Houve
uma época na minha vida que hora nenhuma era tão antecipada quanto as
11h30. O momento em que eu saía da escola e corria para casa
pra ver o episódio novo de Pokémon na Eliana era preciosíssimo e exigia uma correria apressada e
pontual, que não permitia obstáculos. Chegar em casa, ligar a tevê,
jogar a mochila no chão e sentar no sofá era ritual sagrado que não se violava. Foi assim durante dois anos. Eu geralmente
perdia o comecinho, mas não me importava. Era Pokémon e
minha diversão estava garantida. Mais de 13 anos me separam do meu
presente dessa época e a antecipação e o desespero pelo episódio
novo, não mais do dia, mas da semana, é mais contida. Os meus
gostos mudaram, ficaram mais apurados. Eu me tornei mais exigente.
Entretanto, é uma alegria imensa quando eu encontro dentro de mim
aquela criança entusiasmada. Os olhinhos brilham, um sorriso molda
os lábios, uma inquietação enche o corpo e, vez ou outra, uma
lagriminha brota no olho. É quando eu entendo perfeitamente
porque mais de 13 anos não foram capazes de me afastar (e tantos
outros) fãs de seu hobby infantil.
O que difere daquela época pra hoje é que o que enche meus olhos atualmente não são os acontecimentos por eles mesmos, mas a forma como acontecem. E analisando como as coisas eram feitas antes e como são feitas no presente, eu sinto uma certa gratidão pelos roteiristas de Pokémon ainda serem capazes de me cativar com um trabalho extremamente bem-feito como neste episódio. E sinceramente eu nem estava muito ansioso por ele. Quando eu vi no título que teríamos um Hawlucha num Combate Aéreo (Sky Battle) eu pensei “Que merda! Hawlucha nem pode participar de Sky Battle nos jogos!” e então quando eu soube que seria aqui que Fletchling evoluiria eu pensei “Mas nossa! Já? Ele nem fez nada e vai evoluir num capítulo que nem é focado nele?”. Mas aí as pessoas assistiram, amaram, comentaram comigo e quando eu pude finalmente assisti-lo, finalmente consegui entender o que é que tinha feito a cabeça de tanta gente!
A
maior riqueza de Pokémon XY são seus personagens e o sucesso do
roteirista Yukiyoshi Ohashi (“Corações Que Chamam Um ao Outro!
Vá Além da Aura!!”) se deve ao fato de que ele sabe disso e não tem medo
de usar deles para escrever uma excelente trama de evolução!
Quando Fletchling nos foi apresentado há mais de 30 episódios
atrás, ele havia sido a primeira ave regional de Ash, depois de duas
gerações inteiras, a ganhar um episódio de captura próprio. Na ocasião,
ele também demonstrou traços de personalidade muito bacanas, com seu
jeito meio abusado e convencido, que o tornavam extremamente fofo e
carismático, além de um pouco de histeria. Infelizmente,
devido ao seu número relativamente pequeno de aparições, apenas
vislumbres dessas características puderam ser vistas em alguns
episódios – como quando ele fala com Froakie todo metido
durante o treinamento para vencer Viola. Como sempre fui fã do
passarinho, foi um grande alívio descobrir que o astro aqui não era
Hawlucha e sim o Pokémon pisco-de-peito-ruivo (o nome brasileiro para o robin)!
O
episódio parece adotar como tema o fato de que não se deve subestimar
os pequeninos. Entretanto, pessoalmente, a temática mais fascinante é
aquela não dita abertamente, mas que pode ser facilmente lida nas
entrelinhas. E se o fato deste episódio estar situado imediatamente após
a captura de Hawlucha simbolizar que a jornada de Fletchling aqui é
sobre ele reafirmando sua importância na equipe de Ash? Afinal de
contas,a chegada de um segundo Voador com uma
aparência mais imponente no grupo torna-se uma ameaça ao papel do
passarinho
no time. Se antes, com apenas outros dois "concorrentes" o Treinador da
Cidade de Pallet já dava preferência para Froakie e
Pikachu na maioria das batalhas, com a nova aquisição, o passarinho
acaba adquirindo uma necessidade de provar seu valor. O susto inicial de
Fletchling ao ver Hawlucha pela
primeira vez talvez vá além da simples surpresa por Ash ter pegado
um novo Pokémon e demonstre que Fletchling na verdade se sente
intimidado. E quem não se sentiria com o luchador todo
espetaculoso, ganhando a atenção de todos,
arrancando até uma imitação falha de Chespin.
A
situação torna-se ainda mais crítica quando Ash é desafiado e
Fletchling desacreditado diante de todos pelo Talonflame – baixinho
:p eu esperava que a ave flamejante fosse maior e mais fodinha – da
oponente Nami, uma Treinadora Aérea (Sky Trainer) profissional. Pra
piorar, quem eles escolhem como oponente??? O novo Voador todo descolado
de Ash! É tipo Woody e Buzz Lightyear em Toy Story, mas sem o ciúme e a
inveja. A reação do Pokémon ao ser rejeitado publicamente mostra o quão
seu orgulho foi ferido. Ash até tenta apelar da decisão de Talonflame,
defendendo a vontade de seu Pokémon, falando do quão motivado Fletchling
estava (observem como ele sai da mesa e voa para perto de Ash assim que
os Treinadores começam a negociar a batalha), mas a Treinadora Aérea
também quer respeitar a decisão do seu próprio Pokémon e decide que se
Hawlucha e Ash forem capazes de vencê-la, ela topa enfrentar o
passarinho. O Treinador de Pallet fica triste, mas se contenta de forma
madura, decidindo batalhar pelo direito do seu Pokémon poder lutar
depois. E é então que Bonnie entra em ação!
Se
de um lado Fletchling enfrentava um dilema tentando se provar, Bonnie
enfrentava as terríveis leis da sociedade que impedem criancinhas de se
aventurarem perigosamente e arriscarem sua vida por livre e espontânea
vontade (tenho certeza que na versão americana eles devem incluir algum
discurso sobre como este é um país livre). A revolta dele ao descobrir
que não havia trajes de voo para ela poder entrar no túnel do vento –
onde os
Treinadores podem aprender a planar para entrar nos Combates Aéreos
– é simplesmente uma das pirraças mais lindas que você deve ver na vida.
O fato de eles nem terem um traje de voo só pra ela usar e ficar
fofinha pra gente é um sacrilégio por si só! :'(
As
cenas
com ela sentada, revoltada, junto dos outros Pokémon,
assistindo a seus amigos mais velhos se divertindo e reclamando sobre
como todo mundo trata ela como se ela fosse uma criança, sendo que ela
já cresceu são muito lindinhas e
ajudam a antecipar a empatia que ela sente posteriormente ao ver
Fletchling
também sendo tratado com diferença por conta de seu tamanhinho. É
lindinho ver como ela mesma pede ao Ash para deixá-la cuidando dele
– porque o insensível já ia botar o bichinho na fria e escura
Pokébola da solidão u.u O jeitinho como ela o consola e o encoraja
faz surgir um vínculo muito bonitinho entre os dois e só serve para
consolidar o quão perfeita e amável e adorável ela é. Sério.
Quando XY acabar, eles podem tirar o Ash e deixar Bonnie
viajando com outras pessoas porque não dá mais pra ficar sem ela,
definitivamente! Pode ser um anime só sobre ela então viajando com um grupinho de Pokémon fora da Pokébola. Ia ser PERFEITO.
“Mesmo sendo pequenos, tem coisas que só a gente pode fazer!”
Outro
acerto do roteirista Ohashi é a forma como ele mostra de um jeito
diferente a competência de Fletchling. Ao ouvir a sabedoria da
pequenina ressoar em seus ouvidinhos, a ave logo muda sua expressão
de tristeza para determinação. Se antes ele sentia que sua
contribuição para o time de Ash estava ameaçada, ele começa a
entender que deve ser capaz de fazer a diferença à sua própria
maneira. É por isso que é tão importante a cena em que Fletchling
observa a batalha e nota como Talonflame leva mais tempo para fazer
suas curvas. A tentativa de Fletchling de provar sua importância
está igualmente presente na sua atitude e coragem para enfrentar a
Equipe Rocket em sua breve, mas útil aparição, que serve para
provar tanto para o Talonflame quanto para Nami o valor do
passarinho.
Também
deve
ser dito que nada melhor para mostrar as diferentes qualidades
do robin de cabeça ruiva e do luchador do que um Combate Aéreo. Nos
jogos, o novo
estilo de batalha é bastante decepcionante. É basicamente o mesmo
que qualquer luta normal num cenário diferente apenas e uma vez que
você desafiou todos os Treinadores Aéreos do jogo, não há nenhuma
outra chance de batalhar com eles. Além disso, o lance de qual
Pokémon é permitido ou não é bem arbitrário, resumindo-se a se ele pode
levitar ou tem
uma animação de batalha que o mostra voando ou planando. Assim, nem
Fletchling nem Hawlucha não podem participar porque,
quando em batalha, ambos tem os pés firmes no chão. O anime
consegue melhorar o conceito de diversas maneiras. Seja colocando os
protagonistas também pra voar junto de seus Pokémon com seus trajes
de voo, seja localizando a batalha no belíssimo cenário do Cânion
de Kalos. A
dificuldade que um Pokémon como Hawlucha, cujas habilidades de voo
consistem muito mais de planar que de propriamente voar, tem em
batalhar totalmente nos ares é muito melhor administrada e justificada
aqui. E se para o luchador essa é uma dificuldade, para Fletchling, cuja
liberdade
é maior devido à capacidade de controlar seu voo, é mamão com açúcar!
Ambas
as
batalhas de Ash contra Nami e seu Talonflame são excelentes. Elas
exploram essas diferenças de cada Pokémon muito bem e o passarinho dá um
show enfrentando sua forma evoluída apelona – Explosão de Fogo
(Fire Blast), Fúria dos Pássaros (Brave Bird)… só faltou o bicho ter
Asas-Vendaval (Gale Wings). É também legal ver como Fletchling não
comunica sua observação a respeito da demora de Talonflame para
fazer as curvas a Ash antes da batalha, mas demonstra sua
rapidez em batalha possibilitando que seu Treinador capte a mensagem
e bole as estratégias de acordo, enfatizando mais uma vez a ligação
entre o garoto e seus monstros (mesmo quando eles não são Pikachu). É
verdade que o Pokémon menor
vencer o maior na base da velocidade é uma das táticas mais velhas
e mais utilizadas pelo anime pra justificar esse tipo de vitória – por
alguma razão, os roteiristas parecem acreditar veemente que quando
Pokémon evoluem, eles ficam mais lentos, quando o contrário é
quase sempre o mais correto segundo os jogos. Entretanto, ela
funciona muito bem aqui, então eu perdoo a falta de originalidade.
Isso sem contar que eles compensam em tantas outras áreas que nem
vale a pena implicar com este detalhe.
Finalmente,
temos a evolução e ela é simplesmente espetacular, uma das mais
belas já feitas! A visão de Fletchling evoluindo para Fletchinder
no interior das violentas chamas da Explosão de Fogo do Talonflame é
magnífica! É lindo ver como inicialmente parece que ele está
fazendo de tudo para resistir ao ataque e então a coisa muda, e de
repente parece que ele está absorvendo o fogo para a transformação.
Tal situação combina perfeitamente com o fato de que ao evoluir, ele se
torna um Pokémon Fogo/Voador e ainda aprende o ataque Carga de
Chamas (Flame Charge). O final da batalha com o triunfo da ave lançando um ataque mais rápido após o outro tem um
gostinho de vitória maior que o de costume pelo senso de
superação porque ao longo do episódio, Ohashi conseguiu nos deixar
tão envolvidos com Fletchling, Bonnie e sua história que já não
dava pra não torcer de coração pelo passarinho.
A
animação também tem especial destaque nesse sentido. De forma
geral, o episódio inclui muitas cenas em que Fletchling aparece
preferencialmente no
centro da cena – mesmo quando dividindo a tela com outros personagens –,
e em situações
em que ele em teoria não é a figura central, como a batalha entre
Hawlucha e Talonflame ou quando Hawlucha se exibe diante de todos, o
diretor nos coloca em vários momentos na perspectiva do passarinho. Além
disso, Fletchinder é visualmente muito mais majestoso e imponente que
o próprio Talonflame. Assim como o luchador, o Pokémon Brasa era
inédito pra mim até eu evoluir meu Fletchling no jogo. Eu gostei
tanto do design desse segundo estágio que quando ele foi para a
forma final, eu não pude deixar de sentir uma pontinha de decepção
– mesmo adorando o design de Talonflame também. Os traços, os
movimentos, a computação gráfica, tudo está lindo e contribui para
tornar este episódio ainda mais especial. O único defeito talvez seja a
falta de vento nos cabelos dos personagens que estão localizados num
vale famoso por suas correntes de ar, mas honestamente acho isso
completamente perdoável numa animação para tevê de periodicidade
semanal.
Outro
ponto
certamente muito positivo é que apesar do foco no
recém evoluído Pokémon de Ash, vários outros personagens tiveram
pequenos momentos para brilhar. Hawlucha retorna aqui tão divoso quanto
em sua estreia, se exibindo para os seus
companheiros de jornada. Outro também que tem uns momentos muito fofos é
Chespin. Além da imitação de Hawlucha, ele sai da Pokébola (por conta
própria?) para consolar Bonnie em
sua chateação por não poder voar com os outros, todo lindinho.
Clemont também consegue esbanjar graça com sua falta de jeito no túnel
de vento, batendo a cabeça em tudo que é canto e envergonhando Bonnie.
Nami é outra que ganha atenção de qualidade. O fato de ela se apressar a
desafiar Ash e rapidamente chamar seu oponente anterior de fraco
demonstra certa arrogância da parte dela, mas de uma forma mais natural,
sem os exageros que costumam acompanhar tais personagens. Eu também
gosto muito de como ela vai se impressionando com Fletchling ao longo do
episódio, até o ponto de ser tirada do sério, e então ser capaz de
interceptar as rápidas evasivas do passarinho. Já o instrutor da Batalha
Aérea é um personagem bastante simpático.
Eu decidi separar um parágrafo só para os serenetes de plantão que
vem periodicamente reclamar do tratamento “injusto” que eu
supostamente dou à pombinha apaixonada de XY:
agradeçam a Ohashi, serenetes! Ele
conseguiu fazer um episódio em que a personagem está
excepcionalmente pró-ativa e competente. Ela não tem problema algum
em se manter no ar no tubo de vento e domina o voo melhor que
Ash e Clemont (uma possível referência à Y do mangá Pokémon
Special, que é uma
Treinadora Aérea?). Além disso, ela tem atitude o suficiente para
invocar Fennekin a metros de altura do solo para um Lança-Chamas
certeiro no balão da Equipe Rocket - ainda que isso pudesse acabar dando muuuuito errado. Isso sem contar que ela
ainda se ofereceu a abrir mão da diversão voando só pra fazer companhia para Bonnie.
Uau! Essa não é uma Serena que você vê todo dia e eu gostei muito
dela. Que ela fique mais com a gente, por favor!
Concluindo,
"Um Combate Aéreo! Hawlucha VS Talonflame!!" é um episódio que excedeu
todas as expectativas. Com uma combinação ideal de batalhas, carisma,
desenvolvimento de personagem, humor, animação espetacular e BGMs muito
bem selecionadas, a equipe de Pokémon XY conseguiu mostrar mais
uma vez que eles sabem o que torna a experiência de assistir a esse
anime e isso é ótimo. Mais do que isso, eles criaram o que eu acredito
ser um dos melhores episódios de evolução de todos os tempos! Confesso
que até antes do arco estrelando Korrina e Lucario eu estava bastante
preocupado com o futuro do anime, mas o presente tem sido tão agradável
que eu não vejo um motivo plausível para me preocupar demais quando
ainda há tanto para aproveitar.
Considerações finais:
→
Eu já disse isso antes, mas o novo encerramento de Pokémon XY é
muito fofinho. Porém, toda semana me dá dozinha do Fennekin por não ter
mãozinhas para fazer a coreografia direitinho. Falando nisso, será que
já tem gente dançando Peace-Peacsmile nos Anime Friends da vida? =P
→ Este episódio obteve os usuais 5,0% de audiência no Japão, ficando em 3º LUGAR no ranking semanal. Uma posição extraordinariamente alta para o anime. Isso se deve ao fato de animações mais populares como Doraemon, Chibi Maruko-chan e One Piece não terem sido exibidos na mesma semana;
→ Froakie não pareceu muito animadinho na hora de cumprimentar com o Hawlucha. Orgulho ainda ferido do empate no episódio passado?
→ Eu adoro a reação de surpresa da Equipe Rocket quando os pirralhos voam atrás deles rs mas ao mesmo tempo eu acho que desta vez eles não fizeram o trabalho de observação deles direito então. Ainda assim, eu acho que eles merecem aparecer em trajes de voo no futuro. Ia ser foda;
→ Eu acho muito bonito que o primeiro pensamento de Ash quando perde para Nami é o que ele vai dizer para Fletchling agora que o passarinho não ia poder batalhar por causa da derrota ele. Também é muito lindo vê-lo implorando para Nami - que mina jogo duro! - uma batalha junto de Bonnie. Sério, quero mais cenas de Ash & Bonnie!
→ Falando na guria, poucas cenas no mundo serão melhores para se finalizar um episódio do que a limãozinha correndo como se estivesse voando :3
→ Eu acho no mínimo curioso o fato de que, se não fosse pelo cancelamento do episódio do Skrelp, o filme de Diancie teria mostrado Hawlucha e Fletchinder antes mesmo de eles terem estreado no anime! É claro que a abertura já tinha entregado ambos acontecimentos, mas não lembro de algum filme jamais ter feito isso. É também uma pena que Fletchinder não tenha sido levado para brincar com os outros Pokémon no mundos das chaves de Klefki no curta anual do Pikachu :/ #InclusãoparaFletchinder&BunnelbyJÁ
→ Este episódio obteve os usuais 5,0% de audiência no Japão, ficando em 3º LUGAR no ranking semanal. Uma posição extraordinariamente alta para o anime. Isso se deve ao fato de animações mais populares como Doraemon, Chibi Maruko-chan e One Piece não terem sido exibidos na mesma semana;
→ Froakie não pareceu muito animadinho na hora de cumprimentar com o Hawlucha. Orgulho ainda ferido do empate no episódio passado?
→ Eu adoro a reação de surpresa da Equipe Rocket quando os pirralhos voam atrás deles rs mas ao mesmo tempo eu acho que desta vez eles não fizeram o trabalho de observação deles direito então. Ainda assim, eu acho que eles merecem aparecer em trajes de voo no futuro. Ia ser foda;
→ Eu acho muito bonito que o primeiro pensamento de Ash quando perde para Nami é o que ele vai dizer para Fletchling agora que o passarinho não ia poder batalhar por causa da derrota ele. Também é muito lindo vê-lo implorando para Nami - que mina jogo duro! - uma batalha junto de Bonnie. Sério, quero mais cenas de Ash & Bonnie!
→ Falando na guria, poucas cenas no mundo serão melhores para se finalizar um episódio do que a limãozinha correndo como se estivesse voando :3
→ Eu acho no mínimo curioso o fato de que, se não fosse pelo cancelamento do episódio do Skrelp, o filme de Diancie teria mostrado Hawlucha e Fletchinder antes mesmo de eles terem estreado no anime! É claro que a abertura já tinha entregado ambos acontecimentos, mas não lembro de algum filme jamais ter feito isso. É também uma pena que Fletchinder não tenha sido levado para brincar com os outros Pokémon no mundos das chaves de Klefki no curta anual do Pikachu :/ #InclusãoparaFletchinder&BunnelbyJÁ
→ Favor, avisar dos erros que provavelmente ficaram no texto rs
→ Todos os comentários foram respondidos na postagem anterior ^^
→ Essa imagem que eu coloquei aqui do Ash com o time dele é muito foda! Time lindo!
No meu blog tem uma enquete
autoexplicativa no topo: em outubro fazemos dois anos de Sir's e
eu quero fazer algo especial para celebrar. Com os Guias de Batalhas
chegando ao fim (lá, não aqui na PBN ^^), eu quero uma nova linha de publicações e eu tenho mil
ideias, mas vou dar a oportunidade dos meus leitores escolherem: qual
matéria especial de aniversário vocês querem?
- - Charithoughts do mangá Pokémon Special;
- Dissecando Batalhas Pokémon ~Ginásios;
- DP, eu adoro você!;
- Lendas e mitos segundo os jogos;
Sugiro que vocês votem porque o que sai lá, também vem pra cá um dia =D
Abraços ;D
Eu escolho - Lendas e Mitos Segundo Os Jogos
ResponderExcluirBasta votar no meu blog ^^
ExcluirNão sei qual escolher para sua matéria de aniversário, todos os temas são ótimos. Ótima Analise
ResponderExcluirObrigado ^^
Excluirdepois desse ep o Fletchinder n foi usado mais parece que o Ash so tem Hawlucha,Froakie e Pikachu.n usou uma vez depois desse ep to com pena,ele evoluiu deve varoliza-lo
ResponderExcluirSério que Pokémon ficou em 3° Lugar?
ResponderExcluirVéi... Eu olho em diversos sites e nenhuma vez eles bateram nos resultado! Olhei já dizendo que ficou em 5° e em outro lugar dizia 7° e em outro 8°! E aqui disse agora que é 3º!?
Anônimo, a colocação de cada episódio varia com a semana. Eu checo essa informação no Anime News Network. Basta olhar aqui: http://www.animenewsnetwork.com/news/2014-08-04/japan-animation-tv-ranking-july-21-27/.77264
ExcluirTerceiro lugar
a serena tava legal como vc disse fazendo coisas que n fazia,e alem do mais a serena no manga é uma sky-trainer9sem brincadeira0tem aquele fletching do 1 ep que é da mãe dela,por isso ela ''agiu'' realmente
ResponderExcluirAdorei a análise, mas o que eu quero mesmo é que você analise logo o episódio XY39, onde por causa de Shauna, Serena finalmente decide pensar sobre o futuro dela! Eu sabia que tava tudo planejado u.u Ansioso pros próximos o/
ResponderExcluirEu já assisti ao episódio, mas a análise deve demorar um cadinho ainda a sair.
ExcluirVale á pena esperar *u*
Excluir'' Dissecando Batalhas Pokémon ~Ginásios"... seriam as batalhas do anime, correto?
ResponderExcluirExatamente!
ExcluirParabéns pela otima reviwn novamente ^^
ResponderExcluirEu gostaria de fazer um comentario não sobre esse episodio em si, mas de toda a saga X e Y. Durante a saga Best Wishes, eu reparei nos pouquissimos episodios que vi, no maximo foram uns 10 (sério, odiei essa saga) eu percebi que na animação, dos ataques do pokémon estavam muito... artificiais nessa saga, algo que começou em DP, mas usada amplamente em Best Wishes, e isso era algo que eu fica muito incomodado, exatamente por ficar com essa aparecia superficial, pra mim não combinava com o restante da animação, mas... em X e Y eu pude reparar que a animação dos ataques voltou a ser mais proximo ao ''classico", como podemons ver claramente no choque do trovão do pikachu, e também na cauda de ferro, e isso pra mim é realmente uma melhora FANTÁSTICO no anime, mesmo não sendo algo tão relevante assim! As vezes acho que os animadores deixam uma animação com cores muito vibrantes, isso também me incomoda :/
Concordo contigo em tudo sobre a parte da animaçao, Tbm acho que eles estao encontrando um equilíbrio necessário nesta série
ExcluirMuito obrigado por responder! Sempre fico muito feliz quando você responde meu comentario ^^ ainda mais pq eu os faço anonimo hehe
ExcluirEntão, um pequeno detalhe que eu queria comentar, que algo na verdade num muda muito no desenvolvimento do anime, mas é um detalhe que as vezes penso "pra que isso?'', que é a luz que sai da pokebola quando um pokémon é libera, a luz atual com aquela mistura de azul e branco... não acho que fica legal, realmente não acho, gostava mais de quando era a simples luz branca. Mas isso, como disso, é so um pequeno detalhe , ou melhor , um microscópico detalhe kkkkkk
Adorei como a batalha me convenceu na forma que foi bem trabalhada.
ResponderExcluirE adorei mais ainda a forma como foi feita a animação da evolução dentro das chamas, sem aquela coisa azul horrível totalmente artificial.
Bonnie sempre uma mini diva, quero especiais no futuro com ela fazendo descobertas kk
Ótima reviewn, sir.
Bonnie agora tem roupitcha de Slowbro num dos encerramentos ♥
ResponderExcluirAchei o episódio legal, mas nada de mais, mas depois de ver sua review tão apaixonada eu percebi que deixei passar desapercebido alguns detalhes interessantes do episódio, enfim, sua análise me fez querer assistir o episódio mais uma vez, coisa que pretendo fazer daqui a pouco
ResponderExcluir"Bonnie enfrentava as terríveis leis da sociedade que impedem criancinhas de se aventurarem perigosamente e arriscarem sua vida por livre e espontânea vontade "
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ri muito nessa parte
vc me lembrou bons momentos da minha infância também quando eu corria da escola pra ver Pokémon, ainda a velha guarda de Kanto com Ash, Misty e Brock, as vezes nem dava tempo pra mim assistir, tanto que só fui ver alguns episódios que não consegui assistir na época só muitos anos depois quando botaram internet aqui em casa graças aos sites que disponibilizam episódios de graça, abençoados sejam!
A Bonnie podia viajar com o Max qualquer dia desses
ResponderExcluir