Fala, galera!!!
Depois de uma pausa para reorganizar as coisas da vida, jogar Pokémon Omega Ruby (que eu comprei mês passado) e Pokémon Platinum Version (que eu comprei este mês), finalmente retomo minha vida de redator às vésperas das festividades de Ano Novo!
Para outros textos e leituras escritas por mim, basta visitar o Vale Charicífico clicando aqui.
então boas festas e boa leitura pra vocês!
&
XY046/ Episódio 850 – O Wigglytuff Atrapalhado VS o Salamence Descontrolado!!
Sejamos
francos: metade de vocês não quer ler charithoughts sobre esses
dois episódios bastante desinteressantes de Pokémon
XY. Tem capturas vindo
aí, evoluções, Tripokalon e você talvez queira saber o que eu
acho de todas essas coisas, mas porque eu sei que existe uma parcela
de vocês que tem interesse em saber o que eu achei de capa episódio e porque
pessoalmente eu possuo algum TOC que não me permitiria simplesmente
pular dois episódios do que pode vir a ser a cobertura de uma série inteira, aqui estou passando por esses
dois episódios. Um deles me
deixou tão interessado que eu levantei no meio e fui ler um
encadernado do Batman que eu ganhava mais. Já o outro deu pra curtir um pouco mais, mas não foi
muito melhor.
Akemi
Omode, a roteirista de “Clemont VS Bonnie!? Uma Batalha de Irmãos com Meowstic!!”, tem
uma
ótima temática em mãos e com a qual boa parte dos
telespectadores pode se identificar. Todo mundo que tem um irmão ou uma
irmã sabe como a convivência nem sempre é fácil. Aqui em casa mesmo, eu
já tive diversos arranca-rabos com minha irmã mais nova. Além disso,
esse não é um tema tão frequentemente
explorado na série – afinal, já faz um bom tempo desde que acompanhamos
irmãos fazendo jornada juntos. Além disso, a briga entre vem em ótima hora: situá-la alguns capítulos após “PokéEnteering! O X na
Neblina!!” é uma ótima ideia já que aquele
estresse foi recente e em ambos os casos a menina é injustamente
culpada e eu diria até
constrangida pelo irmão mais velho diante de outras crianças –, porém
ela desperdiça tudo isso transferindo o foco da história para outra
dupla de irmãos.
Nada
torna um episódio filler mais insuportável do que ser forçado a
acompanhar o drama de personagens com os quais você não se importa
nem um pouco porque o roteirista em questão falha em tornar os tais sujeitos
interessantes. E é justamente esse o erro de Omode. A
ideia de trazer os outros dois irmãos à história também tinha potencial
para funcionar se servisse para
colocar Bonnie e Clemont diante de pessoas que poderiam ajudá-los
justamente
por entenderem perfeitamente o que eles estão passando. Entretanto, a
roteirista não administra bem esse lado da história. Em vez de focar nos
limões, que são os personagens que amamos de verdade, Omode vai
aumentando o foco nos irmãos chatos. Aí conhecemos mansão, mamãe, papai,
herança, florzinha e flashbacks dos
fulanos e logo nossos protagonistas loiros acabam virando coadjuvantes
da própria história.
Felizmente, Bonnie é escrita aqui de forma magnífica. Eu sempre me
admiro com o quão ela parece uma criancinha de verdade. Seja na
dublagem, na animação, nas suas falas…tudo
contribuindo para torná-la cada vez mais amável. A cena em que ela e
Clemont se desculpam e fazem as pazes é muito lindinha e só ressalta o
quanto essa dupla é perfeita.
Omode
também consegue criar uma interação bacana entre a limãozinha e o
irmão rico mais velho e mais bonito da família, porém
o resto do episódio é tedioso. Por outro lado, a interação das demais
crianças com o irmão caçula soa bastante forçada - e eu não gosto de
como eles ficam toda hora mostrando como ele está infelizmente de ter
brigado com o irmão. Além dos personagens pouco interessantes, a
contenda dos dois bem
bobinha e o draminha oriundo dele bem fraquinho. Pra piorar, o lance
do pai colocá-los para fazer uma caça ao tesouro para decidir quem
vai ser o herdeiro da riqueza da família não é a forma mais
inteligente de você querer que seus filhos reatem. Aliás, não faz
sentido também que os filhos nem pareçam se importar nem um pouco em
receberem a herança e mais com sua competição própria. Eu também não
gosto de como a animação é bem ruinzinha aqui e
ainda é coroada com um erro
de continuidade grande na cena em
que o pai propõe o desafio
aos filhos e Bonnie decide
quem ela quer ajudar, como ilustrado nas imagens abaixo.
O
episódio também traz uma terceira subtrama envolvendo Chespin se
apaixonando pela Meowstic e, claro, se lascando no final. Essa é uma das
tramas
mais repetidas na série e mais previsíveis o possível e a única
cena realmente bacana que gera é o momento em que ele tem que
escolher quem vai seguir: seu novo amor ou o seu Treinador. E,
felizmente, ele opta pelo Treinador. Outro
elemento que me incomoda bastante no roteiro de Omode é como os
Meowstic são
muuito mal usados. O felino Psíquico é um dos meus grandes favoritos da geração introduzida em Pokémon X & Y
e tem uma dinâmica interessantíssima, em que não apenas o macho e a
fêmea possuem diferenças físicas, como também aprendem diferentes
golpes, o que influencia na forma como funcionam em batalha.
Omode
expõe as diferenças físicas, mas desperdiça totalmente a
chance de mostrar como cada um tem um estilo próprio de combate. Eu
até cheguei a pensar que ela fosse tocar nesse ponto,
aproveitando-se do fato de que as personalidades dos irmãos pareciam
opostas aos estilo dos Meowstic que eles possuíam – Ryuji, o irmão
mais novo com um estilo mais ofensivo, possuía um Meowstic macho,
que é mais defensivo e de suporte, enquanto o Hajime, o
irmão mais cauteloso, possuía uma Meowstic fêmea, que é melhor
para partir ao ataque –, mas isso é completamente
desperdiçado e o lance todo se resume ao caçula aprendendo a ouvir
os conselhos do mais velho. O fato de que ambos os irmãos ordenam
que seus Meowstic usem um Arranhar (Scratch) contra Exploud, quando
possuem mais ataques especiais é outra atitude carente de
inteligência diante de uma gama repleta de ataques interessantíssimos que poderiam ter sido usados.
Depois dessa experiência não tão prazerosa com o XY045, não fiquei mais
animado com o XY046, especialmente depois de descobrir que o
responsável por ele seria o meu roteirista menos favorito do grupo:
Hideki Sonoda (Pokémon – O Filme: Kyurem Contra a Espada da
Justiça, “Swirlix e Slurpuff! Uma Luta de Doces É Tudo Menos
Doce!?”). Entretanto, Sonoda consegue fazer seu melhor trabalho em anos
com a série animada! Seu primeiro sucesso é na composição do desastrado
Wigglytuff. Se a roteirista falhara em tornar dois personagens humanos
interessantes, Sonoda faz desse Wigglytuff uma das criaturas mais
adoráveis do mundo Pokémon! Com jeitinho adorável,
aqueles olhões, sua vontade sincera de fazer a coisa certa, a bonitinha
amizade que desenvolve por Pikachu e a
bravura para enfrentar o Salamence, é fácil demais gostar do Pokémon
Balão e simpatizar com sua situação.
Não
obstante,
Sonoda também tropeça. As trapalhadas do bicho rosado são muito
exageradas. Ele
não conseguia dar um passo direito sem causar uma confusão! São tantas
as
vezes que ele tropeça, cai, derruba alguma coisa ou bate em
alguém que é surpreendente que um Pokémon assim tenha permissão de
chegar perto de um Centro Pokémon - ainda mais ajudar Enfermeiras Joy. O
desastre com Meowth, por
exemplo, não chega a ser tão chocante porque, afinal de contas,
fomos treinados a aceitar o gato como um Pokémon mau que merece
apanhar, mas imagina se o Teddiursa tivesse caído no chão ainda ferido! É
um desenho animado, claro, mas é algo sério mesmo assim u.u O
roteirista até tenta justificar a aceitação de Wigglytuff ali com o fato
de ser novato e com a fé
que Joy tem para com ele, mas o exagero nas trapalhadas é
tão grande que beira a incoerência! Se ele talvez tivesse feito
menos desastres, mas com consequências maiores – se em vez de
Wigglytuff tropeçar a basicamente cada passo dado, por exemplo,
ele esbarrasse em algo que causasse a queda de algo, que por sua vez
causasse uma outra coisa seria mais plausível e o drama seria mantido.
Aliás,
eu devo dizer que adoro a forma como o episódio se inicia com Jessie e
Pumpkaboo
adentrando uma caverna para pegar Salamence. A
Equipe Rocket tentando seriamente capturar um Pokémon forte para
enfrentar os pirralhos? Isso por si só já deveria valer o episódio!
James mandando Jessie fingir de morta - e ela seguindo o conselho com a
abóbora fofa - é engraçado demais. Eu fiquei esperando a Rocket ordenar
algum ataque ao seu Pokémon
para imobilizar o dragãozão e então lançar a Pokébola, mas em vez
disso ela me tira um um reloginho, cujo propósito era adormecer o bicho
para então pegá-lo, só que no
fim das contas tem o mesmo efeito que a caixinha usada no Garchomp do
laboratório do Professor Sycamore. Depois, quando Pumpkaboo e Meowth
são enviados para longe, eu achei que talvez fôssemos ter mais um
momento para os dois, mas nada disso ocorre e os antagonistas voltam ao
mais do mesmo de cada dia. Decepcionante.
Uma
das minhas primeiras reclamações de Pokémon XY foi sobre a
decisão superquestionável de colocarem Wigglytuff como assistente
das Enfermeiras Joy em Kalos. Eu nunca curti como ele foi escolhido
mais por ser um Pokémon rosado gorducho do que por possuir uma conexão
real com cura. Pelo contrário, ao longo do anime tivemos uma boa porção
de Wigglytuff exibindo comportamento bastante agressivo. Há, inclusive,
uma série de inscrições de Pokédex que descrevem o comportamento de um
Wigglytuff enfurecido. Enquanto Chansey, Blissey e Audino são Pokémon
muito
conectados com poderes curativos, Wigglytuff possui
apenas dois ataques de cura e que só podem ser aprendidos por
cruzamento: Vibração de Cura (Heal Pulse) e Desejo (Wish)!
Sempre considerei a escolha infeliz por existirem outras opções que faziam muito mais sentido, como Togetic ou Togekiss (por toda sua relação com a capacidade de levar calma, alegria e abençoar e compartilhar presentes com as pessoas e Pokémon), Miltank (Bebida Láctea muito nutritiva, Sino de Cura, é rosado e gorducho e tal) ou Aromatisse (aquele mais curativo desta listinha: Aroma Terapia, Vibração de Cura, Refrescar e Desejo… mas que possui um cheiro que poderia incomodar, segundo a Pokédex de Kalos, além da aparência baseada em dançarina de cancan, que poderia ser mal vista pela sociedade). Também podiam ter mantido Audino sem problemas, já que esses Pokémon existem normalmente na região de Kalos nos jogos. Enfim, pra mim existiam outras criaturas que tinham definitivamente mais a ver com a função de auxiliar enfermeira e devo dizer que a última coisa que eu esperava era que o anime fosse justificar essa escolha polêmica.
A historinha é bem simples e apresentada de uma forma bem bonitinha, fazendo-me até recordar dos contos presentes na biblioteca de Canalave nos jogos Pokémon Diamond & Pearl, que se propunham a explicar de forma bem mística e fantasiosa (ou não) detalhes triviais do mundo Pokémon como, por exemplo, por que os monstros selvagens pulam da grama alta quando humanos correm por ela e etc. Agora se a justificativa dada aqui cola? Em diria que parcialmente. Se este fosse o universo dos jogos, implicaria que em algum lugar teríamos uma mamãe Wigglytuff e um papai Audino exaustos de procriarem para abastecer o sistema de saúde do mundo Pokémon. Mas como não é, se podemos aceitar um Froakie aprendendo Cortar sem a necessidade de uma Máquina de Técnica, então acho que dá pra aceitar Wigglytuff aprendendo Vibração de Cura também. Tenso mesmo deve ser arranjar Pedra da Lua para evoluir todos esses Jigglypuff!
Sempre considerei a escolha infeliz por existirem outras opções que faziam muito mais sentido, como Togetic ou Togekiss (por toda sua relação com a capacidade de levar calma, alegria e abençoar e compartilhar presentes com as pessoas e Pokémon), Miltank (Bebida Láctea muito nutritiva, Sino de Cura, é rosado e gorducho e tal) ou Aromatisse (aquele mais curativo desta listinha: Aroma Terapia, Vibração de Cura, Refrescar e Desejo… mas que possui um cheiro que poderia incomodar, segundo a Pokédex de Kalos, além da aparência baseada em dançarina de cancan, que poderia ser mal vista pela sociedade). Também podiam ter mantido Audino sem problemas, já que esses Pokémon existem normalmente na região de Kalos nos jogos. Enfim, pra mim existiam outras criaturas que tinham definitivamente mais a ver com a função de auxiliar enfermeira e devo dizer que a última coisa que eu esperava era que o anime fosse justificar essa escolha polêmica.
A historinha é bem simples e apresentada de uma forma bem bonitinha, fazendo-me até recordar dos contos presentes na biblioteca de Canalave nos jogos Pokémon Diamond & Pearl, que se propunham a explicar de forma bem mística e fantasiosa (ou não) detalhes triviais do mundo Pokémon como, por exemplo, por que os monstros selvagens pulam da grama alta quando humanos correm por ela e etc. Agora se a justificativa dada aqui cola? Em diria que parcialmente. Se este fosse o universo dos jogos, implicaria que em algum lugar teríamos uma mamãe Wigglytuff e um papai Audino exaustos de procriarem para abastecer o sistema de saúde do mundo Pokémon. Mas como não é, se podemos aceitar um Froakie aprendendo Cortar sem a necessidade de uma Máquina de Técnica, então acho que dá pra aceitar Wigglytuff aprendendo Vibração de Cura também. Tenso mesmo deve ser arranjar Pedra da Lua para evoluir todos esses Jigglypuff!
Se
o XY045 teve uma animação bem descuidada, não dá pra dizer o
mesmo de “O Wigglytuff Atrapalhado VS o Salamence Descontrolado!”.
Eles capricharam bastante com o trabalho neste episódio! As cores,
os traços, tudo muito bem realizado. Porém, o que mais me
impressionou foram os SAMUs pokémônicos. A presença deles por si
só já foi bem surpreendente (afinal, quantas vezes vemos
ambulâncias Pokémon nesse anime que não sejam armação da Equipe
Rocket?) e eles foram muito bem desenhados. Seu design ficou muito
caprichado, especialmente pelos detalhes inclusos dentro e fora dos
veículos. Também achei bem legal e fluida a movimentação dada a
eles, a forma como sacodem com a estrada de chão, a sombra que se move junto. Ficou excelente!
Eu
também
gosto muito da presença aleatória da Criadora Pokémon que
aparece neste episódio. Eu fiquei tão encantado com a feiurinha
carismática dela. A cena em que Salamence ataca os Treinadores e é
confrontado por Wigglytuff, que parte em defesa da Enfermeira Joy, é
muitíssimo bem desenhada também. Eu também gosto de como Salamence
usa diferentes ataques e eles não ficam sendo constantemente
nomeados na tela. Sonoda faz uma decisão esperta ao deixar o
trabalho de identificação para os próprios animadores e
telespectadores.
Em vez de termos alguém nos dizendo desnecessariamente qual ataque é qual, a animação sozinha consegue contar essa história e cabe ao fã identificar que golpe Salamence está usando. O mesmo não pode ser dito, porém, da Vibração de Cura. Se o ataque não tivesse sido nomeado, eu teria morrido achando que Wigglytuff tinha sido escolhido para auxiliar de enfermagem por sua capacidade de anestesiar com uma Canção (Sing) =P Afinal, o golpe sai da boca e deixa o Salamence relaxado! Eu esperava que Vibração de Cura… só curasse né! Afinal, o Wigglytuff da lenda afugentou os Flygon com uma Hiper Voz (Hyper Voice) ou com Vibração de Cura também? Fica aí o mistério a quem ousar decifrar!
Considerações finais:
Em vez de termos alguém nos dizendo desnecessariamente qual ataque é qual, a animação sozinha consegue contar essa história e cabe ao fã identificar que golpe Salamence está usando. O mesmo não pode ser dito, porém, da Vibração de Cura. Se o ataque não tivesse sido nomeado, eu teria morrido achando que Wigglytuff tinha sido escolhido para auxiliar de enfermagem por sua capacidade de anestesiar com uma Canção (Sing) =P Afinal, o golpe sai da boca e deixa o Salamence relaxado! Eu esperava que Vibração de Cura… só curasse né! Afinal, o Wigglytuff da lenda afugentou os Flygon com uma Hiper Voz (Hyper Voice) ou com Vibração de Cura também? Fica aí o mistério a quem ousar decifrar!
Considerações finais:
- Falando em enfermeiro Wigglytuff, acabei de descobrir que um dos possíveis visuais para Jigglypuff em Super Smash Bros for 3DS/ Wii U é o de enfermeiro! Que gracinha :3 Será que a moda dos balõezinhos enfermeiros vai chegar a Omega Ruby e Alpha Sapphire e teremos novos golpes curativos para os rosadinhos?
- Gente, que dó que dá do Wigglytuff todo desesperado quando a Máquina Motivacional do Clemont falha. Sério, essa deve ser a gerigonça mais louca que ele já inventou rs
- Serena diz que gostaria de ter um Meowstic. Eu sempre achei que seria um Pokémon ideal para ela capturar. Se isso chegar a se concretizar, com as fortes evidências indicando uma evolução de Fennekin em breve, isso colocaria a garota com dois Psíquicos. Se Serena usasse ambos no Tripokalon, seria Psíquico o novo Gelo?
- Falando em Serena, a abertura mudou mais uma vez e substituiu as cenas referentes a Korrina e a Mega Evolução de Lucario com cenas voltadas à Performer Pokémon principal (com um bocado de cenas com ela triste ou pensativa), incluindo aí a presença de Aria, que deve aparecer logo, logo e Pancham Na verdade, ela pode até já ter aparecido em pessoa e eu não sei XD já que tenho visto os episódios à medida que escrevo os textos;
- Não é bizarro que Salamence fica correndo atrás da Equipe Rocket na floresta em vez de voar? Qualé, Salamence, voar foi o sonho da sua vida toda e agora que você pode não quer usufruir? O que aconteceu, cara?
- Bonnie não gosta de cenoura. Misty também não gosta de cenoura. O que isso significa? As melhores personagens não comem cenouras!
- Cara, a população de Beedrill na região de Kalos só deve perder em número para a população de seres humanos;
- Clemont foi um cadinho descontrolado no episódio dos irmãos. Foi tão sério que até Ash e Serena precisaram pedir para ele se acalmar;
- Eu adoro quando Bonnie fala que Hajime está com a testa enrugada ♥
- E o que dizer que Clemont copiando as táticas de proteção de Chespin?
- Que egoísta Ash levando Teddiursa para o Centro Pokémon e super ignorando o Clemont =P
- Eu falei do episódio dos irmãos, mas no de Wigglytuff também tem um bocado de flashbacks! O que é isso? Nova tendência? Honestamente, eu acho que às vezes é meio exagerado, especialmente se é repetida uma cena de um momento anterior do próprio episódio. Parece estratégia para ocupar minuto do episódio que o roteiro não deu conta;
- Sobre a audiência, o XY045 obteve 4,3 pontos, abaixo da média de XY, e ficou em 10º lugar. Já o XY046 conseguiu 4,7% da audiência , subindo para a 8ª posição;
Parece que esse episódio dos irmãos não teve muitos fãs mesmo :p. Tava com saudades Sir Charizard.
ResponderExcluirCara, o episódio do Wigglytuff foi até legalzinho. Gostei deles terem se preocupado a explicar o porquê desse pokémon ser usado como assistentes das Joys (Mesmo tendo esse lado dos jogos que ele só aprende as duas habilidades de cura por cruzamento.).
ResponderExcluirÉ sabido também, que o anime não é de seguir a risca os jogos, muitas vezes passando longe do que acontece neles e o que me faz pensar no anime como um outro universo pokémon. Mas é a primeira vez, que eu me lembre, que vejo um esforço para explicar essa ligação para os pokémons enfermeiros.
Agora, o episódio dos Bonnie e dos Meowstisck foi horrível. Muito ruim mesmo. Confesso que só assisti porque estou acompanhando XY desde o começo. Foi muito tedioso e com uma história pra lá de fraca. Aliás, todos episódios focados na Bonnie tem sido ruins e não salvou um até agora (Minha opinião).
No geral, os fillers de XY não tem me agradado. Pode-se se contar nos dedos quais foram, pelo menos, merecedores de serem assistidos.