Crônicas de Bolso: Doses de Veneno - Roserade



   Olá, galerinha!

   Hoje é dia de Crônicas de Bolso! Bem, não teve mistério na semana passada, mas eu pedi uma sugestão para o Pokémon de hoje. Eu já estava com vontade de falar sobre este Tipo e ele também foi citado em algumas sugestões. Então, sem mais delongas, hoje o bicho vai pegar! Preparem seus antídotos, porque teremos Doses de Veneno!

   Sobre o Pokémon, muita gente gosta dele por sua beleza e seu poder, sendo bem poderoso até em times competitivos. Por outro lado, também costuma ser uma estrela em Pokémon Contest. Seja bem-vinda, Roserade! E agora... senta que lá vem história! =)

   Ah! Tem surpresa no final da postagem de hoje, então deem uma olhadinha lá! ^^

Antes de começar, deixa só eu tomar uma xícara de... oi?


      Todos já devem ter ouvido que beleza é fundamental. Mas o que acontece quando se é uma daquelas pessoas que não conseguem sequer encarar o espelho? O que realmente importa? A verdadeira Beleza está além da beleza que se pode ver...



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Doses de Veneno: Roserade


   Há poucas coisas no mundo que são mais belas do que o desabrochar de uma linda rosa. Beleza é fundamental. Todas as rosas possuem sua própria beleza, seja pela maciez de suas pétalas, pelo perfume que exalam ou pelas suas cores.
   No entanto, existe uma coisa que pode ser extremamente cruel para uma rosa, algo capaz de envenenar seu coração: a rejeição. O simples fato de nascer com um defeito ou não ser tão bela e perfumada quanto as outras pode torná-la predestinada à rejeição.
   No sul da Itália, havia uma cidade pequena que parecia resistir aos avanços do tempo, mantendo seu puro ar campestre praticamente intocado por anos. Este lugar era palco de uma paisagem natural digna de ser considerada uma dádiva divina. Até mesmo os pomares eram jubilosos, tudo era frutífero e próspero.
   Porém, nem todos os habitantes de lá eram capazes de ver a beleza de suas cores. Havia um garoto cujos olhos só viam os tons de cinza, tamanha era a amargura que corroía seu coração.

 

   Este menino entendia como ninguém o sentimento das rosas rejeitadas, pois ele mesmo se considerava alguém com um defeito: o menino não tinha uma das mãos.
   Por mais que tentasse esconder, era impossível ocultar sua deficiência. Em um mundo que cultiva as aparências, era um tormento destoar tanto dos outros. O garoto era constantemente alvo de humilhações e comentários que doíam como injeções de veneno em seu coração. O mundo não era tão belo para ele, tampouco os aromas eram tão perfumados, mas as dores eram grandes.
   Por obra do Destino, era curioso como ambos os seus pais trabalhavam com a beleza. Sua mãe era florista e seu pai era lapidador. O menino cresceu entre os encantos das flores e o brilho das joias, mas nada disso parecia fazê-lo esquecer daquilo que o diferenciava dos outros. Ele não via a beleza das rosas, mas só os seus espinhos. Não via a beleza das joias, apenas suas rachaduras.
   Em uma tentativa de fazê-lo feliz, seu pai criou uma mão metálica, feita de um mineral cintilante, uma preciosa pedra em tons esverdeados e amarelados, para aliviar o desconforto do filho. Foi-lhe útil, pois ele passou a usar uma luva de couro sobre a mão falsa, mas não é preciso dizer que aquilo não fez o garoto sorrir...
 
    Felizmente para o garoto, nem tudo eram flores naquela cidade e os outros também tinham seus problemas. Havia um determinado perigo iminente, um mal à espreita que assolava os parques, jardins e bosques daquela região.
   Todos conheciam aquele ser quase folclórico, chamado de Roselia Maldita. Não havia uma bondosa alma, por mais caridosa que fosse, que poderia se referir àquela Roselia com palavras carinhosas. Ela era conhecida como a encrenqueira, a maldita, a infeliz, a desordeira. Até de desprezível ela era chamada.
   Em parte, ela fazia por onde merecer tais atribuições. Roselia detestava tudo o que era belo e aparentemente perfeito, atacava plantas e até mesmo pessoas com seu veneno lancinante. Quando ela encontrava um belo jardim, não tardava a intoxicar todas as plantas até que murchassem.
   O que as pessoas não se davam ao trabalho de fazer era conhecer o que motivava a pequena roseira rebelde a agir assim. O julgamento é mais cômodo do que a compreensão.
   Roselia nasceu em um roseiral de uma cidade vizinha, que produzia flores em uma grande estufa. Eram flores de todos os tipos e jeitos. Havia várias Roselia que ajudavam no tratamento das plantas, mas uma delas havia nascido com uma mancha em sua rosa vermelha, uma mancha escurecida que fazia com que uma de suas pétalas sempre tivesse um aspecto murcho.



   Triste foi a vida de Roselia, que nada tinha de maldita. Nasceu murcha de flor e de coração. Não demorou para que seu coração se amargurasse ao ver todas as suas irmãs brilharem com pétalas coloridas e ela ser deixada de lado.
   Sentindo-se feia e inútil, não podia ser a única coisa que se espera de uma rosa: bela. Foi então que resolveu fugir do roseiral e tornar o mundo mais feio, assim tudo murcharia como ela. Se não podia ser a mais bela rosa, teria os mais venenosos espinhos. O que a Roselia não podia esperar é que havia alguém que sabia exatamente como ela se sentia...
   Um dia, quando o menino voltava da escola para casa, percebeu que as gramas pela estrada pareciam escuras e que também havia um rastro viscoso e de cor púrpura que levava até o bosque.
   Por mais que todos cismassem que não, o menino era curioso como qualquer garoto de sua idade e decidiu procurar pela Roselia Maldita, já que ele entendia de rejeição e, mesmo que ela o atacasse, ele já estava acostumado com o sofrimento...
   Vagando pelo bosque e passando por diversas árvores, o menino se esquivou de galhos, pulou sobre troncos caídos e quase escorregou às margens de um córrego. Ele foi se embrenhando na mata fechada e densa, mantendo-se na trilha do rastro de veneno da Roselia.
 

   Subitamente, o menino viu algo se movendo na grama alta e percebeu que era Roselia. Ela parecia triste e desolada, andava arrastando suas flores pelo chão. A Roselia tentava arrancar sua pétala manchada, mas a cura natural típica das Roselia fazia a pétala se regenerar e continuar murcha.
   Intrigado, o menino tentou se aproximar e escorregou no musgo de uma pedra, rolando pelo chão e até perdendo a luva que cobria sua mão de metal.
   Assustada, Roselia o atacou com seu veneno e o garoto fugiu. Pedindo que a roseira se acalmasse, o menino disse:

— Por favor, por favor! Não ataque! Eu não vim lhe fazer mal, só queria... te conhecer. Você é como eu, também sou diferente dos outros.

   O menino estendeu a mão falsa na direção de Roselia, que logo olhou para sua rosa manchada. Atordoada, ela não sabia o que fazer e ficou imóvel, deprimida com sua condição. O menino foi se aproximando dela com cuidado, dizendo que entendia como ela se sentia.
   Com sua ingenuidade jovial, o garoto não pensou duas vezes e estendeu sua mão falsa até Roselia, tentando fazer um carinho em seu rosto de semblante tão entristecido.
   Foi quando o toque da mão de pedra do menino começou a fazer a Roselia brilhar. Um doce perfume começou a tomar conta de todo o bosque. A roseira parecia crescer, crescer e crescer mais. Suas flores desabrochavam e se multiplicavam. Os espinhos de sua cabeça abriram como flores de luz e começaram a envolvê-la em uma luz cintilante que se estendia até o braço do garoto.


   O material cintilante da mão falsa do menino se revelou como chave para o desabrochar verdadeiro do total resplendor de Roselia, que deixava de ser tudo o que era para florescer como Roserade.
   Foi a primeira vez que algo essencialmente belo tocou o coração do menino e o fez sorrir. Eram ambos que evoluíam naquele momento. Em choque, o garoto começou a sentir um formigamento em seu braço, talvez por estar com o braço estendido por muito tempo.
   O menino tocou seu ombro e foi descendo calmamente com sua outra mão pelo antebraço, sentindo o formigamento continuar até seu braço e... o formigamento se estendia ainda mais. Suas pupilas dilataram, ficou boquiaberto. Era uma mão. De carne e osso, com pele e tudo mais. O desabrochar de Roserade potencializou sua cura natural fazendo com que o corpo do menino regenerasse sua própria mão.
   Olhando para Roserade, o sorriso dele parecia não caber em seu rosto! Ela mostrou seus buquês de rosas para ele e a conclusão foi uma só: não havia sequer uma mancha em nenhuma de suas rosas.

— Roserade, isto é um milagre! Você não é maldita, é abençoada! São tantas sensações estranhas... É esquisito, mas eu sinto que isso não mudou quem eu sou. Só agora eu pude ver que eu sempre fui normal e vivi apegado a um detalhe sem ter tempo de ser feliz pelo resto inteiro!

   Um tanto chorosa e emocionada, Roserade sentia que o menino traduzia perfeitamente os seus próprios sentimentos e fez o que sempre quis fazer desde que nasceu. Entregou-se com carinho para abraçar um humano que a compreendesse.
   De cabeça erguida, os dois saíram do bosque e sentiram que suas vidas começavam naquele momento, pois não há mais bela rosa do que aquela que desabrocha no último dia da primavera...


E assim termina a história de hoje...


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   E aí, o que acharam da história de hoje? Espero que tenham curtido, porque eu fico feliz quando vocês gostam! ^^

   Como sempre, vou ficar de olho nos comentários e respondê-los quando for possível! =)

   Bom, eu falei que tinha surpresa, não é? Então, as Crônicas de Bolso estão fazendo aniversário! Parabéns para nós todos! Hehe. As crônicas fazem aniversário todo dia 8 do mês e agora, em Fevereiro, completamos um mês na PBN! ^^

   Como falamos da Roselia hoje, vou compartilhar com vocês um pouco da minha experiência com a minha no Pokémon Contest Spectacular! Então fica de presente de aniversário para vocês. Minha Roselia realizando a apresentação Venin Quartet BT no Beauty Contest! E, de brinde, a apresentação dela no Appeal Round.

Venin Quartet BT: Roselia
Appeal Round: Roselia



Créditos de imagem:
Xícara de rosas
O menino solitário
Mão falsa
A Roselia Maldita
Roselia venenosa
A mais bela rosa




Eu vou ficar muito, muuuito feliz se você clicar aqui! Olha:

Crônicas de Bolso   Cápsula do Tempo


22 Comentários

Sinta-se à vontade para comentar!

  1. Todas as sua historias até agora são incríveis, mas esta se superou! Eu simplesmente adorei! Continue assim! Foi encantador demais o fim desta historia ^^

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    1. Ah, Camila! Seu comentário me deixou tão feliz. Estou honrado em saber que essa história foi especial para você! =)

      Muito obrigado pelo carinho e pelo comentário. ^^

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  2. nuus :O essa cronica ta incrivel, to ate danfo xiliqui aki kkkk continue assim, apresentei suas cronicas aos meus amigos e eles tbm adoraram :-)
    tenho uma sugestao pr proximo , a estrela poderia ser a froslass

    Guih ;-)

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    1. Eita, Guih! Adorei sua animação por causa da história. xD

      É muito bom saber que você gostou tanto a ponto de apresentar as crônicas aos seus amigos. E é melhor ainda saber que eles gostaram também! ^^

      Muito obrigado pelo comentário, fiquei muito feliz. Pode deixar que eu vou anotar a sua sugestão. =)

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  3. Hey! Sua história, incrível como sempre. Só notei um erro
    "Em uma cidade no sul da Itália, havia uma cidade pequena que parecia resistir aos avanços do tempo,".
    Em uma cidade havia uma cidade? Rsrsrs

    Também tenha cuidado na repetição de palavras.

    Tenha em mente que as criticas são construtivas, então. Não fique chateado. Continuo adorando suas crônicas :3

    Continue assim! Ah e Parabéns!

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    1. Nota mental: não digitar mais a publicação quase de madrugada. rsrs

      Sabe aquelas bonecas russas, que ficam umas dentro das outras? Então, é uma cidade dentro de uma cidade. Hahaha.

      Já corrigi aqui. Muito obrigado por comentar. ^^

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  4. Cara chorei quando terminei de ver a historia e é muito bom (escorendo lagrima) voce tem futuro , não estou nem sendo puxa saco voce realmente faz historias boas e com historias tão. bonitas quando a alvorada de uma tarde de verão ensolarado , quem sabe voce vire um escritor de historias kkkkkkkkkkk . alguns pokemons que poderiam ser tema:sudowoodo,ou meowth,genesect,eevee,bannete,trevenant(escrevi certo???????),gastly,togepi,lugia,leopard,delphox,murklow(nome errado ne?????),starmie e staryu, mewtwo,mew, arcanine,

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    1. Que beleza saber que você se emocionou com tanta sinceridade! Muito obrigado por comentar. =)

      Algumas das suas sugestões eu já até tinha anotado, porque outras pessoas também já citaram, como o Eevee e o Arcanine, por exemplo. Qualquer dia desses eles aparecem na grama alta, digo, nas Crônicas. ^^

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  5. Eu tenho um belo poema que eu quero muito colocar: os pokemons : eles podem ser grandes ou pequenos, calmos ou bagunceiros podem ser um rhydon ou um zapdos , um ratata ou talvez um flygon . Todos os pokemons tem seus estilos pachirizu esconde nozes na boca , grolith late de montaõ o pyroar com zuba enorme enche de nos (fica enrolado) , não. importa se for zapdos ou cranidos, nem se o pokemon for forte ou fraco , cada um é diferente então se um dia zombarem de voce lembrese que voce é um gyarados e eles uns ratatas fugingo dos meowths

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  6. Meu dia foi péssimo. Minha vida virou do avesso. Mas aí eu entrei na PBN (uma dúvida: crônicas de bolso são toda quarta né?) E O CONTO DE HOJE FOI DO MEU (um dos. Difícil escolher...) POKÉMON FAVORITO! Emocionei com o conto, pena que Pokémon não existem na vida real. São amigos, companheiros... Nenhum deles é mau de fato. São incentivados por humanos ou não querem ser assim. A vida seria mais fácil se num contato amigo tudo ficasse bom. E foi isso que essa crônica me transmitiu. Um conforto amigo. Há esperanças até para uma Roselia "feia" que está desabrochando.

    Nossa, que desabafo! Sinto muito, haha.

    Mas é verdade. Me senti melhor. E no final, com fé dá tudo certo.

    Anseio te ver logo com uma crônica quentinha!!

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    1. Little_tiger, eu adoro ler seus comentários. Você é sempre tão fofa. E perspicaz também! As crônicas sempre saem às quartas mesmo, palpite certeiro. ^^

      Confesso que fiquei preocupado contigo no começo, mas foi um alívio e uma emoção muito grande saber que o conto de hoje conseguiu acalantar seu coração num dia tão difícil...

      Você sempre capta com sensibilidade a proposta da crônica. Um abraço, um carinho... Às vezes, é só disso que muita gente precisa. ^^

      Pode desabafar à vontade, relaxa. Fiquei muito feliz que você tenha ficado melhor, de verdade. Não esqueça: nada melhor como um dia após o outro, com uma noite no meio! =)

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  7. Cara, muito bom o texto. Como disse no sua primeira publicação, suas crônicas são fábulas. Não que isso seja ruim, mas é um detalhe que percebi no seu primeiro texto e foi se confirmando nos demais.

    Não querendo ser o chato, mas já sendo, notei 2 erros no texto.
    Na oração "Por obra do Destino, era curioso como ambos os seus pais trabalhavam com a beleza."

    1) A palavra destino, escrita com a letra d maiúscula. Como se refere a um substantivo comum, e não a um próprio, a grafia deveria estar com a primeira letra em minúsculo.

    2) Na expressão "como ambos seus pais trabalhavam" há um redundância. Já que refere-se ao 2, o pai e a mãe, a palavra ambos torna-se desnecessária. Veja, logo após a frase, cujo a passagem fora mencionada, você explicita que são os dois que trabalhavam com beleza: "Sua mãe era florista e seu pai era lapidador.". A expressão poderia ser reescrita "como seus pais trabalhavam" eliminando a redundância e mantendo a coerência e coesão.

    No mais, parabéns novamente e aguardo mais textos.

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    1. Eu lembro de você! Estou tão feliz que continue gostando das histórias. ^^

      Bem, não sei se você reparou antes, mas coisas como Destino, Sol e Lua eu costumo deixar com letra maiúscula, pois encaro como... algo especial, por isso eu gosto de escrever como nome próprio. rsrs

      Fiquei feliz em saber que você lê com tanta atenção a ponto de perceber isso! ^^

      Bom, eu entendi o que você quis dizer, mas não vi problema de redundância (muito menos de coerência e coesão) nesse caso.

      "Ambos seus pais" ou "ambos os pais" é uma construção bem comum, até em termos judiciais, quando se explicita os deveres de cada um para com o filho, por exemplo. Tem um sentido de reforçar as obrigações de ambas as partes. É comum até em comunicados de direção ou coordenação escolar para marcar reunião. Não vejo maiores problemas com relação a isso, de verdade. =(

      Mas obrigado pelo comentário! Eu fiquei feliz por ver que você presta tanta atenção durante a leitura, é uma honra! A gente só dá atenção àquilo que a gente gosta, não é? Isso me deixou bem contente. Até mais! =)

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  8. Essa crônica foi de tirar o fôlego! Foi muito legal ver o Tipo Veneno e os Pokémon venenosos bem representados aqui ^^ E quem diria que o final de um conto sobre um tem tão pesado quanto o cultivo excessivo às aparências teria um desfecho tão belo, e como tudo se encaixou direitinho. Quando vi que a crônica ia ser sobre o Tipo Veneno, cheguei a pensar que o final seria ao estilo Romeu e Julieta mas tudo acabou bem, tanto para Roserade quanto para o garoto, felizmente. Continue com seus incríveis contos, Gabriel!

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    1. Fico muito agradecido por poder ler um comentário tão gentil assim. Muito obrigado! Felizmente, ninguém tomou veneno no final da história, né? xD

      É muito bom saber que o menino e a Roserade encontraram o lugar deles no mundo. =)

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  9. A história ficou muito bem elaborada e criativa e renderia sem dúvida, um ótimo episódio no anime! Parabéns! (Não é só um texto... o leitor é envolvido na história)

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    1. Que isso! Um episódio no anime?! É muita bondade sua! Poxa, fiquei muito feliz em saber que você chegou até a pensar em um episódio com esta crônica. ^^

      Fiquei ainda mais contente em saber que você se sentiu envolvido na história. Isto é muito importante! É algo muito especial quando a crônica consegue abraçar o leitor... Muito obrigado, viu? =)

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  10. Olá Gabriel, eu fiz o comentário anterior (sobre a cronica virar um episódio no anime) Como te encontrar no face? Ah, não precisa publicar esse comentário! jonathan.ronyere@gmail.com

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    1. Olá! Na verdade, precisa publicar sim... senão eu não teria como ler. É que tem uma pessoa aqui que libera os comentários, sabe? É tudo muito bem organizado, hehe.

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  11. Cada vez melhor!! Você conseguiu transpassar uma ótima impressão sobre um tipo que não gosto tanto e ainda me emocionou!! Essa história foi muito bem bolada, cada detalhe, simplesmente perfeito!!!

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    1. Muito obrigado pelo seu comentário, André. Estou muito satisfeito em saber que você se emocionou com esta história do Tipo Veneno. E olha que este nem é o seu tipo favorito! Hehe. Muito obrigado pelo carinho! =)

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