Mais de um mês depois, finalmente trago a parte final dos meus charithoughts do especial Pokémon - A Origem. Além da crítica, também tem umas curiosidades bacanas nas considerações finais que valem a conferida mesmo se você não for muito entusiasta dessa animação.
Espero que curtam =D
Abraços e até quinta-feira com um novo review, uma nova trajetória ou um guia de batalhas rs o//
Pokémon
– A Origem
Parte 4 de 4
Salvamento
4: Charizard
A
primeira vez que eu assisti a Pocket Monsters – The Origin,
já passava da meia-noite. Eu comecei bastante empolgado e tal
sentimento ia aumentando, mas ao fim do terceiro capítulo – ao
qual você já sabe é motivo de desgosto pra mim – eu já estava
tinha perdido mais da metade do meu ânimo e o sono começava a
bater. Foi então que o quarto salvamento começou e minha reação
foi uau! E quando acabou... quando acabou... eu tive que rebobinar (qqqq
alguém ainda fala isso?) e rever o final. Era a primeira produção
animada de Pokémon
que me gerava toda aquela sensação perdida há muito tempo – eu
não imaginava que XY ia causar ainda mais uma semana depois –
então quando acabou eu voltei e simplesmente tive que assistir ao
final outra vez porque simplesmente era foda demais. O lance é que
tem tanta, mas tanta coisa bacana pra acontecer/ acontecendo aqui que
é uma pena que eles não tenham mesmo feito uma pequena série para
Pokémon – A Origem porque definitivamente merecia!
Este
capítulo final do especial cobre a última parte da jornada de um
Pokémon Trainer. Assim sendo, é a que mais tinha coisa realmente
nova pra mostrar! Ao longo dos três primeiros salvamentos, Pocket
Monsters – The Origin nos mostrou o começo de uma jornada,
suas primeiras capturas e batalhas, os embates com o rival, o desafio
ao Team Rocket, a evolução de seus Pokémon... e embora todos esses
eventos tenham sido abordados com um diferencial, os fãs já os
tinham vistos no anime várias vezes. As únicas
coisas realmente novas eram os arcos de Laventer Town e Saffron City.
Mas
o conteúdo dessa última parte era algo essencialmente inédito.
Enquanto nos jogos, pouquíssimos são aqueles que conseguem obter
uma Gym Badge – mesmo que para o jogador seja fácil, a
realidade é bem mais complicada quando se é um NPC (personagem
não-jogável na sigla em inglês) preso à programação do jogo –,
a série idealizada por Takeshi Shudo tornou a obtenção de
Insígnias algo tão relativamente mais fácil que nem sequer era
necessário batalhar para se ter uma. No anime, Ash ganhou Insígnias
por atos de heroísmo e haviam até escolas particulares e cursos
especiais que davam Insígnias como certificado. Se ganhar Insígnias
é mais fácil para Ash, chegar à Elite continua sendo privilégio
de poucos.
Tantos
são os Treinadores que conseguem Insígnias que a Liga Pokémon é
uma grande competição entre eles e só o vencedor tem o direito de
desafiar a Elite dos 4 – e esse pequeno detalhe só foi revelado
tipo em Diamond & Pearl, depois de quase dez anos de
anime, e isso porque levou quase oito para os quatro membros da Elite
4 original serem apresentados! Some-se a isso o fato de que algumas coisas
que são bastante comuns no contexto dos jogos, como pegar um Pokémon
lendário, se tornaram grandes tabus no anime. Dessa forma, o quarto
salvamento de Pocket Monsters – The Origin é basicamente
sobre a quebra desses tabus. Finalmente podemos assistir a um desafio
à Elite dos 4 e a luta para pegar um Pokémon lendário sem que isso
gere um cataclismo cósmico nuclear intergaláctico, mas temos só 20 minutos.
Os
animadores não perdem tempo e já começam com a chegada de Red ao
Indigo Plateau! A cena é muito rápida, mas não deixa de ser
emocionante. É lindo ver esse lugar tão importante dos jogos
finalmente ganhando uma versão animada e a apresentação dos quatro
membros da Elite 4 é feita de forma magnífica. Aliás, se tem uma
coisa que torna este quarto salvamento uma experiência tão boa de
ser assistida são justamente seus aspectos técnicos impecáveis.
Eles compensam a falta de personalidade de Red e disfarçam sua
aparente falta de talento para batalhas animando mesmo as cenas
rápidas da Elite 4 de forma muito especial. A movimentação em
combate dada a velhos conhecidos do público, como Scyther e Dodrio,
é formidável porque vem acompanhada de um toque de novidade. É
fabuloso ver Dodrio agitando suas cabeças de forma violenta ou
Scyther andando sobre as paredes da arena rapidamente ou Gengar se
desmaterializando ou a cara de Lapras após derrubar Dragonite com a
fumacinha saindo de sua boca, coisas não comuns de ver no anime
clássico.
Assim
como
os Gym Leaders, cada membro da Elite 4 tem sua fala mais
marcante mostrada – o que não apenas evoca nostalgia, mas também
faz cada um deles parecer uma verdadeira ameaça. Mas Red passa por
eles sem grandes dificuldades – o que é uma pena, já que ao menos
eu tive certa dificuldade com a Elite 4 de Kanto na primeira vez que
os desafiei e seria legal ver Red não lavando o chão com os Trainers
mais fortes da região depois, mas eles já tinham desperdiçado minutos
demais com aquela luta
podre do Giovanni – e descobre enfim que ainda não pode ser o
Champion – numa ótima reprodução daquela trollagem épica de
quando você ainda não sabia que a Elite 4 não era o fim – e
ainda precisa enfrentar Green.
A
introdução de Green é executada de forma excelente. A animação e
a trilha sonora perfeitas são acompanhadas de uma atuação muito
boa do dublador do personagem que consegue dar o efeito certo à
clássica fala “Eu sou o Treinador mais poderoso do mundo!”.
Aliás, o fato de que os cenários dos jogos FireRed &
LeafGreen são recriados de ótima forma ajudam muito a evocar
toda essa nostalgia não-tão-antiga-assim, tornando todos esses momentos muito
significativos ao menos para alguém que começou sua jornada com esses dois jogos, como eu. A batalha em si tem uma transição
de cenas muito bacana, mas novamente todas muito curtas. Enfim, temos
Charizard e Blastoise, que apesar da vitória pouco improvável do
lagarto Fire/ Flying, é uma luta ao menos bem mais coerente que
aquela contra Rhydon. Enfim, a luta acaba e Red é declarado o novo
Champion.
Dia
de alegria para Red, mas nem tão bom prazinimiga. Nessa hora me dá
até pena de Green. Por mais exibido, convencido e superficial que
ele seja, ao retratar sua reação à derrota de forma menos infantil que nos jogos – ou eu lia as falas dele no tom
errado, não sei – dá pena de ver seu tempo como Champion
durar tão pouco que ele nem sequer pôde celebrar com seu avô que
ele tanto quer impressionar e ainda tem que ouvir sermão do velho,
que discorre elogios em comparação para Red e como ele tem um vínculo mais forte
com seus Pokémon e etc etc.
Aliás,
uma coisa que me chama muita atenção são os Pokémon que Red usa
ao longo dos quatro salvamentos. Ele entra para o Hall of Fame com um
time formado por Jolteon, Persian, Scyther, Dodrio, Lapras e Charizard. Dos
seis, Jolteon, Lapras e Charizard haviam aparecido nos anteriores, os
outros três não. E após a Elite, ele ainda aparece com muitos
outros. Ao longo de todo o especial, vemos Red com uma grande
variedade de Pokémon. Isso não apenas nos dá uma noção de como
ele realmente se empenha em completar a Pokédex, mas também
facilita a identificação dos jogadores com o personagem, que podem
ver os Pokémon que um dia capturaram e treinaram sendo representados
na animação.
Mas
a Liga nunca foi o objetivo de Red. Ele quer mesmo é completar a
Pokédex e então temos uma série de cenas ótimas dessas capturas sendo
realizadas. Especialmente porque até nisso os animadores tiveram o
cuidado de serem fiéis aos ambientes em que esses Pokémon aparecem
nos jogos – como Arbok numa região de savana, como a que pode ser
encontrada na Route 22, ou Pikachu numa floresta que provavelmente é
a Viridian Forest. Até os lendários Articuno, Zapdos e Moltres são
pegos e em seus respectivos ambientes e então Red finalmente completa a Pokédex – ou quase!
Ao
voltar
para Pallet Town, ele descobre que seu rival Green retornou
para casa severamente ferido depois de enfrentar um Pokémon selvagem
poderoso e violento na Cerulean Cave e até sua Pokédex foi destruída
– DEFINITIVAMENTE não é um bom dia bom para o Green. Trata-se do
lendário Mewtwo. É legal como esse momento foi preparado no
salvamento anterior quando os produtores do especial decidiram nos
mostrar os diários deixados na Pokémon Mansion em Cinnabar Island.
Assim como nos games, os cadernos datam da época antes da construção
ser devastada em circunstâncias misteriosas e trazem informações
intrigantes sobre a descoberta de um novo Pokémon batizado de Mew e
seu misterioso “filhote”. Eu gosto muito de como Red completa a Pokédex
com 149 Pokémon e então todos se surpreendem quando Green diz que o
Pokémon da caverna não
constava lá, que se trata de um ainda desconhecido – tapa na cara
do anime que ficava gritando pros sete ventos 150150150150150 quando
Mewtwo ainda nem era criado e Ho-Oh e Togepi desconhecidos em Kanto =P
Obviamente
Red vai até a caverna para desafiar o lendário Pokémon e
finalmente temos a compensação pelo desafio corrido à Elite 4. A
sequência que se segue é top percentage! Pra começar, depois de tantos
anos presos à imagem que o anime nos deu de Mewtwo, assim como todos
os Pokémon do especial, ele não é tão antropomorfizado como o
astro de Pokémon – O Filme. Ele também não é fruto de
uma experiência da Equipe Rocket, mas do próprio Mr. Fuji (a
versão americana de Pokémon Red & Green implica que haviam mais cientistas, mas a versão
japonesa especifica que era só o Mr. Fuji): o “filho de Mew”.
Logo em sua primeira cena, ele aparece expondo toda sua selvageria e
agressividade, soltando seu grito animalesco, como nos jogos, e
partindo para o ataque.
Apesar
de inicialmente terem interrupções de cenas meio mal encaixadas de
Mr. Fuji e Reina, a sequência de batalha é ótima e prepara o
momento para a maior surpresa do episódio: a apresentação eternamente fodástica de MEGA CHARIZARD X! *ooooooooooo*
Na época que o especial foi exibido, apenas o Mega Charizard Y havia sido revelado e nem se cogitava existirem duas Mega Evoluções para o Pokémon mais amado deste sir que vos escreve, então a estreia de Mega Charizard X é simplesmente a melhor revelação feita dos jogos Pokémon X & Y (na forma como foi executada, não em sua qualidade necessariamente) até meio que conseguindo responder “qual a relevância deste especial às vésperas do lançamento desses jogos, afinal?”. A luta entre Mega Charizard X e Mewtwo é ainda mais emocionante – o Mega Soco final *----* –, com direito a Pokébola quebrando e tudo. No fim, vemos pela primeira vez na série Mewtwo sendo derrotado numa batalha Pokémon e Red pega o 150° Pokémon!... e logo se empolga a correr atrás do 151°: Mew.
Assim, o especial Pokémon – A Origem foi apenas uma das muitas ótimas surpresas que os fãs de Pokémon tiveram em 2013. Ele não apenas serviu para alimentar a nostalgia dos jogadores saudosistas, como também para dar aos jogadores ainda mais motivos para ansiarem pelo lançamento de Pokémon X & Y. Além do mais, ele também realizou um sonho muito antigo dos fãs de verem um anime mais fiel à história dos jogos originais. Ainda que tenha suas falhas aqui e ali – a dubladora de Red peca em não conseguir conferir ao personagem a mesma força que Rica Matsumoto emprega a Ash, a batalha final contra Giovanni, o pouco tempo para desenvolver tudo –, o especial valeu como uma experiência que definitivamente deveria ser repetida no futuro. O universo Pokémon é cheio de possibilidades e é triste ver que a maioria delas acaba sendo desperdiçada – imagina um mundo perfeito onde existem séries animadas para Pokémon – Mystery Dungeon e Pokémon Conquest ou até mesmo uma adaptação de Pokémon Adventures ou uma exploração decente da trama de Pokémon Black & White? Fica aqui minha esperança de que projetos mais ousados envolvendo os monstros de bolsos sejam feitos no futuro trazendo ainda mais variedade a esse incrível universo criado por Satoshi Tajiri.
Considerações
finais:
→ Após seu lançamento, pôde-se notar que os jogos Pokémon X & Y cedem à nostalgia e fazem muitas referências a Pokémon Red & Green. Eles possuem opção de escolha de inicial de Kanto, Snorlax & PokéFlute, as aves lendários e Mewtwo entre outras coisas. Do mesmo modo, o especial Pocket Monsters – The Origins parece fazer algumas referências a Pokémon X & Y – além da mega evolução, é claro. Veja as que eu consegui identificar:
→ O Charizard de Red usa ataques físicos com muita frequência desde Charmander – ainda que também possua ataques especiais como Flamethrower ou Swift em seu arsenal. Isto é coerente com o fato de ele poder se transformar em Mega Charizard X, cuja especialidade é o ataque físico, que é aumentado pela Ability Tough Claws (Garras Fortes em inglês) – em referência a essa habilidade, ele é visto usando Scratch (Arranhar) como Charmander e depois Slash (Talhada) como Charizard;
→ Após seu lançamento, pôde-se notar que os jogos Pokémon X & Y cedem à nostalgia e fazem muitas referências a Pokémon Red & Green. Eles possuem opção de escolha de inicial de Kanto, Snorlax & PokéFlute, as aves lendários e Mewtwo entre outras coisas. Do mesmo modo, o especial Pocket Monsters – The Origins parece fazer algumas referências a Pokémon X & Y – além da mega evolução, é claro. Veja as que eu consegui identificar:
→ O Charizard de Red usa ataques físicos com muita frequência desde Charmander – ainda que também possua ataques especiais como Flamethrower ou Swift em seu arsenal. Isto é coerente com o fato de ele poder se transformar em Mega Charizard X, cuja especialidade é o ataque físico, que é aumentado pela Ability Tough Claws (Garras Fortes em inglês) – em referência a essa habilidade, ele é visto usando Scratch (Arranhar) como Charmander e depois Slash (Talhada) como Charizard;
→ A
bicicleta de Red no especial é verde. Em Pokémon X & Y,
o jogador tem que escolher entre uma bicicleta verde e uma amarela.
Vale notar que nos jogos FireRed & LeafGreen, a Bicycle é
vermelha, mas numa artwork oficial de Red & Green, Red é
mostrado numa bicicleta verde;
→ Red
é visto várias vezes navegando em seu Lapras. Em Pokémon X &
Y, Lapras é o único Pokémon que tem possui um modelo em 3D
externo especial para quando se usa Surf ~se tiver achado outras
conexões entre o especial e os novos jogos, poste nos comentários;
→ Há
um sistema de busca na Pokédex de Red usando o Type do Pokémon.
Entretanto, tal opção não existia na Pokédex de Pokémon Red
& Green, sendo implementada a partir da II Geração com
Pokémon Gold & Silver;
→ Nos jogos, o Rocket Hideout fica no
subsolo do Rocket Game Corner. O cassino, porém, é completamente
ignorado no especial. Um dos antigos elementos clássicos
obrigatórios de todo jogo da franquia, os Game Corners estiveram
presentes em todos os títulos das quatro primeiras gerações, mas
passaram a ser censurados
nas versões ocidentais a partir de Pokémon Platinum
Version depois que a União
Europeia começou a ter uma postura mais rígida em relação a jogos
de aposta. A partir da V Geração, os games
da franquia já não contavam mais com Game Corners, e dadas essas
circunstâncias é compreensivo que o especial também tenha ignorado
a existência do cassino que servia de fachada para as atividades
ilegais do Team
Rocket;
→ Tem
um Growlithe brincando com um Substitute na Lavender Volunteer
Pokémon House;
→ Apesar
de os três princípios básicos de Pokémon serem batalhar, pegar
e trocar, a parte da troca é totalmente ignorada no especial. Eu
super teria curtido ver Red usando um cabo link pra tocar Pokémon;
→ O
visual do presidente do Pokémon Fan Club no especial é muito
similar ao do personagem no mangá Pokémon Adventures;
→ Na
versão japonesa, Red considera apelidar seu Charmander de Sepultra,
antes de decidir não dá-lo apelido algum. Isso é uma referência à
caixa japonesa original de Pokémon Red & Green Versions, em
que havia uma
imagem de um Charmander apelidado Sepultra. Acredita-se que o nome
Sepultra tenha vindo a banda de heavy metal brasileira Sepultura (!!!!!!),
que era bastante popular na Japão na época que os jogos estavam em
desenvolvimento e a referência teria sido um pedido de um grande fã da
banda. A mesma referência está presente nos jogos Pokémon X & Y.
Um NPC no portal que leva a Route 21 comenta que o apelido de seu
Pokémon é Sepultura. Na versão japonesa, é especificado que o tal
Pokémon é um Charmander;
→ Apesar
de os Pokémon não dizerem os próprios nomes no especial, a TPCI
decidiu redublar as falas de todos eles mesmo assim. Isso
permitiu que eles diminuíssem a intensidade dos gritos de dor do Charmander sendo mordido por Squirtle no salvamento 1 e da mãe Marowak antes de morrer no salvamento 2;
→ Nos
quatro dias que antecederam à exibição do especial na terra do sol nascente, a conta oficial no twitter de Pokémon no Japão postou quatro
falas do especial, uma por dia:
“Você ainda está anos-luz de enfrentar Brock!” em 28/09
“A partir de hoje, o Team Rocket está acabado para sempre” em 29/09
“Eu vou te contar: Eu sou o Trainer mais poderoso do mundo!” em 30/09
“Mewtwo é poderoso demais! Não adianta... Não consigo controlá-lo!” em 01/10
→ A
mesma conta do twitter também revelou que uma nova informação
sobre os jogos Pokémon X & Y seria revelada no especial;
→ O
helicóptero visto quando Giovanni escapa da Silph Co. tem o mesmo
design do visto na série Best Wishes! usado pelo Dr. Zager,
mas sem o logo do Team Rocket;
→ Apesar
de as informações de Mew ter sido descoberto na Guiana e Mewtwo ser
um filhote seu estarem presentes nas versões ocidentais de Pokémon
Red & Green Versions, ambas foram alteradas na versão
americana do especial. Em vez de Guiana, Mew foi descoberto na
“selva” e Mewtwo “foi criado de” Mew;
→ Uma
Jynx no seu design original (cor preta e tal) pode ser vista num dos
quadros do Hall of Fame. Tal coloração não era utilizada para o
Pokémon numa animação da série desde o episódio “Tudo Lindo e
Brilhante!” exibido no Japão em 2003, já que o Pokémon passou a
ter o design atual (cor roxa e tal) a partir da III Geração. Como a
cena não foi editada nem cortada no ocidente, esta é a primeira
aparição de Jynx no seu design original numa animação nas
Américas e na Europa desde “Uma Briga Teatral!”, da saga da Liga
Laranja! Apesar de ter surgido na II Geração, um Slowking também
pode ser visto num desses quadros;
"Ele entra para o Hall of Fame com um time formado por Jolteon, Persian, Scyther, Lapras e Charizard. Dos seis, Jolteon, Lapras e Charizard haviam aparecido nos anteriores, os outros três não."
ResponderExcluirvc só menciona 5 o outro era o Gengar?
O 6° Pokémon era o Dodrio, que batalhou contra o Gengar :)
ExcluirQue bela análise!! Sensacional, até me animei e penso em rever esse especial, adorei tudo, parabéns!
ResponderExcluirAchei muito interessante. Apesar de eu não concordar com a vitória de Red em relação à Elite 4, afinal ele nem sequer lutava direito e era até pior que Ash, eu curti muito sua crítica. Achei que o especial desvalorizou o Campeão e a Elite, porque, alguém que não tinha noção nem de tipos (mesmo após vários puxões de orelha...) ganha de especialistas em cada um. Estranho. Enfim, congratulações.
ResponderExcluirSei que não tem nada a ver com o tópico, mas eu preciso comprar o pokemon bank urgente, alguém ai me ajuda?
ResponderExcluirHumberto, o sexto membro que eu esqueci de listar é o Dodrio. Agora já corrigi no texto =D
ResponderExcluirObrigado, Kleber =D
Gus, eu tbm concordo que o Red não demonstrou ser um bom Treinador, mas como eu falei a animação deixa tudo tão foda que meio que compensa isso.
A luta contra o Giovanni foi tipo a PIOR coisa do especial todo.
Muito bom perfeito esse texto.
ResponderExcluirNa batalha contra Sabrina, o Haunter de Red utilizou Shadow Punch, ataque lançado apenas na Geração II.
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