Críticas: Red, Green & Blue e Yellow



Críticas: Red,Green & Blue e Yellow

Hoje eu resolvi fazer algo diferente. Como sobra tempo para completar a matéria de sexta e a minha primeira matéria aqui no site (que você pode conferir neste link) foi bem avaliada por vocês, eu decidi fazer outras matérias especiais no futuro.
A primeira destas será totalmente diferente da anterior e das futuras (sim!) e será uma crítica aos primeiros dois arcos do mangá – Red, Green & Blue e Yellow. Uma crítica é diferente de um review, sendo assim mais prévia clara e sem conter tantas revelações sobre o enredo (spoilers). Em poucas palavras, é mais para convencer o leitor a experimentar a obra, ou então não experimentar, do que para tentar mudar a opinião dele após conhecer ela, tal como o review.
Funciona de uma maneira peculiar, porém rápida e prática – primeiro, a história do arco, depois a crítica, que é dividida em duas partes: a parte positiva da obra e a parte negativa. Não é difícil adivinhar qual é qual.
Então, vamos lá.
Observação: Os nomes de personagens estão em japonês, portanto Blue é a garota e Green o rival.



(ler ao estilo mangá - esquerda para direita)

Red é um garoto de onze anos que vive em um vilarejo chamado Pallet, em Kanto. Aparentemente, ele sabe muito sobre os pokémons e tem como as batalhas e capturas uma espécie de hobbie. Entretanto, nunca imaginou sair em uma jornada ou sequer ser um treinador regular. Tudo isso muda quando o apresentam o renomado Professor Oak, que é um velho que sabe muito sobre pokémon, e depois de umas confusões lá e cá, Oak presenteia Red com um Bulbasaur (no qual ele nomeia de “Saur”) e o menino entra em uma jornada para basicamente competir com o neto do velho, Green (na versão ocidental: Blue), um rapaz calmo e orgulhoso de si.


Seguindo pela trama, conhecemos Blue (na versão ocidental: Green), uma ladra que também é treinadora.
As três personalidades absolutamente diferentes – Red, Green e Blue – parecem não se suportar um ao outro, mas ao fim eles tem de trabalharem juntos em uma grande batalha contra os grandes vilões da trama, a Equipe Rocket, que assume os holofotes da  trama a partir de certo ponto. E essa união dá alguns frutos.

PONTOS POSITIVOS
Aqui começamos com os pontos positivos. Mesmo estando no começo da carreira do mangá, nós temos algumas pérolas por aqui. Entre elas estão...

BLUE

Muito mais de que um rosto bonito.
Blue é uma garota de Pallet que roubara o Squirtle de Oak. Mas tem um coração superior a de uma ladra. É uma personagem forte o bastante, e que não precisa de ninguém enchendo o saco ou defendendo ela. Nesse capítulo, existem dois personagens assim, e eu tenho uma queda por personagens femininas e fortes.
Tudo bem, ela é praticamente uma prostituta no começo – seduz e rouba – mas ganha a dignidade algum tempo depois.
Totalmente bem construída, Green e Red mal chegam aos pés dessa musa. Sinceramente. Blue está ampliando sua história a cada arco, encham Red e Green continuam ocultos. É só virar os holofotes para este rostinho lindo e temos uma cena inteligente, boa, cheia de ação e audácia. 
O azul é a cor mais quente.


LÍDERES “BADASSES
Sabrina, Surge, Koga. São os líderes de ginásio de Psíquico, Elétrico e Venenoso. Já é bem sinistro pensar que uma pode controlar sua mente, outro te eletrocutar e o último te envenenar. Mais sinistro ainda é quando eles estão no lado escuro da força.


Surge é aquele galã musculoso e louro que se aposentou após fazer muitos filmes de guerra (por isso vive dizendo que participou delas...) e que passou de herói para vilão. Fazer o que se sua música não toca mais no rádio? Se seus filmes de VHS não vendem mais? Roubar, é claro.  De certa forma, é personagem interessante e bem construído, um dos melhores vilões do arco. Mesmo em sua posição arrogante e orgulhosa, Surge se mostra como alguém que vale a pena a atenção. Surge é uma versão levemente malévola de Red, o protagonista.
Koga é um ninja-bruxa. Você sabe o que é um ninja-bruxa? Eu não sei o que é um ninja-bruxa. Mas se você faz imagens ao vivo saírem de seu morcego pokémon, você é um ninja-bruxa. Ou um alien. Que seja. Calmo, sereno, inteligente e atencioso - Koga é a versão indigna de Green, o rival. Também é bem-construído. Logo, é uma jóia para o arco.
Guardei o melhor para o final. Sabrina é uma líder paranormal, que fez pacto com o demo. Ela ganhou os poderes. Ele a fez trabalhar na Equipe Rocket. Sabrina é a segunda personagem forte, justa causa – é a versão má de Blue. Também não é só um rosto bonito. Habilidosa, sagaz e bem esperta. Do estilo da mulher que não procura ou precisa de alguém em sua vida. Obviamente, é uma personagem muito atrativa – assim como os outros, porém mais que os outros. Ela tende a mudar seus objetivos, ideais e sentimentos ao longo da história juntamente a Koga e Surge, personagens como esses me atraem, Sabrina é a que passa por mais mudanças e portanto a que mais gosto e considero. Seu poder é maior que o dos outros e sua força de vontade só perde para Surge. Logo, é uma das melhores antagonistas de todo o mangá.

SURPRISE MOTHAFUCKER: Blaine é um velho cientista malcuo. Que tem um Arcanine. Viu só que a última frase mudou todo o sentido da primeira? Ter um Arcanine te deixa descolado. Arcanine é ostentação, é foda. Só de ele ter um Arcanine ele já é muito bom. Ok, eu vou deletar essa parte porque estou enrolando demais. (APAGAR DEPOIS!) Mas eu amo o Arcanine gente, sério. Blaine é um ex-membro da elite da Equipe Rocket que desistiu de tudo ao perceber o quão errado estava. E ele é um personagem ótimo, se brincar o melhor após Blue, não, mentira. Mas deu para entender, certo? Ele também tem uma relevância superior que os outros na história, apesar de perder para a Sabrina.
E, para finalizar, tornar esses líderes maus foi uma ótima iniciativa.

LUZES, CÂMERA, AÇÃO!

Saindo um pouco (para depois voltar) dos personagens, partimos para outro ponto positivo: a ação do mangá.
Os jogos são bem limitados neste quesito – não dá para atacar abertamente, de fato que a ação se limita a o que o design oferece. Resumindo – não é o suficiente.
Logo, as pessoas procuram o anime esperando encontrar esta ação, nas primeiras temporadas dá até para pegar uma raspadinha do que seriam cenas de ação, mas depois vai ficando difícil – quem viu BW e percebeu que eles tiveram a coragem de colocar fumaça em ataques físicos só para esconder a violência sabe do que falo – e aí o próximo da lista é o especial. O fato é – as pessoas estavam tão sedentas por essa ação que muitos nem sequer reparam que o Red do Origins chega a ser pior que o Ash e que a história não tem pé nem cabeça (só falo verdades). Eu não tive esse problema porque acompanhava Pokémon Adventures.
A ação do mangá não precisa ter algum limite, não seja pela realidade e verossimilhança. De fato consegue ser atraente e real.
Voltando para o primeiro arco, foi lá que a definição de que seria um mangá de muita ação começou. Primeiro veio um Onix que não se despedaçou (uma perda que o Superbonder não pode cobrir) e depois um horrorzinho que deve ter deixado os “Ashes” da vida sem dormir – O Arbok mutilado, que você pode conferir lá cima, mas cuidado...
E por último destaco que diferente das outras obras, no qual os personagens tem o péssimo hábito de ficarem parados enquanto seus pokémons tão amados fazem o trabalho, aqui os protagonistas/vilões/secundários partem para a briga também.

GREEN
O típico rival do Red que tende a atormentá-lo, mas no fundo a única coisa que tem é inveja (Olha o recalque). Mas um para a (longa) lista de personagens laterais (neste caso significa “personagem que tende a mudar ao longo da história”, ao contrário de “unilateral”) que tanto me agradam.
Mas, é, eu não tenho muito que falar sobre ele. Ele é bem construído e as lições que aprende o fazem mudar de opinião, pensamento e comportamento. É sempre interessante descobrir como isso acontece. Alguns personagens mudam por razões bobas, o que os tornam bobos (*cof *cof Giovanni do Originis *cof *cof), mas isso funcionou com Green, Sabrina, Blue e alguns outros (não vou dizer que funcionou com todos do mangá, porque isso seria mentira).
E como não vou gastar a crítica de Yellow para falar do desempenho de um mesmo personagem só que em outro capítulo, vale ressaltar que Green funciona como um perfeito mentor para a inexperiente Yellow (e também serve de par romântico, mas não vem ao caso) e sua relação peculiar com Agatha, é o ponto-chave para que eu me interesse por ambos os personagens, a velha revoltada mas que deixa encosto ao seu lado, e o astro teen que engoliu o orgulho.



MENÇÕES HONROSAS
-Giovanni
-Misty
-Os Pokémons (!!)
-Equipe Rocket.

PONTOS NEGATIVOS

ORIGINALIDADE MANDOU ABRAÇOS
Há poucas coisas que separam os jogos deste arco. Isto pode ser um atributo positivo ou negativo. Mas eu adotei como negativo. Porque cada obra precisa ter sua história própria e porque o mangá não é apropriadamente uma adaptação.
Se não é uma adaptação, não precisa ser igual. As melhores fanfics usam personagens diferentes da obras e o mangá é superior às fanfics. Ok, os personagens eu acolho. Mas tem algumas coisas muito parecidas. O garoto e o rival de Pallet, Equipe Rocket, ginásios, Liga, Jornada Estúpida do Herói, inicial e mais essa cambada de coisas. Eu vivo reclamando de o anime ser infiel aos jogos, mas no quesito de mecânica, tramas e histórias mais densas, não no enredo. Este tem que ser original.
No primeiro arco, o resumo é basicamente este – Começo de jornada, desventuras, ginásios, organização criminosa, liga, fim. O problema é que os jogos seguem este mesmo teorema – um problema.
Graças a Arceus, cada um aprende com seus erros e os autores não chegaram a usar este teorema nunca mais, pegando sempre o vilão como tema principal a ser enfrentado. Ufa.

QUEM É RED?
Admito que o subtítulo fora pesado. Mas é parte da mensagem que quero passar.
Sabemos que Red é de Pallet, é sagaz, inteligente e de certa forma exibido. Entretanto, é tudo. Em nenhum momento da história Red deixa claro suas raízes ou suas razões. Green é logo definido e Blue, apesar de ser totalmente fechada para o público no primeiro arco, conseguimos descobrir mais sobre ela nos outros.
Voltando a Red, é dito que ele tem família. Ok. Mas é notável que ele simplesmente saísse para uma jornada pela região sem falar sua mãe/pai, lembrando que ele tinha só onze. Nota que no próximo capítulo que ele ocupa o papel de protagonista todos os outros batalham por suas famílias e ele simplesmente não sente falta ou se comporta como um órfão, choramingando pelos lados.
“Nossa Gus, mas você vai condenar a obra só por que não sabe sobre o personagem? Por um motivo pessoal?” Olha, não me pareceu que o autor queira criar suspense, afinal já fazem dez arcos e nada. Pareceu-me uma falha na história, um deslize causado pela pressa de terminá-la (é o arco menor, com só três volumes, e o outro arco em que é protagonista tem a mesma quantidade), ainda bem que não foram deixadas falhas assim mais.
Arceus iluminou a cabeça do cidadão!

Já deixando claro para não ter que criar outro subtítulo – O Red é um personagem mal-construído. Eu mesmo não concordo com o que disse, porque eu já li FireRed & LeafGreen e achei um Red bem mais interessante por lá, mas como não é o capítulo em questão, no arco em que ele é nos apresentado dá vontade de vomitar pela indecisão que o autor tem sobre o que o garoto é e o que ele fará. Se é bom o bastante ou humilde, se é inteligente ou inocente, se pode segurar a Pokéball com confiança no punho ou se deve tremer perante a tudo.

“ANDA LOGO, O ARCO TÁ ACABANDO!”
(ACABOU.)

Alguém deve ter te dito que “Qualidade supera Quantidade”. No caso mangá, qualidade e quantidade são recíprocas, uma coisa leva a outra. Neste arco em questão, a quantidade de capítulos e páginas deste fazem a qualidade abaixar consideravelmente. Por quê? Se trata do mal desenvolvimento de algumas personagens, falta de densidade na história, e principalmente, pontas soltas, isto é, questões mal/não resolvidas.
Eu entendo que o autor não tinha certeza se a obra faria sucesso, então fez míseros três volumes, mas, bem que os capítulos poderiam ter um pouco mais de páginas, né?
O subtítulo anterior, “Quem é Red?” remete justamente a esse, já que a falta de espaço para construir um personagem completo afeta o protagonista e não só eles, como outros e a própria história em si. Deu uma leve impressão no final do capítulo, que o clímax e o desfecho seriam tratados mais tardes, mas que a pouca quantidade impediu tal fator.
E hoje, meus pupilos, nós aprendemos que a paciência é inimiga da perfeição. Digo, a pressa é inimiga da perfeição. Poxa, acabei com meu momento He-Man (=/)...
O padrão “Meio-fim” de Pokémon Adventures muda apenas em Yellow – uma transição que não deu tão certo assim...


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O capítulo (ou arco) é sustentado pelas sombras do seu antecessor.
É dado o desaparecimento de Red e seus pokémons. Entretanto, Pika, seu Pikachu, consegue escapar do suposto “sequestrador” e vai à procura de alguém de confiança – e assim encontra “um garotinho” da Cidade de Viridian, chamado Yellow, que ele e seu dono conheceram outrora que decide ajudá-lo. Porém, tal missão, de encontrar o treinador de Pallet, irá requerer muito suor e sangue.
O arco vai basicamente focar em Yellow em sua jornada, bem diferente de Red,Green & Blue, no qual eram três protagonistas. O mais estranho é que, enquanto no arco anterior eram três volumes para três personalidades, em Yellow são muito mais volumes e capítulos, para um só personagem. Resumindo – foi um (aquele momento em que você não acha a palavra e a que vem em sua mente é totalmente sem sentido) negócio de louco. E vamos falar disto aqui em baixo. Tudo isso e muito mais, hoje, no PBN repórter – no caso, redóter (de redator, tendeu?)!

PONTOS POSITIVOS
O que está escrito aqui pode ser positivo ou negativo – depende de seu gosto (ou Q.I., em alguns casos...). Mas a decisão que fiz foi organizar o que me agradava e colocar aqui, mas de certa forma com uma avaliação crítica mais densa. Você entenderá.

 MANGÁ ± JOGOS

Após ler o primeiro arco, você já viu que o mangá possuiu uma ligação extrema com os jogos. Em Red, Green & Blue, a história é basicamente igual à dos jogos. Felizmente, a relação acaba aqui.
Não entenda errado – Pokémon Adventures continua sendo fiel à franquia inicial, com coisas como TMs, HMs, etc., porém o autor procura ser mais criativo e trabalhoso aqui e por isso não pega a história de Yellow e adapta – e sim cria algo novo, uma história nova.


Sobre isso não há muito a dizer – sem dar spoiler – mas isso foi um ponto alto para o mangá. O momento em que finalmente se separou dos jogos. Imagine (Dragons =P, já admiti, sou um péssimo piadista – fico melhor com o Stand Up Comedy) como seria se PokéSpe (“Pokémon Special”) adaptasse à risca os games.  Pronto? Além de não ter individualismo, não teria outras jóias, como seus personagens bons e sua maturidade que vai além das outras franquias. O subtítulo acima, “Mangá é diferente de Jogos”, basicamente cita quando houve essa separação (uma alusão estranha – quando o bebê perde o cordão umbilical e não precisa mais dos nutrientes de sua mãe. Olha, até funcionou!).


(TROPA DE) ELITE

Lance é um cara “mau” – quer destruir os humanos, libertar os pokémons e fazer da Terra um mundo natural e puro, apenas para ele, seus amigos (da Elite) e os monstrinhos de bolso. O melhor? Veio mais de uma década antes de Lysandre ou N.



Agatha é uma idosa bem rancorosa - ela ama o vô do Green (Prof. Oak) e não assume, mesmo depois de sessenta anos, coitada - que também assina em baixo no plano de Lance. Mesmo seus pokémons sendo feitos de gases provocados pela atividade humana e tal mudança possa ser crucial para eles... enfim... Ela é obsessiva. 
Lorelei é uma das mais relevantes, não só para este capítulo, mas para os outros mais a frente. Ela é uma bruxa glacial bem habilidosa que está para competir com Sabrina e Blue. Corajosa. Lorelei também é do dark side.
Bruno é O Mestre. Ele ensinou todo o Mundo Pokémon a lutar (sério, qualquer lutador fala dele) e não é exatamente um antagonista, como os outros, e sim um defensor da honra e audácia. 
Eles são ótimas adições e funcionam perfeitamente como antagonistas. Eles também funcionam como explicação para algumas pontas soltas nos jogos, e isso é muito bom no mangá - ligar e explicar. Você nunca se perguntou por quê só o Bruno permaneceu na Elite 4 do Índigo Plateau?


Aproveito a deixa para também elogiar o bom desenvolvimento e ação da batalha dos mocinhos contra os vilões, apesar de tudo ocorrer lá bem pro final. 


PONTOS NEGATIVOS
Aqui farei algo diferente - será um subtítulo para tudo que achei de ruim capítulo. Economiza, e fica melhor. Vocês vão se identificar creio eu, então...

"PAREI NA METADE DE YELLOW..."
Algumas transições dão certo. Algumas. Mas dificilmente é possível mudar de uma hora para a outra e conseguir *sucesso* instantâneo, quero dizer, impossivelmente. Isso acontece com Yellow - é a transição de uma história simples, curta e adaptada (dos jogos, no caso) para uma história mais densa, longa e original. Enquanto o Red tinha apenas 3 volumes, a novata Yellow teve 5 ou 7 (a preguiça de procurar é grande =P) e olha, é bem #tenso você deixar essa infinidade de capítulos na mão de uma personagem desinteressante...
Se você já jogou Yellow, sabe que lá Red é basicamente o Ash do anime e tem as mesmas personalidades dele - cauteloso, lerdo, amoroso e *cof* fraco *cof*. O erro foi Yellow (a personagem) pegar essa personalidade meio... hã... (vou parar por aqui, não quero xingamentos nos comentários, os fanboys estão a solta :0) boba. 

( Créditos para quem fez) 


A Yellow é um dos motivos da decadência do capítulo e também tem a transição. Mas não é só isso...

Percebe-se a falta de recursos na história. Se não fosse nossos querido Green, Red, Blue e a Elite 4, provavelmente não teriam personagens interessantes. 
Fora isso, também tem a conclusão - nem um pouco convincente. Obviamente, não contarei qual foi aqui por isso seria um puta spoiler (seria como contar para vocês que o Pessoa X morre no final da primeira temporada de Game of Thrones. Opa. Aproveitando, a Daenarys vira uma psicopata)... enfim, enfim, o clímax passa rápido - poderia ter passado por cima de minha cabeça caso perdesse uma palavra ou página. O final me deu a mesma sensação de quando eu fui ver o especial e Red ganhou da Elite dos Quatro - a falta de verossimilhança. Como alguém tão fraco ganharia de alguém tão forte? As perguntas valem pro Origins e para Yellow. Simplesmente não faz sentido (Felipe Neto mode: on)! Não houve uma preparação para os tais fatos - é como no livro Extraordinário - os personagens mudam de forma rígida de uma página para outra e criam um final totalmente inesperado - nesse caso, em um tom ruim (eu geralmente gosto de finais inesperados) - e improvável, até mesmo para o mangá.


E essa foi a crítica espero que tenham gostado =D! Estas semanas não tiveram as biografias porque estava fazendo provas e sem internet, não me culpem. E eu tirei esse tempinho agora para postar a matéria, que inclusive ocupou o lugar da biografia, mas não se preocupem, semana que vem eu ponho em dia! Mas antes de me despedir, deixo umas cenas cômicas de um dos capítulos para vocês. Segue as imagens: (+16, +18, ou qual a classificação disto...)

Valeu por terem lido até aqui, muito obrigado de qualquer jeito e expressem sua opinião nos comentários e eu realmente espero que nenhum revisor censure meus palavrões e minhas piadinhas =P. Comentem, isso ajuda muito e é realmente muito importante falar o que você achou da crítica, não só para mim, mas para você também. E de novo, se quiser me xingar nos comentários, use palavreados leves, ou então, se você for mais ousado e quiser acordar com uma estaca no peito, coloque a letra de uma música de funk lá. E não se esqueça de dizer se você gostaria de mais críticas ou não! =D

See ya!

17 Comentários

Sinta-se à vontade para comentar!

  1. Interessante ver sua opinião, leio o mangá há muito tempo e sei como é estranho essa falta de família do Red. Espero poder ver logo uma crítica da saga D/P.

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  2. Está escrito Malcuo na parte da Suprise Modafoca de Blaine

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  3. eu realmente gostei desses arcos quando li, mas tudo (ou quase tudo) o que você disse agora me fez perceber que realmente deixaram umas pontas soltas. muito boa essa crítica, esperando ansiosamente as próximas.
    PS: Daenerys é uma psicopata mas uma das melhores personagens da série ;)

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  4. Muito bom cara,e concordo plenamente com vc yellow é totalmente chato e desinteressante.

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  5. Continua Gus!!!!!!!!
    Eu amei está matéria eu quero outras criticas!!
    Por Favooooooooooooooooor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  6. gostaria que vc fizesse criticas de todos os mangas de pokemon

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  7. Ficou ótimo, seu ponto de vista sobre o mangá é muito parecido com o meu. Sem dúvidas concordo em numero genero e grau com tudo q vc escreveu, parabéns.

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  8. Concordo com vc,a gosto...Gata da Blue é a melhor!

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  9. Olha, eu amei sua primeira matéria, e essa também, mas não pude deixar de ressaltar sobre essas suas piadinhas kkkkk Sério, isso me fez até perder o rumo que parei e fugi da história, mas dps me encontrei, é bom fugir um pouco do assunto mas cuidado pra não deixar seu senso de humor interferir na matéria em sim =P. Fora isso de boa, ansioso pra próxima :D

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    1. Pode deixar! Vou tentar fazer o máximo para não ocorrer. Obrigado pela opinião ^^.

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  10. leitor qualquer13/04/2014, 21:06

    Diz q n vai dar spoiler de pkmn, mas dá spoiler de game of thrones. Sinceramente, não gostei da crítica nem sei porque, talvez seu jeito de escrever

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    1. Valeu pela opinião, tentarei melhorar a minha escrita, mas ainda não será possível mudar meu jeito de escrever, desculpe e me opinião será a mesma. Sobre o spoiler, eu vou deletar, pra mim todo mundo havia lido o primeiro livro ou visto a primeira temporada, se não viu, desculpe.

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    2. leitor qualquer15/04/2014, 00:06

      Tinha terminado de assistir um pouco antes de ler a matéria.

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  11. Gostei muito dessa matéria... Leio o mangá e realmente os protagonistas do primeiro arco são muito bons, a Equipe Rocket é algo realmente relevante para história em si, destaque para o papel dos líderes de ginásio. Yellow é um saco e sempre será.

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  12. Gostei da matéria, mas pra mim, o Red é igualzinho o Gold, no ínicio,ele é exibido, é enganado fácil por garotas bonitas... e inteligente quando precisa.A diferença é que ele muda e o Gold não, o Red fica mais humilde e menos brincalhão,tentando se tornar um líder de ginásio, o Gold só quer saber de diversão,mas quando a situação é séria, ele fica sério também.

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  13. Achei realmente estranho, reli o final de Liga Pokemon 2 vezes (pensei q tinha pulado alguma coisa, pois meio q num tem um final, eu achei isso) e o final da Batalha na Ilha Cerise (a mesma coisa da Liga Pokemon), bem no começo e realmente complicado, da uma insegurança muita grande no criador, depois q se esta firmado no mercado ele faz tipo testes, e vemos isso e Yellow, mas ficou tipo algo surreal, so pq a lenda diz q tem q ser de Viridian e ter um poke da msm Lance perde? Mesmo com os pokes evoluidos (forma final), num muda muito, pq Lance tem pokes ultra fortes.... mais uma vez o protagonismo, salvando o planeta.

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  14. Alguem sabe em quais captulos aparece red vs elite 4 pulei o yellow ja no vs gastly

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