Fala, galera!
Curtindo ORAS ou chorando a demora pra chegar aqui? T-T
Para alegrar o dia, hoje trago pra vocês o começo de uma nova série de textos!
Em celebração aos dois anos do meu blog, decidi fazer esta matéria a escolha dos meus leitores - e também com a ajuda do pessoal aqui da PBN - então é hora de compartilhar com vocês essa belezinha!
Texto originalmente publicado em 05 de novembro de 2014.
Se gostar e quiser ler mais conteúdo do Sir Charizard, basta visitar meu Vale clicando aqui.
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Para alegrar o dia, hoje trago pra vocês o começo de uma nova série de textos!
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Texto originalmente publicado em 05 de novembro de 2014.
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DIAMOND & PEARL,
EU ADORO VOCÊ!
Por
que eu adoro Pokémon –
Diamond & Pearl?
Essa é uma pergunta à qual venho
tentando responder mentalmente desde que propus este tópico e várias
razões vinham à minha cabeça. Afinal
de contas, existem tantas coisas para se amar em Diamond
& Pearl! A relação
tão bacana entre o trio de protagonistas, especialmente Ash e Dawn,
o time do Ash, com destaque
para Chimchar e sua
trajetória, os episódios
com animação caprichada e estilizada entre vários outros
experimentos realizados nesse sentido, as batalhas cheias de
estratégia que também tinham um grande propósito para a trama
principal, a introdução de
personagens inesquecíveis como Paul, Cynthia, Barry
e Looker, os
diversos eventos criados para manter o interesse dos fãs, a
Equipe Galáctica e a Caçadora J sendo os melhores vilões já
criados para o anime, os desfechos emocionantes de todas as
tramas principais. E, mais
que tudo isso, o senso de continuidade. Pela
primeira vez na história de Pokémon,
os roteiristas pareciam ter
memória e isso
dava uma sensação de que
cada episódio contava de forma especial, cada evento podia
ser importante e o menor dos detalhes podia ser crucial
para uma determinada situação. Porém, para falar disso é preciso
retornar um pouquinho na história do anime.
Antes
de 2006, Pokémon
não
podia se gabar de ter uma trama propriamente desenvolvida. Baseando-se
num jogo de trama simplíssima, a
adaptação para tevê não se preocupou em investir muito nessa parte e
focar mesmo nos elementos-chave dos games originais. Era mesmo a
aventura de um Treinador Pokémon viajando com seus amigos, vivendo
diversas aventuras, pegando Pokémon e batalhando Treinadores.
Creditado como supervisor da série, Takeshi Shudo foi o principal
responsável por dar o tom do anime, definindo as personalidades dos
protagonistas e como eles funcionariam dentro da série, mas não
houve absolutamente nenhum planejamento para jornadas pessoais para
aqueles que acompanhavam Ash. Toda
a história de Pokémon
se resumia a vermos Ash e seus amigos pegando Pokémon e de vez em
quando batalhando, enquanto encaravam a aventura do dia e
desmantelavam o plano da Equipe Rocket. Fim. Ah! E eles se perdiam e passavam fome direto.
Falando
no
trio Rocket, nem
mesmo este, que é
a menina dos olhos de Shudo, teve muito progresso nesse sentido.
Embora
o passado dos vilões fosse revelado aos poucos – estudantes da
Pokémon Tech, membros de uma gangue de ciclistas, etc…
–, nada
servia para desenvolvimento dos personagens, apenas para lançar
luzes sobre seu passado (e
tais luzes foram tão fracas que quando chegou Advanced
Generation
e Takeshi Shudo não tinha mais envolvimento com o anime, os
roteiristas apagaram todo aquele passado fragmentado
com o especial “Dias de Treinamento”).
Tivemos
algumas tentativas de subtramas que fugiam à busca constante por
Insígnias
entre a metade da saga da Liga Índigo e a Liga Laranja, como a
desobediência de Charizard, a manifestação dos poderes de Togepi e
a Bola GS,
mas enquanto
o lance do lagartão até foi trabalhado de alguma forma, as tramas de Togepi e da Bola GS acabaram sendo duas grandes furadas.
Na
saga da Liga Johto, praticamente nada nesse sentido foi feito até o
último ano da série original com a fase conhecida no ocidente como
Pokémon – Master
Quest.
Durante
a fase que tentou revitalizar o anime e recuperar a popularidade que ele vinha perdendo
em todo o mundo,
os roteiristas passaram a investir em diferentes arcos de histórias.
Embora nem todos prezassem pela qualidade, a tentativa valeu.
Tivemos, por exemplo, a
aventura pelo Arquipélago dos Redemoinhos, marcado pelo mistério do
Pokémon X, que percorre a
Competição dos Redemoinhos até a grande revelação de Lugia.
Todavia,
é com a subtrama de Larvitar que eles alcançam um sucesso real. O
Pokémon nasce com uma personalidade bastante complicada, que
os roteiristas trabalharam ao longo de oito episódios, chegando a nos
revelar seu passado num dos melhores episódios já desenvolvidos
para o anime: “Quem É Esse Unown?”, até levar a eventual despedida do bichinho.
O trabalho com Larvitar foi simplesmente fantástico, mas infelizmente, uma exceção. Além disso, tais arcos
eram isolados e não afetavam a totalidade da trama da saga. Em
Advanced
Generation,
com a introdução dos Torneios para dividir a jornada ao lado da luta pelas
Insígnias, os roteiristas tinham um bocado em mãos para ocupar
episódios, então nenhum arco assim foi feito (talvez
o treino de Ash em Dewford?).
Até a subtrama em potencial, focada nas Equipes Aqua e Magma, acabou
sendo bem mal aproveitada
com os novos vilões fazendo ataques aleatórios aqui e ali sem
parecer terem todo um plano concreto em mente – algo que nos
jogos é bem delineado, especialmente em Pokémon
Emerald Version. E olha que eles tinham o Tabitha que vale!
Atsudeus
Tomioka
O fato de Pokémon
praticamente não ter desenvolvimento de trama se devia ao fato de
que faltava planejamento. Takeshi Shudo não se provou um bom
líder na série original e em Advanced
Generation, essa função
continuou sem ser preenchida já que aparentemente ninguém tomou as
rédeas do anime. De fato, por anos isso nunca incomodou nenhum
dos responsáveis pela série. Advanced Generation havia sido um
sucesso e novos fãs haviam sido arrebanhados, alguns antigos resgatados e
a franquia conseguia lucrar mesmo chegando aos dez anos de existência.
Entretanto, ao final da saga da Batalha da Fronteira a situação começa a
tomar um rumo diferente. Um dos roteiristas mais antigos e
competentes do grupo responsável
pelo anime desde
seus primórdios, Atsuhiro Tomioka, assumia a responsabilidade pela
construção da série. O que
a mudança significaria era ainda desconhecido, mas a pergunta
principal era: por que mudar?
Quando Pokémon
sofreu com a queda de popularidade acentuada durante a fase Johto,
Pokémon – Master Quest
veio como uma tentativa de tentar aparar os danos causados pela
negligência dos roteiristas, que estava absurdamente acomodados.
Isso fez com que fosse tomada a decisão de que cada nova geração de
jogos marcaria uma nova série no anime e cada série seria
responsável por trazer um gás novo ao mesmo. Advanced
Generation renovou o
grupo de protagonistas com a chegada de May e Max, apresentou os
Torneios Pokémon, trouxe duas novas gangues de vilões e teve um
foco maior nas batalhas. O lance é que: com tantas inovações já
sendo feitas em AG, o que restava à sua sucessora? Uma nova
protagonista participante de Torneios, uma nova gangue de inimigos,
mais batalhas e evoluções? Quando DP
foi anunciado, os próprios fãs já questionavam se entraríamos
numa nova fase de mais do mesmo. Então era preciso ir além e
Tomioka decidiu investir naquele fator ainda não muito explorado no anime:
a trama.
Um dos possíveis motivos para
tal decisão pode ter sido o
sucesso de Naruto,
exibido também na TV Tokyo, seguindo
Pokémon na programação da emissora.
A série do ninja loiro foi grande sucesso desde sua estreia em 2002
no Japão – o mangá em que fora baseado já era muitíssimo popular –
e possuía uma trama que se
desenrolava ao longo de diversos episódios e ainda assim conseguia
não apenas cativar, mas também instigar as crianças japonesas de
forma bem intensa a
continuarem ligando a tevê toda semana para ver a série. Ligado
nessa nova tendência, Tomioka começou a tecer uma história para
Pokémon
na qual continuidade era um fator principal já nos episódios finais
da saga da Batalha da Fronteira. A cena de Aipom, empolgada,
assistindo à batalha de Torneio do Grande Festival entre May e Drew,
Harley conversando com Jessie sobre o potencial que ela tinha para
essas competições, a isca que Misty envia para Ash e o retorno de
Gary são apenas alguns pequenos elementos jogados nos momentos
finais de Advanced
Generation que foram
utilizados de alguma forma já nos primeiros 50 episódios
de Diamond & Pearl.
De fato, ao assumir a
responsabilidade pela construção da série, Tomioka ficou
tão investido em construir uma saga com foco trama que
decidiu se responsabilizar pessoalmente pelo roteiro da grande maioria dos roteiros dessa fase. Ele é creditado em 33% dos episódios de
Diamond & Pearl,
mais que o dobro do segundo mais ativo: Shoji Yonemura (15%). Verdade seja dita, esse monopólio de Tomioka
acabou sendo fundamental para a continuidade que percorre toda a saga
Sinnoh. Esse novo elemento resultou por transformar toda a
experiência de assistir Pokémon.
Antes tudo parecia fragmentado, um mosaico, em que tudo que importava
era uma diversão despretensiosa com episódios que não exigiam
nenhuma atenção ao que realmente estava acontecendo. Com Tomioka,
porém, o jogo mudou. O interesse que Aipom demonstrou à luta de May
e Drew ao final da Batalha da Fronteira não era à toa, assim como
todo o poderio de Paul e sua atitude em relação a seus Pokémon
existiam por alguma razão, Dawn ver Mesprit não era só um
fanservice e o “adorável estilo” a quem a Equipe Rocket se
referira era ninguém mais ninguém menos que a Equipe Galáctica!
É claro
que Tomioka não fazia o trabalho sozinho. Embora ele tenha sim
escrito a grande maioria dos episódios e provavelmente tivesse certa autoridade sobre seus colegas de trabalho de longa
data, os demais roteiristas se mostraram bastante competentes
também. Talvez empolgados com a direção que Tomioka dava à trama,
os outros seis que compunham a equipe mostraram-se igualmente eficientes e se esforçaram mais do que o
normal para fazer um trabalho digno de elogio. Como resultado, Pokémon
– Diamond & Pearl
conseguiu a proeza de ser a maior saga de Pokémon
– superando Johto em número de episódios – com o menor número
de fillers (e episódios chatos). Geralmente quando se fala em
animes, chama-se de fillers
aqueles episódios inventados exclusivamente para o anime, que não
possuem uma relevância no geral nem
uma base no mangá em que a animação é inspirada.
Como Pokémon
não é baseado em mangá algum, a noção contempla apenas episódios
que não trazem nada de relevante nem adaptam
nenhuma passagem dos jogos.
Em DP,
tivemos a maior e melhor exploração dos conceitos dos jogos. Coisas
que em temporadas anteriores seriam completamente ignoradas, desta vez
ganharam um episódio todo para si – o Maid Café, por exemplo.
Esta também marcou a primeira vez que
todos os membros de uma Elite dos 4 apareceram em sua região
correspondente. Além disso, os roteiristas sempre
procuravam de tornar o episódio da semana relevante, ainda que fosse
introduzindo uma amiguinha de infância da Dawn, de quem ela
raramente lembraria. A jornada por Sinnoh também teve uma quantidade generosa de pessoas que retornavam para mais uma
aparição extra. Os roteiristas também aproveitavam episódios que
pareciam meros fillers – como aquele em que Pachirisu passa mal
durante uma ausência de Brock – para fazer desenvolvimento de
personagens surpreendentes. Até mesmo
o trio Rocket passou por uma reformulada que justificou sua
permanência da série, calando as críticas da repetitividade dos
antagonistas. E já que um trabalho tão excelente foi realizado com
os personagens de Pokémon,
que comecemos por eles!
Autor: ガム@6um
Para
além dos protagonistas – 1ª Parte
Como alguém que é mais apaixonado
pela forma como os personagens de uma certa narrativa são
construídos do que pela própria narrativa em si, o estilo de
Tomioka me encanta pela forma como seu domínio sobre a trama
permitiu criar todo um conjunto de personagens muito sólidos. A
começar pelo nosso trio de protagonistas. O Ash de Diamond
& Pearl é o rapaz
que passou pela Batalha da Fronteira e venceu. Apesar de ainda manter
seu jeito meio ingênuo e bobão, ele está visivelmente mais maduro
e um melhor Treinador. Porém, o que realmente lhe ajuda a dar mais um passo adiante é
a presença de seu rival Paul. Meu personagem favorito de toda a
saga, o menino rude surge como aquele clichê do personagem superior,
sério e distante. Seguindo com minha crença de que houve uma forte
influência de Naruto
na construção de Tomioka, Paul, sem dúvida, parece a versão de
bolso do Sasuke – que, ironicamente, eu sempre detestei.
O mais legal sobre Paul para mim é
como ele é apresentado como um personagem que tem tudo para ser
detestável. Ele não trata seus Pokémon com carinho e não hesita
em liberá-los caso os considere fracos, porque seu foco é treinar
apenas os mais fortes. Todavia, criticar Paul por abandonar Pokémon
que não respondem às suas expectativas é extremamente hipócrita
num mundo em que os jogadores de Pokémon
constantemente buscam os melhores para o competitivo, o que
invariavelmente envolve soltar um bocado de bebês indesejados no
mundo (ou mandá-los para o Pokémon Bank e Wonder Trades da vida no mundo de hoje). Outro ponto forte do rapaz é sua competência inquestionável.
Gary passou a saga da Liga de Índigo toda humilhando Ash, sem nunca
provar que era realmente superior. Ele estava à frente de Ash,
claro, mas após perder a Liga de Índigo antes do garoto de Pallet,
o neto do Professor Carvalho provou que ladrava demais e mordia de
menos.
Com Paul, não havia muito
o que questionar. A
primeira batalha entre Pikachu e Elekid é construída de forma a
apresentar o novo rival como um nêmesis bem competente.
O conflito entre ele e Ash
também se estabelece de forma bem ideológica. Ambos tinham o mesmo
objetivo, mas as formas como lidavam com seus Pokémon eram muito
diferentes. Enquanto o Palletiano acreditava veemente na força que
vem da amizade que se cria com os monstros, Paul acreditava mais no
lado prático e racional, bem disciplinado da coisa, sem apego
emocional. Enquanto seria fácil demais para os roteiristas criar
uma história que priorizasse o lado bonitinho e florido da coisa,
coroando Ash o grande vitorioso, o caminho mais ousado escolhido por
eles foi seu
verdadeiro triunfo. Ao longo da jornada por Sinnoh, detalhes sobre o
passado de Paul iam sendo revelados ao passo que conhecíamos não
apenas mais do garoto, mas também dos seus Pokémon e de como eles
realmente amavam seu Treinador, mesmo sem carinhos e afagos. Era a
história do memorável A.J. da primeiríssima temporada do anime contada
de forma muito mais rica.
O
sucesso dos roteiristas com esta trama está
justamente em mostrar que não existe certo e errado nos modos como
ambos decidiram construir suas jornadas. Ash julga Paul tanto quanto é
julgado por este, mas ambos são forçados a engolirem seus julgamentos e
admitir a efetividade do método do oponente. O Palletiano teve
que reconhecer o valor do
jeito de ser Treinador de Paul quando foi derrotado impiedosamente
no 6 VS 6 do Lago da
Perspicácia, ao passo que o jovem
de Veilstone teve que encarar primeiro o fato de que Ash havia
derrotado Brandon da Pirâmide de Batalha, um oponente que nem ele
nem seu irmão Reggie foram capazes de superar, e depois ser
derrotado por ele na Liga de Lírio do Vale, com aquele mesmo time de
amigos que ele formara por sua viagem em Sinnoh. Aliás, um detalhe
interessante, que não é levado em conta em Pokémon
DP, mas altamente relevante aqui é justamente o fato
de que para vencer o Rei da Pirâmide, Ash precisou convocar aqueles seus
Pokémon mais antigos, seus primeiros amigos, para a batalha.
A disputa de ambas as formas de ser
Treinador enriqueceu de maneira incrível tanto os dois personagens quanto o
próprio anime. Ash nunca havia estado tão forte em uma
jornada Pokémon quanto em Pokémon
DP, a ponto de que, pela
primeira vez em anos, vencer uma Liga Pokémon parecia
definitivamente uma possibilidade real – noção que era fortalecida pelas aparições dos
membros da Elite dos 4 e a explicação, pela primeira vez na
história da série, de como funcionava o desafio ao grupo e à Campeã.
Outro fator decisivo para tornar essa rivalidade ainda mais especial
foi a inserção de Cynthia no meio do confronto já na primeira
temporada. Desta forma, a Treinadora divinal de Sinnoh passou a
acompanhar o conflito dos dois garotos à distância.
De fato, conflito era uma constante
em Pokémon DP,
em que opostos sempre se chocavam e deles surgiam algumas das
mais interessantes interações que o anime já havia elaborado, encontros
significativos que fizeram a diferença. A frase que Cynthia lê nas
inscrições de Unown no episódio “Um Desafio de Elite!”, “Quando uma vida encontra outra vida, alguma coisa nasce” ecoou por
toda a série até o momento final entre Paul e Ash e nunca fez tanto
sentido. A narração final da Campeã, que dá início à despedida dos rivais, cada um reconhecendo o valor de seu
oponente, é de longe um dos momentos mais magníficos de todo o anime
e só tem a importância que possui por causa de um trabalho
excelente na composição desses personagens, tão bem escritos e
desenvolvidos nesta série.
Continua...
Eu sendo um velho fã de pokemon, das origens, que acompanhou a primeira temporada na Eliana, por mais saudosista que eu seja, digo sem medo, DP é sempre sera a melhor saga de pokémon! Ela simplismente trouxe a vida de volta ao anime, lhe deu asas para voar, e como sempre digo, teria sido o final épico para a saga do nosso herói, Ash Ketchum! A batalhas eram espetaculares e cheias de adrenalinas, os torneios eram incrivelemente lindos de se assistir, e não eram apenas isso, tinha uma emoção, nos deixava empolgados em saber qual próxima combinação de ataques os coordenadores iram usar! A serie trouxe o que eu acho que pokémon mais precisa, o sempre precisa, que é trazer os velhos e gloriosos personagens de volta, ao que DP mostrou fazer muito bem, trouxe May, Gary, Barry! Isso foi excelente pro anime! Um comentario sobre essa saga também, é sobre a trilha sonora, que por mim foi impecável! Destaque principalmente para luta entre a Zoey e o Nando no Grande Festival, que por mim, ter sido um dos maiores ápice da saga, teve uma trilha sonora explendida!!!
ResponderExcluirParabéns pelos textos incriveis como sempre ^^
Pois é ^^ Muito bom mesmo , saudades , pena sempre o cara que está junto com o Satoshi e a garota da região nunca ter tão destaque assim , tipo esperando algo top para o próximo , e Kalos só promete e até agora nada !!!! Doido para uma boa trama tipo tá demorando d ++ tá parecendo hoen , que no anime para mim foi beeem fraco com exceção da história da Haruka !! Queria ver personagens da antiga saga e esses rivais são até legais , mas sinto falta de algum realmente rival , não que ele precise manter essa linha de personagem arrogante , sei lá esses anteriores foram , agora beem que podiam explorar personalidades mais trabalhadas , tipo tomando one piece nesse quesito como base , nem precisa se esforçar muiito para isso , seria legal uma mulher heeheh , bom também seria a aparição da Kazumi só para vermos como seria trabalhado a questão com a Serena (sim sou SatoZumi ) !!! Deeê mais destaque ao Citron e a Eureka saco de personagem principal que só fica fazendo bico , tipo se for um random até que vai , mas uma personagem que tá ai sempre toda essa saga ,ah saco !! E RRocket também !!
ResponderExcluirOw olha só uma coisa, eu não quanto a vocês ai, mas eu aqui já estou jogando o Pokémon OR/AS e já tenho 3 ensigneas de ginásio e já to quase chegando na 4º cidade onde fica o 4º ginásio, ai agora eu vou continuar treinando mais um pouco para eu tentar vencer o 4º ginásio. E respondendo a pergunta la em cima: Sim, eu já estou jogando OR/AS sim e o jogo é doidão. P.S.: Quando eu falo nesse sentido de que o jogo é doidão, eu quero dizer que eu estou achando o jogo muito legal e muito bom. Flw então.
ResponderExcluiro bom foi a cronologia de kanto,johto,hoenn culminando em sinooh foi simplesmente top!!
ResponderExcluirtudo bem que o ash meio que resetou em hoenn porem havia ligações com as temporadas passadas(vide o brock ter continuado,e algumas aparições de pokes das regiões anteriores)o encaixe do ash vencendo a batalha da fronteira e entrando em sinooh foi muito bem arquitetado,fora que o ash não tava tão pateta lá,tipo o brock orientava o ash em kanto e johto,em hoenn foi +- as ajudas ja em sinooh o brock só comentava a batalha do ash com a dawn.
fora o ash ter terminado com varios pokes em suas fases finais *-*
tipo o gliscor,torterra,infernape,staraptor.
e aconteceu algo inédito o ash trocou um poke de forma definitiva o aipom pelo buizel
o ponto fraco é que o ash não capturou muitos pokemons como ele fez em kanto,johto e unova e ignorou o gible que poderia ter sido melhor aproveitado na história.
talvez por ash ter capturado poucos pokes ele tenha consegui "upar" os que tinha de forma melhor e como o gible foi o ultimo não conseguiu evoluir a tempo.
a maior filhadaputagem foi terem colocado o darkrai pro tobias lá fizeram isso pro ash perder msm a liga --' se não bastasse o ash ter derrotado o bixo empurraram um latios --'
pra ferrar de vez, a unica liga que o ash tava com condições de vencer, acabou perdendo por pura sacanagem dos produtores,e pra zoar mais ainda colocaram o pikachu que derrotou o darkrai pra perder pra um snivy niv1(o carinha tinha acabado de receber ele da professora lá) --'.
e o ash teve amnesia durante toda a jornada em unova --' isso me deixou irado --'
o lado bom de unova foi que o ash pegou muitos pokes só isso de resto foi a pior temporada até hj de pokemon --'
Está de parabéns! A matéria está impecável e emocionante! Ler é como rever os episódios... Acho que foi mesmo a temporada que melhor trabalhou os personagens e venho sentindo que XY está no mesmo caminho com as indecisões e questionamentos de Serena, os caminhos que os personagens tem tomado e o inusitado time que Ash tem construído.
ResponderExcluirParabéns pelo artigo! Está muito bom e é interessante ver algo assim aqui na PBN
Bom dia! Sei que este post não tem nada haver, mas se poderem me passar o link do vídeo completo de Mega Gallade no Act III estaria agradecido! Já procurei por tudo aqui no site e não achei... Obrigado!
ResponderExcluirNossa, nunca pensei que Naruto tivesse influenciando a saga DP de Pokémon, me pergunto se a decadência do anime do ninja loiro também culminou no péssimo desenvolvimento em BW, mas acho que o banimento dos episódios da equipe plasma foi o que mais contribui para isso. Só espero que os roteiristas estejam dispostos a elaborar uma trama concreta, porque ninguém aguenta mais episódios de apresentação de pokémons e ficar por isso mesmo.
ResponderExcluiramei essa saga, eu adoro sinnoh e unova, mesmo eles tendo cagado e cuspido os episodios unova é uma das minha regiões favoritas não pelo anime e sim pelos jogos e pelo manga, mais nem tudo é como a gente quer ne, mais pokemon dp, foi e é uma das melhores saga do anime
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