós já vimos diversas encarnações diferentes de Charmander, Squirtle e Bulbasaur ao longo desses anos, porém eles ainda conseguem surpreender e mostrar o quão adoráveis esses três Pokémon ainda podem ser, sem cair no repeteco. Tomioka confere a cada um deles uma personalidade bem distinta e divertida: Squirtle exibe os movimentos de dança mais fofos, Charmander corre lindamente que nem uma lagartixa e já chega querendo briga e dá vontade de abraçar aquele Bulbasaur de Shauna bem forte até extrair toda aquela antissocialidade dele. A forma como cada Pokémon interage com seu Treinador também é ótima, tanto em suas similaridades (Tierno & Squirtle), como em seus contrastes (Trevo & Charmander), gerando dinâmicas bem interessantes. As interações do trio rival com nossos protagonistas também é outro ponto forte. É legal ver como Ash logo de imediato reconhece Tierno como um rival e como as relações entre Trevor e Clemont e Serena e Shauna vão se construindo.
Outro acerto do roteiro é conectar de uma só vez os novos personagens diretamente à Serena. Antes deles, a única interação realmente significante de Serena fora do grupo principal havia sido a terrível Miette (Millefeui) da competição tosca de Poké Puffs. O fato de também fazerem isso utilizando os vídeos do PokéVisão é outra boa ideia já que dá uma relevância muito maior aos videozinhos feitos pelos Treinadores anteriormente (além de abrir outras possibilidades para futuros encontros – eu quero uma reação ao vídeo do Clemont POR FAVOR ROTEIRISTAS). Chega a ser engraçado o momento em que Tierno reconhece Serena e puxa sua amiga Shauna para vê-la imediatamente e a menina fica com uma expressão assustada. Só não supera quando Serena fica envergonhada com o papo de Trevor de que ela é fofa e viram o vídeo dela várias vezes e Tierno se apaixona com a timidez da guria – japas e seus fetiches rs.
A inclusão digital no mundo Pokémon caminha a passos mais lentos do que se pode imaginar e Seneníssima ainda não entrou na cultura da busca por visualizações do mundo pós YouTube, mas não demora para que Shauna e Tierno – e eventualmente Trevor – demonstrem toda a admiração e apreciação pelo trabalho da garota e ensinem a ela e aos demais que os vídeos do PokéVisão ficam disponibilizados nos Centros Pokémon de toda parte para serem assistidos pelos Treinadores.
Serena fica chocada – Clemont também, mas por razões diferentes =P –, mas Bonnie parece antenada ao afirmar que fez o vídeo do irmão para que fosse assistido mesmo, sem nenhuma surpresa. Ainda assim, não deixa de ser impressionante que o de Serena já tenha sido visualizado mais de 44 mil vezes!!!!! Para comparação, Shauna, que é uma Treinadora que faz novos PokéVisões com frequência tem pouco mais de 22 mil visualizações no seu vídeo mais assistido – e suponho que também tenha sido um de seus primiros, o que prova que o charme de Serena realmente foi um sucesso! E é aqui que temos finalmente o começo o desenvolvimento da moça de Vaniville.
Ao longo dos quase 40 episódios exibidos até aqui, Serena trilhou um caminho bem menos reluzente que seus colegas de jornada. Ela não tem um objetivo para sua viagem, não demonstra nenhum entusiasmo em Pokémon, além do seu Fennekin, nunca entrou numa batalha de verdade e os episódios focados nela provaram-se bem frustrantes no final. Ela teve seus ótimos momentos, é claro, conquistou o coração de fãs que são bastante investidos em sua paixonite pela Ash e até tem demonstrado um pouco mais de atitude nas últimas semanas, mas a maior parte da jornada pessoal da personagem até aqui foi marcada por um passivismo e uma letargia que a tornaram alvo de antipatia e deboche de muitos telespectadores do anime. E Tomioka parece reconhecer todos esses defeitos.
Primeiro Shauna estranha que a garota não tenha checado a repercussão de seu PokéVisão, depois aponta que Serena é uma Treinadora, logo é surpreendente que até hoje ela não tenha tido nenhuma batalha oficial. Mas é mesmo quando Ash fala que seu sonho é ser um Mestre Pokémon – algo que aparentemente ela não sabia porque o menino não grita isso mais aos quatro cantos do mundo como antigamente, mas ainda é estranho que depois desse tempo todo ela ainda não tenha sabido disso – que Sereníssima percebe que ela é a única que não tem um objetivo a ser alcançado com sua aventura. Sinceramente, é reconfortante ver que a menina se sente incomoda com essa compreensão porque isso nos dá uma muito bem-vinda esperança de uma necessária mudança de atitude. Porém, algumas decisões do roteiro de Tomioka pecam justamente por não ajudarem a investir nesse desenvolvimento.
Pra começar, por que fazer Serena só pensar em sonho DEPOIS que o Ash fala o seu. Parece ser já uma constante na série posicionar as poucas motivações de Serena a partir de falas ou atitude do Treinador e isso é frustrante. Eu sei que muita gente interpreta isso do ponto de vista do romance e etc, mas eu já disse antes e torno a repetir: é lamentável Serena depender tanto de um garoto que nem dá bola pra ela! Sério, ela saiu de casa só pra ir atrás dele, ele nem lembrava que ela existia e agora pra ela decidir que precisa de um objetivo, ela também tem que necessariamente que ouvir o menino dizer o sonho dele? E isso desnecessário, pois podia ter surgido naturalmente. Afinal de contas, com Shauna, Trevor, Tierno, Ash e Clemont todos expondo seus respectivos sonhos num mesmo episódio, por que não colocar a autorreflexão como algo surgindo gradativamente a partir da exposição a todos esses pontos de vista? E outra: aqui tivemos finalmente sua batalha de estreia e tudo o que temos é uma troca de ataques? Por que não mostrar a batalha? Por que não focar no que ela aprendeu com Shauna? Tanto May quanto Dawn tiveram episódios inteiramente dedicados às suas primeiras batalhas e a de Serena é simplesmente jogada assim sem muito investimento?
Tais decisões de Tomioka me fazem pensar que enquanto ele reconhece as falhas da personagem e a coloca para também percebê-las, ainda falta aos roteiristas da série como um todo investirem em tirar Serena da sombra do Ash. Eu não tenho nada contra o romance em si, mas a garota precisa de mais atitude, precisa de mais garra, vigor, determinação, precisa de ambição e focar no seu momento de insegurança antes da batalha e não mostrar nem sequer um mínimo ânimo ou emoção no momento em que ela ocorre, por exemplo, não a leva muito longe do ponto de partida. Eu sei que posso estar me precipitando um pouco e que logo essas coisas possam ser efetivamente demonstradas e trabalhadas como devido com o tempo, mas aqui, como um começo elas foram falhas. 
Eu também não sou muito fã de como neste arco de quatro episódios, um deles foi dedicado apenas à apresentação de personagens. É ótimo ter todos esses rivais sendo muito bem introduzidos e interagindo no anime, mas isso poderia ter sido feito num outro episódio e então o arco iniciado. Se esse tivesse sido o caso, nós poderíamos ter tido um momento dedicado à primeira batalha de Serena. Agora só nos restam três episódios para atividades bacanas como na Escola de Verão… e o próximo já será sobre PokéVisão que não é uma das minhas coisas favoritas nesse universo, então não fico tão empolgado assim, mas nada de pessimismos aqui. O Acampamento de Verão começou, o trio rival é maravilhoso e a jornada de autodescoberta de Serena vai começar e esses já são motivos para muito pensamento positivo!

Considerações finais:
O episódio começou com uma cena legal que parece ter sido inspirada nos clássicos discursos iniciais dos professores nos jogos para apresentar o mundo Pokémon aos jogadores, mas adaptado para apresentar o Acampamento de Verão. Talvez foi essa a propaganda que foi ao ar na televisão para convidar os guris? Assim como em DP, o episódio já começa com os Treinadores chegando ao local, sem nada nos anteriores antecipando este momento; 
Clemont lembra a Ash e Serena do acampamento que eles participaram em Kanto, que marcou o famoso primeiro encontro dos dois. E isso levantou algumas questões: 1º – Então esses acampamentos não são exclusivos para Treinadores, visto que Bonnie e Ash e Serena puderam participar sem ter Pokémon e tal; 2º – Eu realmente gostaria de saber quanto tempo Serena ficou em Kanto, já que ela não pareceu reconhecer os Iniciais de Kanto. Ironicamente, Clemont reconheceu; 
Falando em Iniciais de Kanto, o Prof. Sycamore deu um de cada para Tierno, Trevor e Shauna e sabemos que Alain também ganhou um Charmander dele. Mas para Serena, as opções eram os Iniciais de Kalos. Nos jogos, você recebe os Iniciais de Kalos a pedido do professor das mãos de Trevor e Tierno, mas os de Kanto são dados ao jogador posteriormente por causa da pesquisa envolvendo a Mega Evolução. Como isso funciona no anime? Enquanto eu totalmente entenderia ele dar Charmander ao Alain sendo que este trabalha com Mega Evoluções, qual foi o lance com o trio rival? Eles também estão responsáveis por fazerem pesquisas com Mega Evoluções e não mencionaram isso ainda? Ou houve um tempo em que os Iniciais de Kanto eram dados (pessoalmente, eu gosto de pensar que Tierno, Trevor e Shauna começaram sua jornada um tempo antes de Ash chegar a Kalos), mas isso mudou recentemente?
Falando em Shauna, pelos vídeos dela postados no PokéVisão, parece que ela também tem Gothita, Flabébé e Swirlix; 
Escrevendo este charithought, ocorreu-me que a Serena do anime divide algumas similaridades com a Shauna dos jogos: ambas possuem uma queda pelo protagonista masculino, ambas viajam sem um objetivo em mente (a Shauna dos jogos diz que está inclusive viajando só para reunir lembranças), ambas possuem um Inicial cujo tipo é mais fraco que o Pokémon do jogador (Froakie > Fennekin)... alguma outra? 
Quando Ash perguntou a Tierno se eles não viajavam em grupo também lembrei que um dos meus antigos sonhos para o anime é de que Ash e cia encontrem outro time de Treinadores que viajam juntos já que em 16 anos nunca vimos isso acontecer; 
Falando em grupo de amigos, eu acho que a introdução de Tierno, Shauna e Trevor ia ser uma boa oportunidade para apresentar o Holo Caster, que é o objeto de comunicação da região de Kalos e, de quebra, falar no Lysandre Labs e nos dar mais pistas sobre a trama que podemos esperar no futuro. Falando nisso, eu não lembro do Transceptor-X (Xtransceiver) sendo mostrado em Best Wishes! também :/ 
Então parece que agora é definitivo: Chespin é o Pokémon que sai da Pokébola quando quer nesta geração. O que também explica que quando ele foi consolar Bonnie no episódio do Fletchinder foi decisão própria e não a mando de Clemont; 
Que gracinha Ash e Clemont trocando elogios à mesa :3 
Essa assistente do Prof. Sycamore é muito linda e sabe como se vestir – diferente do pesquisador rs! O que eu mais adoro é como ela está usando um bronzeador tão eficaz que já faz efeito logo durante a conversa de Ash com o professor galã =P
Falando nisso, é aqui que Ash finalmente conta a Sycamore sobre sua viagem com Korrina para dominar o Mega Lucario, então isso também atende a pedidos de alguns telespectadores que temeram que fosse passar em branco; 
O Poder Floral” é o episódio da Saga em Johto em que Ash, Misty e Brock conhecem Bailey, uma Treinadora que treina seus Bellossom para dançarem; 
Tomioka resgata aqui uma piada típica dos tempos de AG e DP, colocando Jessie, James e Meowth para trabalhar para um chefe rígido só para razões de alívio cômico. É bom ter esse ar dos velhos tempos de humor do trio de vilões de volta e eu sempre me divirto com o fato de o trabalho honesto deles sempre compensar mais que o crime, mas né…
Será que a cena em que Trevor demonstra entusiasmo com Pikachu é uma referência ao fato de que nos jogos ele possui um? 
Segundo a sequência da tela do título, o foco deste episódio é Pikachu. Er... acho que agora eles começaram a botar rostos aleatórios depois do Clemont aleatório do episódio passado?
Eu não comentei sobre a animação e a trilha sonora, mas foram ambos impecáveis... mais uma vez! 
Agradecimento especial ao meu fiel colaborador Raco por fazer a matemática pra mim (a porcentagem de quantos episódios o Tomioka escreveu): sem ele nenhuma soma seria possível. E também outro agradecimento a meu amigo Guy_Spy, que demora a responder, mas ajuda a esclarecer detalhes em japonês; 
E esse Squirtle do Tierno dançante que tem carinha de bebê, mas desmaia o Conkeldurr (pelo visto eles são bem comuns em Kalos né) com apenas um golpe?
Diantha participou do Acampamento de Verão quando tinha a idade dos meninos. QUANTOS ANOS VOCÊ TEM, SYCAMORE???? =OOO

Sir Charizard

Um rapaz que acredita que nunca se é velho demais para ser um Treinador Pokémon.

4 Comentários

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  1. Sir charizard não entendo porque tanta crítica a serena .
    Não sei se você percebeu mais ela esta sendo inspirada em pessoas da vida real que não decidem uma profissão e vão em busca de encontrar um sonho.
    Porque com a serena é diferente ela estava experimentando as coisas para descobrir seu talento escondido que ela só descobriu agora .
    E afinal acho que ela tentou corridas de pokemon, tentou competição de pokepuffs e somente gostou do pokevisao
    O mesmo acontece na vida real as pessoas tentam e descobrem , diferente de outras que já tem em mente um sonho
    O interessante e notar o quanto ela sente amor e fogo por ash .
    Eu particularmente achei maravilhoso da parte dos roteiristas mudarem aquela mesma história iniciando uma jornada já sabendo o que quer ser

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  2. Tenho quase certeza que Sycamore já deu uns pega na sua assistente (Sophie). Se não fosse ele ter dado em cima da assistente da Diantha (episodio em que ela aparece com Gardevoir que Mega Evolui), se ele não tivesse dado em cima dela, eu teria certeza que essa Sophie seria sua mulher, namorada ou coisa assim. Eu também gostei muito da assistente do Sycamore, ela é mesmo muito bonita, gostaria que ela tivesse um foco no anime.

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  3. serena eh uma personagem tão fraquinha mds

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